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CLIPPING DO SINDICARNE Nº 993 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2025

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Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná

Ano 5 | nº 993 | 17 de novembro de 2025


NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL 


Boi gordo: semana termina com preço estável. Viés de baixa pode ganhar força

Férias coletivas entre grandes frigoríficos podem reduzir ritmo dos negócios, abrindo espaço para quedas nas cotações no curto prazo, sinalizam os analistas da Agrifatto. No PARANÁ, Boi: R$322,50 por arroba. Vaca: R$300,00. Novilha: R$315,00. Escalas de abate de sete dias. Boi China PARANÁ: R$ 326,00/@ (à vista) e R$ 330,00/@ (prazo)

 

A semana terminou com estabilidade nas cotações do boi gordo nas principais praças brasileiras, informaram as consultorias que acompanham diariamente os negócios no mercado pecuário. Pelos dados apurados pela Scot Consultoria, na sexta-feira (14/11), a maioria das indústrias paulistas ficou fora das compras de boiadas gordas. “Os que fecharam negócios utilizaram a referência de preços vigentes”, ressaltou a Scot. Com isso, no Estado de São Paulo, o boi gordo sem padrão-exportação segue cotado em R$ 320/@, a vaca gorda em R$ 302/@, a novilha terminada em R$ 312/@ e o “boi-China” em R$ 3250/@ (valores brutos, no prazo), de acordo com o levantamento da consultoria. Na avaliação dos analistas da Agrifatto, ausência de frigoríficos de pequeno e médio porte, sobretudo nas regiões de Mato Grosso do Sul, somado às férias coletivas previstas em grandes indústrias a partir de 20 de novembro/25 — devido à retração sazonal das exportações na segunda metade do mês —, tende a intensificar a pressão sobre os preços do boi gordo, abrindo espaço para ajustes negativos moderados no curto prazo. No mercado futuro, na sessão de quinta-feira (13/11) da B3, os contratos do boi gordo acompanharam as leves quedas observadas no mercado físico. O papel com vencimento em dezembro/25, por exemplo, encerrou o pregão cotado a R$ 321,10/@, com ligeira baixa de 0,23% em relação ao dia anterior. Cotações do boi gordo desta sexta-feira (14/11), conforme levantamento diário da Agrifatto: SÃO PAULO: Boi comum: R$320,00 a arroba. Boi China: R$325,00. Média: R$322,50. Vaca: R$300,00. Novilha: R$315,00. Escalas de abates de oito dias.

MINAS GERAIS: Boi comum: R$310,00 a arroba. Boi China: R$310,00. Média: R$310,00. Vaca: R$290,00. Novilha: R$300,00. Escalas de abate de sete dias. MATO GROSSO DO SUL: Boi Comum: R$320,00. Boi China: R$325,00. Média: R$322,50. Vaca: R$300,00. Novilha R$315,00. Escalas de sete dias. MATO GROSSO: Boi comum: R$310,00 a arroba. Boi China: R$310,00. Média: R$310,00. Vaca: R$290,00. Novilha: R$300,00. Escalas de abate de sete dias. 

TOCANTINS: Boi comum: R$300,00 a arroba. Boi China: R$310,00. Média: R$305,00. Vaca: R$285,00. Novilha: R$295,00. Escalas de abate de sete dias. PARÁ: Boi comum: R$300,00 a arroba. Boi China: R$310,00. Média: R$305,00. Vaca: R$285,00. Novilha: R$295,00. Escalas de abate de sete dias. GOIÁS: Boi comum: R$310,00 a arroba. Boi China/Europa: R$310,00. Média: R$310,00. Vaca: R$290,00. Novilha: R$300,00. Escalas de abate de sete dias. RONDÔNIA: Boi: R$290,00 a arroba. Vaca: R$265,00. Novilha: R$275,00. Escalas de abate de dez dias. MARANHÃO: Boi: R$295,00 por arroba. Vaca: R$265,00. Novilha: R$275,00. Escalas de abate de nove dias. Preços brutos do “boi-China” na sexta-feira (14/11), de acordo com levantamento diário da Scot Consultoria: SÃO PAULO: R$ 321,00/@ (à vista) e R$ 325,00/@ (prazo). MINAS GERAIS (Exceto região Sul): R$ 313,00/@ (à vista) e R$ 317,00/@ (prazo). MATO GROSSO: R$ 306,00/@ (à vista) e R$ 310,00/@ (prazo). MATO GROSSO DO SUL: R$ 321,00/@ (à vista) e R$ 325,00/@ (prazo). GOIÁS: R$ 316,00/@ (à vista) e R$ 320,00/@ (prazo). PARÁ/PARAGOMINAS: R$ 308,00/@ (à vista) R$ 312,00/@ e (prazo). PARÁ/REDENÇÃO E MARABÁ:  R$ 306,00/@ (à vista) e R$ 310,00/@ (prazo). RONDÔNIA: R$ 284,50/@ (à vista) e R$ 288,00/@ (prazo). ESPÍRITO SANTO: R$ 301,00/@ (à vista) e R$ 305,00/@ (prazo). TOCANTINS: R$ 304,00/@ (à vista) e R$ 308,00/@ (prazo).

AGRIFATTO/PORTAL DBO/SCOT CONSULTORIA

 

FRANGOS

 

Frango/Cepea: volume exportado em outubro é 2º maior da história

Assim como já previsto por pesquisadores do Cepea, o volume de carne de frango exportado pelo Brasil em outubro foi o segundo maior da história, ficando atrás somente da quantidade escoada em março de 2023.

 

Pesquisadores do Cepea ressaltam que esse excelente desempenho das vendas externas foi verificado mesmo sem a participação do principal importador da carne brasileira, a China – o país asiático anunciou a retomada das compras no Brasil no dia 7 de novembro, colocando um “ponto final” nas suspensões impostas por diferentes países após o caso de gripe aviária em maio deste ano. Segundo pesquisadores do Cepea, à China, especificamente, foram seis meses de suspensão nos envios, e a retomada dos embarques ao país asiático tende a elevar o volume total das exportações neste último bimestre do ano. Para novembro, pesquisadores do Cepea indicam que o cenário é promissor, sobretudo por conta do retorno da China. Nesta parcial de novembro (primeiros cinco dias úteis do mês), a média diária de embarques é recorde da série da Secex (iniciada em 1997).

Cepea

 

MEIO AMBIENTE

 

Embrapa e MBRF lançam selo Carne Baixo Carbono, que valoriza “boi China”

Carne certificada também valoriza pastagem adequada e inicialmente abastecerá mercado brasileiro

 

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a MBRF lançaram no domingo uma nova certificação para a carne bovina brasileira, a da Carne Baixo Carbono. Apresentado anos após a criação do protocolo da carne carbono neutro, o novo selo valoriza dois fortes atributos da atual pecuária brasileira: o prazo de abate do conhecido “boi China” e o sistema de criação em pastagens - no caso, de boa qualidade. Mas vai além ao exigir no mínimo 20 requisitos, de um total de 67 organizados em cinco módulos. “Ele é mais do que um boi China porque além do protocolo de qualidade chinês, tem de atender ao protocolo de sistema de produção de baixa emissão de carbono. É um boi China “plus”, disse ao Valor/Globo Rural Paulo Pianez, diretor de Sustentabilidade e Relações Institucionais da MBRF. O protocolo da Carne Baixo Carbono, concebido com o apoio da ONG Amigos da Terra – Amazônia Brasileira, se volta a sistemas produtivos diferentes dos monitorados para a carne carbono neutro, de 2020, que deve passar por revisão. Enquanto a carbono neutro mirava sistemas integrados com florestas, que contribuíam para neutralizar emissões da atividade pecuária, a Carne Baixo Carbono se volta ao sistema produtivo predominante no país, ou seja, as dezenas de milhares de hectares de pastagens sem florestas, incluindo o conhecido integração lavoura-pecuária (ILP), explica Roberto Giolo, pesquisador da Embrapa Gado de Corte e coordenador da Plataforma de Pecuária de Baixo Carbono. Um dos requisitos “primordiais” para a certificação da produção, explica Giolo, é a idade de abate do animal, até 30 meses - mesma exigência de importadores chineses, preocupados em evitar adquirir carne de gado eventualmente com a doença da vaca louca, que pode se manifestar em animais mais velhos. É uma diferença significativa em relação à idade média de abate do gado brasileiro, de 40 meses, lembra o pesquisador da Embrapa. “São dez meses a menos emitindo gases de efeito estufa”, disse. Outro requisito essencial - de um total de 67 - é a remoção do carbono pelo solo por meio do manejo adequado. Isso implica adotar práticas como adubação da pastagem e manter um número não excessivo de animais no pasto, para garantir uma altura adequada da pastagem e quantidades desejadas de carbono acumulado no solo. “Um pasto muito produtivo coloca carbono no solo”, disse ele. A Embrapa calcula que, considerando apenas as emissões de metano entérico, que representam de 60% a 70% das emissões totais, o protocolo Carne Baixo Carbono traria uma diminuição de 10% a 35% da intensidade de emissão. Outros fatores do protocolo, como o bom manejo das pastagens, podem trazer reduções adicionais, de acordo com Giolo. Os 67 critérios estabelecidos no protocolo foram organizados em cinco módulos: conformidades, solo, pasto, animal e terminação intensiva. Além dos pré-requisitos já citados, constam, por exemplo, a implementação de práticas para controlar erosão, princípios do sistema plantio direto e identificação individual dos animais, incluindo comprovação de que os bezerros foram provenientes de área onde ocorreu desmatamento antes de 2008. O protocolo também faz diversas recomendações, como uso adicional de bioinsumos no manejo do solo e de aditivos comprovadamente redutores de emissões de metano entérico, tanto no confinamento quanto no pasto. O sistema de terminação intensiva a pasto (TIP), em expansão no Brasil e pelo qual animais recebem suplementação no próprio pasto, é “muito bem-vindo”, diz Giolo, pois intensifica o ganho de peso e pode contribuir para reduzir o tempo de abate dos animais.

Além dos pecuaristas, os frigoríficos também têm obrigações, relacionados ao bem-estar dos animais e boas práticas durante o processo de embarque, transporte, desembarque, segregação e abate, e processamento das carcaças e carnes. Os primeiros lotes de Carne Baixo Carbono devem chegar ao varejo brasileiro no segundo trimestre de 2026, de acordo com Pianez. Até lá, a MBRF definirá qual estratégia comercial adotará. Uma das possibilidades é comercializar cortes mais nobres para churrasco usando marcas já existentes, como Bassi ou Montana. A empresa também considera criar uma marca para a carne baixo carbono, abrangendo ainda tipos de carnes utilizadas no dia a dia, de acordo com o executivo. “Estamos na fase de análise de qual será o melhor caminho”, afirmou Pianez. A princípio, MBRF e Embrapa contam com dez fazendas prontas para obter a certificação. Elas reúnem aproximadamente 15 mil animais em conformidade com as regras do protocolo, que devem gerar de 1,4 a 1,5 tonelada de carne. A companhia tem mapeadas mais de 300 fazendas que, juntas, poderiam somar 150 mil animais por ano. Como o protocolo Carne Baixo Carbono deve reconhecer as pastagens de boa qualidade, seu potencial de alcance pode chegar a cerca de 68 milhões de hectares no país, segundo Giolo. Apesar de as fazendas aspirantes terem de produzir o chamado “boi China”, entre outras exigências, o mercado doméstico absorverá a totalidade da oferta de carne certificada ao longo do primeiro ano. A depender da demanda do consumidor final e sua disposição em pagar um prêmio pela carne de menor emissão, a MBRF poderá ampliar a oferta dentro e fora do Brasil. “Temos convicção de que essas fazendas com as quais vamos trabalhar nos próximos dois anos vão se multiplicar muito lá na frente. Há potencial para que tenhamos em breve muito produto tanto para o mercado interno como externo”, afirmou Pianez.

GLOBO RURAL

 

Manejo de dejetos na pecuária é alternativa contra emissão de metano

Documento sobre o tema foi lançado na COP 30, em Belém (PA)

 

A redução das emissões de metano no meio ambiente foi tema de um painel da COP 30, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que acontece em Belém (PA). Para contribuir aos debates sobre caminhos viáveis para combater os gases de efeito estufa na agropecuária, foi lançado durante o encontro um guia sobre gestão de dejetos de produção animal. O documento, elaborado com a participação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Embrapa Suínos e Aves, Instituto 17 e Climate and Clean Air Coalition (CCAC), destaca que a redução de metano no setor pecuário é uma das formas mais rápidas e efetivas na parte financeira de conter o aquecimento global. "Além de reduzir as emissões de um poluente climático de vida curta, o manejo adequado dos dejetos oferece oportunidades concretas de geração de energia renovável, substituição de fertilizantes químicos, melhoria da qualidade do ar e fortalecimento da segurança alimentar. Esse conjunto de benefícios coloca o tema no centro da agenda climática, onde a pecuária desempenha papel estratégico tanto na economia quanto na subsistência de milhões de famílias", destaca o guia. Como exemplo, Sidney Medeiros, auditor fiscal do Mapa, apresentou às autoridades internacionais o Plano ABC+, criado pelo governo brasileiro há mais de 15 anos como parte da estratégia de combate a gases de efeito estufa. “Temos resultados consistentes aplicados em propriedades rurais de vários perfis. Isso nos permite compartilhar soluções com países que passam por desafios semelhantes, sobretudo no Sul Global”, afirma Medeiros. A emissão de metano associada à pecuária acontece de duas formas: direta e indireta. A primeira é por meio do processo digestivo dos animais e do manejo dos dejetos. A outra está ligada às atividades de suporte, como conversão da terra para pastagens e uso de insumos. Entre elas, o manejo de dejetos é entendido como a frente mais estratégica e que pode dar resultados rapidamente. Experiências nacionais, como a do Brasil, mostram que o manejo adequado dos dejetos animais pode transformar um passivo ambiental em fonte de energia limpa, fertilizantes e inclusão produtiva”, reforça o guia. Outro ponto de destaque diz que a pecuária intensiva, principalmente de suínos e bovinos leiteiros, concentra os maiores pontos de emissão. Mas, por outro lado, seria o sistema com a melhor condição para a adoção de tecnologias de mitigação, uma vez que a concentração de animais facilita coleta, armazenamento e, por consequência, o tratamento dos dejetos. De acordo com o guia apresentado na COP 30, quatro etapas são fundamentais para o sucesso do trabalho: Identificar fontes de dados disponíveis com a realização de censos agropecuários, inventários de emissões de gases e sistemas de monitoramento; localizar cadeias e espécies prioritárias ao mapear quais categorias animais concentram maior volume de dejetos e emissões e verificar a concentração geográfica;

Cruzar informações de volume, densidade e práticas produtivas com sistemas intensivos (tecnologias de manejo dos dejetos) e extensivos (boas práticas de manejo e conservação de solo, manejo de pastagens e incentivos indiretos); projetar o potencial energético dos dejetos ao calcular o potencial de mitigação das regiões prioritárias e traduzir os volumes de dejetos em equivalentes energéticos (biogás, biometano, eletricidade).

GLOBO RURAL

 

INTERNACIONAL

 

Mercado pecuário e a carne do Uruguai

Os valores no mercado pecuário tendem a se estabilizar e a expectativa está voltada, em meados de novembro, para a posição da indústria quando tiver de buscar oferta de gado de campo, após concluída a janela de abate de confinamento na próxima semana. Ao mesmo tempo, no mercado internacional, a carne bovina do Uruguai vale, e muito.

 

Alguns produtores não aceitaram o ajuste de preços proposto. Os poucos negócios que foram fechados nos últimos dias ocorreram a valores semelhantes aos da semana passada. A baixa prosperou apenas entre os produtores que precisam vender para cobrir suas obrigações de fim de ano ou ajustar carga. Há plantas que continuam sem informar preço. Os valores para novilhos de ponta vão de US$ 5,10 a US$ 5,15 por quilo. Paga-se entre US$ 4,70 e US$ 4,80 o quilo da vaca gorda. A referência está em torno de US$ 5 o quilo para a novilha. No último trecho da janela da cota concentrada em confinamento, as entradas na planta variam de 10 a 15 dias. “O clima joga sua partida e a concretização de negócios é reduzida. Restam aproximadamente sete a 10 dias de abate de gado de confinamento pela frente, mas, segundo as previsões, teremos nos próximos dias novas chuvas, então, a meu ver, o mercado deveria encontrar um equilíbrio”, comentou Santiago Stefan, integrante da DelAgro & Cía e dirigente da Associação de Consignatários de Gado (ACG). Estima-se que a limitada oferta de gado preparado possa continuar sustentando os valores no restante do ano. O clima e a intenção de abate serão fundamentais nos próximos dias. O abate da semana passada foi de 55.267 bovinos, o terceiro mais alto do ano, com forte participação do confinamento. “O que acontecer depois com os preços dependerá em grande medida do clima. Dito isso, é importante ressaltar que, alguns centavos a mais ou a menos, estamos em um cenário de preços muito bom. E é fundamental para a saúde da cadeia produtiva e industrial ter certezas e previsibilidade”, destacou Stefan. O preço semanal de exportação ficou perto dos máximos históricos, com US$ 6.838 por tonelada que, embora se explique por um claro efeito da carne de grão resfriada destinada à Europa, confirma a firmeza dos valores no mercado internacional para a carne bovina. Nos últimos 30 dias móveis, a média foi de US$ 5.371 por tonelada, de acordo com dados preliminares do Instituto Nacional de Carnes (INAC). O mercado de reposição também tende a se equilibrar. “Os valores são muito bons, embora tenham ajustado um pouco para baixo. Acrescento ainda que os animais estão com mais quilos, próprio da época, então, embora ajustem por quilo, mantêm ou melhoram o valor por cabeça”, destacou Stefan. No leilão 303 da Pantalla Uruguay, nesta quinta-feira, os terneiros tiveram média de US$ 3,06 por quilo e US$ 616 por cabeça, abaixo dos US$ 3,18 por quilo e dos US$ 687 por cabeça registrados no leilão do mês passado. A relação de reposição continua favorecendo o recriador: caiu na última semana e, em um mês, passou de 1,18 para 1,16, com valores da reposição que ajustaram mais do que os do gordo nas últimas semanas.

EL OBSERVADOR

 

NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ

 

Paraná mantém 4º maior PIB do País

O Paraná alcançou Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 670 bilhões em 2023, valor 4,3% superior em relação a 2022, quando o indicador alcançou R$ 614,6 bilhões. O Estado manteve 6,1% de participação no PIB nacional.

 

O Paraná alcançou Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 670 bilhões em 2023, valor 4,3% superior em relação a 2022, quando o indicador alcançou R$ 614,6 bilhões. Esse é o maior resultado da região Sul em termos absolutos e proporcionais (a variação de Santa Catarina foi de 1,9%, chegando a R$ 513 bilhões, e do Rio Grande do Sul de 1,3%, com R$ 650 bilhões). O crescimento do Estado também foi superior à média nacional (3,2%) na passagem de um ano para o outro. O PIB do Paraná só fica atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, consolidando posição acima do Rio Grande do Sul pelo segundo ano consecutivo. O Estado manteve 6,1% de participação no PIB nacional, a mesma de 2022, com a região Sul respondendo por 16,8%. Em 2021 a participação do Paraná era de 5,9%. As informações do Sistema de Contas Regionais foram divulgadas na sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Rio de Janeiro, que tem 10,7% da participação nacional, perdeu 0,7 ponto percentual de participação. Entre as maiores economias, Minas Gerais (8,9%) também perdeu espaço, com queda de 0,1 ponto percentual. O Sudeste como um todo teve redução de 0,3 ponto percentual em participação no PIB na passagem de 2022 e 2023, ficando em 53%. Com viés de alta, o Sul cresceu 0,2 ponto percentual, chegando a 16,8%. Os estados que estão no fim da lista são Roraima, Acre e Amapá. O Valor Adicionado Bruto (VAB) do Paraná foi de R$ 591,7 bilhões em 2023. Entre os três grandes grupos de atividades, os Serviços tiveram a maior participação no valor adicionado bruto paranaense, respondendo por 60,6%, seguido pela Indústria, com 28,3%, e pela Agropecuária, com 11,1% (crescimento de 0,7 ponto percentual em relação ao ano anterior). A Região Sul teve 16,6% de participação no VAB em 2023, com o Paraná liderando a produção, com 6,2%, seguido pelo Rio Grande do Sul (6%) e por Santa Catarina (4,5%). No recorte da Agropecuária, o Estado respondeu por 9,9% de participação em 2023, atrás apenas do Mato Grosso (12,7%) e de São Paulo (10,8%). Os indicadores mais recentes também são positivos para a economia paranaense. O Ipardes já apontou crescimento de 3,6% da economia do Paraná no acumulado dos últimos quatro trimestres, com destaque para agropecuária (7,69%) e indústria (4,47%). Já no acumulado do primeiro semestre, o PIB do Paraná cresceu 3,18% em relação ao mesmo período do ano passado. O PIB do Paraná já chegou a R$ 756,21 bilhões.

AGÊNCIA ESTADUAL DE NOTÍCIAS

 

Taxa de desemprego no Paraná cai para 3,5%, a menor para um terceiro trimestre na história

O resultado, divulgado pela PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral) do IBGE na sexta-feira (14), também evidencia uma melhora constante ao longo do ano: no primeiro trimestre, o índice paranaense era de 4%, passou para 3,8% no segundo e agora chega ao menor patamar do ano.

 

A taxa de desocupação no Paraná caiu para 3,5% no terceiro trimestre de 2025, mantendo o Estado com a sexta menor taxa de desemprego do País e bem abaixo da média nacional, que ficou em 5,6%. O resultado, divulgado pela PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral) do IBGE nesta sexta-feira (14), também evidencia uma melhora constante ao longo do ano: no primeiro trimestre, o índice paranaense era de 4%, passou para 3,8% no segundo e agora chega ao menor patamar do ano. Essa também é a segundo menor taxa da história do Estado (atrás apenas de 3,2% do quarto trimestre do ano passado) e a melhor taxa para um terceiro trimestre desde 2012, quando iniciou o mapeamento. No Paraná, o estudo estimou que 229 mil pessoas estavam desocupadas entre julho e setembro, enquanto a população ocupada alcançou 6,24 milhões. O nível de ocupação ficou em 64,3% da população em idade para trabalhar. O comércio, a indústria e os serviços ligados à administração pública, educação e saúde seguem como os setores que mais empregam no Estado, somando mais de 3 milhões de trabalhadores. O levantamento também aponta que, entre os empregados do setor privado, 80,7% possuem carteira assinada, índice que reforça a predominância do emprego formal no Paraná. A taxa de informalidade ficou em 30,6% da população ocupada, uma das quatro menores do País, atrás de Santa Catarina (24,9%), Distrito Federal (26,9%) e São Paulo (29,3%). O maior grupo de trabalhadores informais continua sendo o dos profissionais por conta própria sem registro no CNPJ, seguido pelos empregados do setor privado sem carteira assinada. Mesmo assim, o estudo mostra avanços importantes na formalização: o número de empregadores com CNPJ cresceu 32,7% em relação ao mesmo trimestre do ano passado, e o de trabalhadores por conta própria com CNPJ aumentou 20,3% no mesmo período. Ao todo, 6,48 milhões de pessoas estavam inseridas na força de trabalho no Paraná, enquanto 3,24 milhões estavam fora dela. O número de pessoas desalentadas foi estimado em 65 mil no trimestre. Esse grupo reúne aqueles que, por diferentes motivos, não tomaram providências para procurar emprego, como falta de experiência, qualificação insuficiente, ausência de oportunidades na localidade onde vivem ou até por serem considerados muito jovens ou muito idosos para as vagas disponíveis. O levantamento também aponta que o rendimento médio mensal habitual dos trabalhadores paranaenses atingiu R$ 4.069 no terceiro trimestre, com alta de 5,9% em comparação ao trimestre anterior e de 10% em relação ao mesmo período do ano passado. A massa de rendimento chegou a R$ 25,13 bilhões, também em crescimento nas duas bases de comparação, o que reforça o dinamismo econômico do Estado e a ampliação do poder de compra da população.

AGÊNCIA ESTADUAL DE NOTÍCIAS

 

ECONOMIA/INDICADORES

 

Dólar fecha sessão estável, mas completa quinta semana de perdas ante o real

O dólar encerrou a sexta-feira estável no Brasil, pouco abaixo dos R$5,30, o suficiente para a moeda norte-americana completar a quinta semana consecutiva de quedas em relação ao real, enquanto no exterior a divisa dos EUA teve uma sessão de sinais mistos ante as demais.

 

O dólar à vista fechou a sexta-feira em variação negativa de 0,01%, aos R$5,2976 na venda. Na semana, a moeda acumulou baixa de 0,70% e, no ano, queda de 14,26%. Às 17h05, o contrato de dólar futuro para dezembro -- atualmente o mais negociado no Brasil -- subia 0,08% na B3, aos R$5,3130. A sexta-feira foi mais um dia de oscilações limitadas do dólar no Brasil, sem que o noticiário interno ou externo apresentasse gatilhos fortes para operações. Os receios em torno das ações de tecnologia em Wall Street e as dúvidas sobre um novo corte de juros nos EUA em dezembro, após declarações recentes de autoridades do Federal Reserve, penalizaram os ativos de risco durante a primeira metade da sessão, mas ainda assim o câmbio no Brasil seguiu acomodado. Após marcar a cotação máxima intradia de R$5,3180 (+0,37%) às 9h22, ainda na primeira meia hora de negócios, o dólar à vista atingiu a mínima de R$5,2737 (-0,46%) às 12h47. Depois disso, se reaproximou da estabilidade e assim seguiu até o fechamento.

No exterior, o dólar também oscilou entre altas e baixas durante o dia. Às 17h10, o índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- subia 0,05%, a 99,286. Nesta segunda-feira, às 10h30, o BC fará leilão de linha (venda de dólares com compromisso de recompra) de US$1,25 bilhão, visando a rolagem do vencimento de 2 de dezembro.

REUTERS

 

Ibovespa avança com apoio de Localiza e garante nova alta semanal

No setor de proteínas a MBRF ON disparou 11,98%, na sexta alta seguida, ampliando a recuperação em novembro, após desempenho negativo em setembro e outubro. Parte da reação tem suporte na retomada das compras de carne de frango do Brasil pela China, anunciada neste mês, que, segundo executivos da companhia, abre oportunidades para reverter uma queda nos preços dos produtos in natura.

 

O Ibovespa fechou em alta na sexta-feira, quando voltou a superar os 158 mil pontos no melhor momento, com os papéis da Localiza entre os principais suportes, em mais um pregão dominado pela safra de balanços do terceiro trimestre. Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa avançou 0,37%, a 157.738,69 pontos, perto do topo de fechamento de 157.748,60, registrado na última terça-feira. Na máxima do dia, o Ibovespa chegou a 158.366,25 pontos, também próximo do recorde intradia de 158.366,25, apurado na terça-feira. Na mínima, recuou a 156.655,68 pontos. O volume financeiro na sexta-feira somou R$25,8 bilhões. Na semana, acumulou uma valorização de 2,39%, no quinto ganho semanal seguido, atingindo alta de 5,48% no mês. Na visão do gestor, Ângelo Belitardo, da Hike Capital, sinais reforçando a narrativa de alívio inflacionário e expectativas de que o Banco Central possa começar um ciclo de redução na Selic contribuíram para novos recordes do Ibovespa. Alguns resultados corporativos positivos, citou, também corroboraram a performance no mês, assim como uma melhor relação entre os Estados Unidos e a China trouxe alívio. Belitardo destacou, contudo, que alguns riscos estruturais permanecem no radar dos analistas, principalmente do ponto de vista das contas públicas. No exterior, Wall Street fechou sem um sinal único, com investidores à espera do balanço da Nvidia na próxima semana e preocupados com a possibilidade de o Federal Reserve adiar o corte da taxa de juros dos Estados Unidos em dezembro.

REUTERS


Prisma Fiscal: Mercado piora estimativa para déficit primário do governo federal em 2025 

Relatório do Ministério da Fazenda é baseado em estimativas de instituições financeiras, consultorias e gestoras de recursos

 

O mercado piorou em R$ 3 bilhões a sua estimativa para o déficit primário do governo federal deste ano. É o que mostra o Prisma Fiscal de novembro, divulgado nesta sexta-feira (14) pelo Ministério da Fazenda e baseado em estimativas de instituições financeiras, consultorias e gestoras de recursos. Os números foram coletados até o quinto dia útil do mês. A estimativa, sempre mediana, para o déficit primário de 2025 passou de R$ 67,568 bilhões para R$ 70,649 bilhões na comparação mensal. A meta de resultado primário é de déficit zero para este ano, com intervalo de tolerância de 0,25 ponto percentual do Produto Interno Bruto (PIB) para cima e para baixo. A banda permite um resultado negativo de até R$ 31 bilhões, mas ainda há R$ 44 bilhões em precatórios que ficam fora do cálculo. Já a estimativa de instituições financeiras, consultorias e gestoras de recursos para o déficit primário do ano que vem variou de R$ 80,489 bilhões para R$ 75,447 bilhões. Em 2026, a meta do governo é de um superávit de 0,25% do PIB. No caso da dívida bruta do governo geral (DBGG), principal indicador do estoque de endividamento público, a projeção do mercado passou de 79,60% para 79,54% no fim deste ano. O número é medido em relação ao PIB. Para 2026, a estimativa variou de 83,69 % para 83,70% a.a. Por sua vez, a expectativa para a arrecadação federal de 2025 variou de R$ 2,887 trilhões para R$ 2,888 trilhões. No caso das receitas líquidas, passou de R$ 2,327 trilhões para R$ 2,328 trilhões. Já a projeção para as despesas totais do governo federal variou de R$ 2,399 trilhões para R$ 2,397 trilhões.

VALOR ECONÔMICO

 

Varejo brasileiro cresce 0,4% em outubro, revela o Índice do Varejo Stone (IVS) 

Na comparação anual, o comércio nacional registrou queda de 1,5%. Cinco dos oito setores analisados registraram alta mensal. No recorte regional, apenas seis estados apresentaram resultados positivos.

 

 As vendas do comércio brasileiro registraram crescimento de 0,4% em outubro, de acordo com o Índice do Varejo Stone (IVS). Já frente ao mesmo período do ano anterior, houve queda de 1,5%. “Apesar da leve alta nas vendas de outubro, o varejo segue operando em ritmo moderado. O consumo continua sustentado principalmente pelo mercado de trabalho aquecido, com desemprego historicamente baixo e massa de rendimentos elevada. No entanto, fatores como o endividamento recorde das famílias, o alto comprometimento da renda com dívidas e uma inflação ainda resistente, seguem limitando uma recuperação mais firme. O resultado do mês reforça essa dinâmica: o setor mostra resiliência, mas ainda abaixo do patamar observado em 2024”, avalia Guilherme Freitas, economista e cientista de dados da Stone. Segmentos No recorte mensal, cinco dos oito segmentos analisados registraram alta. O destaque foi o setor de Tecidos, Vestuário e Calçados, com crescimento de 1,2%, seguido por Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (1,1%), Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (0,5%), Artigos Farmacêuticos (0,2%) e Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (0,1%). Entre os setores com retração, tiveram queda Combustíveis e Lubrificantes (2,3%), Móveis e Eletrodomésticos (0,5%) e Material de Construção (0,4%). No comparativo anual, apenas dois segmentos apresentaram alta: Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (0,9%) e Artigos Farmacêuticos (0,5%). Os demais registraram queda, com destaque para Móveis e Eletrodomésticos, Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (2,5%), Combustíveis e Lubrificantes (2,2%), Material de Construção (1,7%), Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (0,5%) e Tecidos, Vestuário e Calçados (0,3%). No recorte regional, seis estados apresentaram crescimento nas vendas em outubro, na comparação anual. Os maiores avanços foram observados no Amapá (4,2%) e no Espírito Santo (2,7%), seguidos por Sergipe (0,3%), Ceará (0,2%), Goiás e Mato Grosso (0,1%). Entre os estados com retração nas vendas, os piores resultados foram registrados em Rondônia (8,6%), Rio Grande do Sul (4,7%), Santa Catarina (3,6%), Mato Grosso do Sul (3,4%), Rio Grande do Norte (3,2%), Tocantins (3,1%), Amazonas e Pernambuco (3%), Distrito Federal (2,7%), Roraima (2,4%), Paraná (2%), Bahia (1,8%), Maranhão (1,7%), São Paulo (1,4%), Rio de Janeiro (1,2%), Alagoas (1,1%), Paraíba (0,5%), Pará (0,4%), Minas Gerais (0,3%), Acre e Piauí (0,2%). “Os destaques positivos de outubro foram nas regiões Norte e Nordeste, com crescimento nos estados do Amapá, Ceará e Sergipe, além de uma melhora pontual no Centro-Oeste, impulsionada por Goiás e Mato Grosso. A região Sul voltou a apresentar retração generalizada, com Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná entre os estados com pior desempenho no mês. No Sudeste, apenas o Espírito Santo avançou, enquanto São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais seguiram em queda, reforçando que o consumo permanece desigual entre as regiões do país”, explica o economista da Stone.

VALOR ECONÔMICO

 

Exportações do agronegócio somam US$ 15,49 bilhões em outubro e registram recorde para o mês

Alta de 8,5% em relação a outubro de 2024 é puxada por maior volume embarcado; soja, carnes, açúcar, café, produtos florestais e milho lideram

 

As exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 15,49 bilhões em outubro de 2025, o maior valor já registrado para o mês na série histórica, com crescimento de 8,5% em relação a outubro de 2024. As importações de produtos agropecuários totalizaram US$ 1,79 bilhão, resultando em superávit de aproximadamente US$ 13,7 bilhões. O desempenho foi sustentado pelo aumento de 10,1% no volume embarcado, em um cenário de recuo de 1,4% nos preços médios internacionais. Outubro mantém a sequência de resultados elevados observada no segundo semestre: em julho, as exportações do agro somaram US$ 15,6 bilhões, e em setembro, US$ 14,95 bilhões, sinalizando patamar próximo de US$ 15 bilhões mensais. Entre os destaques, soja em grãos, carne bovina, café, açúcar, milho, celulose, carne de frango e carne suína registraram recordes de valor e/ou volume para meses de outubro. A China segue como principal destino, com US$ 4,95 bilhões (32% do total exportado pelo agro no mês), impulsionada principalmente por soja em grãos e carne bovina. Em seguida aparecem União Europeia e Estados Unidos, além de mercados como Egito, Índia e Irã, que reforçam a diversificação geográfica das exportações brasileiras, especialmente na Ásia, Oriente Médio e Norte da África. O mês de outubro também trouxe recordes em produtos menos tradicionais da pauta exportadora, que sinalizam novas oportunidades para empresas de diferentes portes:

Amendoim: recorde em volume, com 33 mil toneladas (+85,3%); Rações para animais de estimação: recorde em valor, com US$ 43,2 milhões (+42,7%); Café solúvel: recorde em valor (US$ 101 milhões; +32,8%) e volume (8 mil toneladas; +11,3%); Sementes de oleaginosas (exceto soja): recordes de valor (US$ 69,8 milhões; +41,8%) e quantidade (68,6 mil toneladas; +77%); Pimenta piper seca, triturada ou em pó: recorde em valor, com US$ 435,7 milhões;Miudezas bovinas: recorde em quantidade, com 25,2 mil toneladas (+29,6%); Sebo bovino: recorde em valor (US$ 431,03 milhões) e quantidade (390,41 mil toneladas); Feijões secos: recorde em valor (US$ 379,73 milhões) e quantidade (452,88 mil toneladas). No geral, os produtos menos tradicionais da pauta exportadora incrementaram 9,1% em outubro e 17,9% no acumulado do ano (janeiro a outubro), em relação a igual período de 2024. No acumulado de janeiro a outubro de 2025, as exportações do agronegócio somaram US$ 141,97 bilhões, crescimento de 1,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. As importações de produtos agropecuários totalizaram US$ 17 bilhões, alta de 4,9% na comparação com 2024, resultando em superávit de US$ 124,97 bilhões, ligeiramente acima do registrado em igual intervalo do ano passado.

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