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CLIPPING DO SINDICARNE Nº 946 DE 11 DE SETEMBRO DE 2025

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Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná

Ano 5 | nº 946 | 11 de setembro de 2025

 

NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL

 

Dez praças monitoradas pela Agrifatto registraram queda nos preços do boi gordo

Analistas da consultoria que acompanham diariamente o mercado pecuário apuraram desvalorização nas cotações da arroba em SP, ES, GO, MG, MS, MT, PA, PR, SC e TO. No PARANÁ: Boi: R$315,00 por arroba. Vaca: R$285,00. Novilha: R$300,00. Escalas de abate de nove dias. 

 

Entre as 17 regiões acompanhadas diariamente pela Agrifatto, 10 registraram desvalorização nos preços do boi gordo nesta quarta-feira (10/9): São Paulo, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraná, Santa Catarina e Tocantins. Nas outras 7 praças (Acre, Alagoas, Bahia, Maranhão, Rio de Janeiro, Rondônia e Rio Grande do Sul), as cotações da arroba registraram estabilidade. Nos primeiros dias desta semana, diz a Agrifatto, o volume de negociações envolvendo boiadas gordas foi expressivo no País, permitindo o alongamento das escalas de abate para dez dias, na média nacional. Segundo a consultoria, após uma sequência de altas nas cotações da arroba observadas no fim de agosto/25, o mercado físico do boi gordo abriu setembro com tendência negativa, refletindo a forte pressão dos frigoríficos brasileiros, também abastecidos com gado de confinamentos próprios e contratos de boi a termo. No mercado futuro, os contratos do boi gordo também seguem perdendo valor. Na terça-feira (9/9), o contrato com vencimento em outubro/25, pico da entressafra, encerrou a sessão da B3 cotado em R$ 313,65/@, com recuo de 1,8% em relação ao pregão anterior. cotações do boi gordo desta quarta-feira (10/9), conforme levantamento diário da Agrifatto: SÃO PAULO: Boi comum: R$310,00 a arroba. Boi China: R$320,00. Média: R$315,00. Vaca: R$285,00. Novilha: R$300,00. Escalas de abates de dez dias. MINAS GERAIS: Boi comum: R$290,00 a arroba. Boi China: R$300,00. Média: R$295,00. Vaca: R$275,00. Novilha: R$285,00. Escalas de abate de dez dias. MATO GROSSO DO SUL: Boi Comum: R$310,00. Boi China: R$320,00. Média: R$315,00. Vaca: R$285,00. Novilha R$300,00. Escalas de nove dias. MATO GROSSO: Boi comum: R$300,00 a arroba. Boi China: R$310,00. Média: R$305,00. Vaca: R$280,00. Novilha: R$290,00. Escalas de abate de nove dias. TOCANTINS: Boi comum: R$295,00 a arroba. Boi China: R$305,00. Média: R$300,00. Vaca: R$265,00. Novilha: R$270,00. Escalas de abate de nove dias. PARÁ: Boi comum: R$295,00 a arroba. Boi China: R$305,00. Média: R$300,00. Vaca: R$265,00. Novilha: R$270,00. Escalas de abate de nove dias. GOIÁS: Boi comum: R$290,00 a arroba. Boi China/Europa: R$300,00. Média: R$295,00. Vaca: R$275,00. Novilha: R$285,00. Escalas de abate de dez dias. RONDÔNIA: Boi: R$285,00 a arroba. Vaca: R$255,00. Novilha: R$260,00. Escalas de abate de doze dias. MARANHÃO: Boi: R$290,00 por arroba. Vaca: R$255,00. Novilha: R$260,00. Escalas de abate de dez dias. 

Scot Consultoria/Agrifatto/Portal DBO

 

CARNES

 

Abate de bovinos cresce e de suínos bate recorde no segundo trimestre

Aquisição de leite cru também foi a maior da história para o período; abate de frangos e produção de ovos aumentaram. Pela primeira vez na série histórica, iniciada em 1997, foi verificado que a participação das fêmeas em número de animais abatidos superou a dos machos

 

O abate de bovinos cresceu 3,9% no segundo trimestre de 2025, em relação ao mesmo período de 2024, para 10,464 milhões de cabeças, informou na quarta-feira (10/9) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com primeiro trimestre de 2025, o abate de bovinos subiu 5,5%. Pela primeira vez na série histórica, iniciada em 1997, foi verificado que a participação das fêmeas em número de animais abatidos superou a dos machos no abate de bovinos. O abate de fêmeas apresentou alta de 16,0% frente ao mesmo período de 2024, o que demonstra a continuação da tendência de aumento do abate dessa categoria ainda no primeiro semestre de 2025. O IBGE apontou também que houve produção de 2,65 milhões de toneladas de carcaças bovinas no segundo trimestre de 2025, um acréscimo de 1,6% em relação ao mesmo trimestre de 2024 e alta de 6,1% em relação ao apurado no primeiro trimestre de 2025. No caso de suínos, foram abatidas 15,02 milhões de cabeças de abril a junho. Isso representa aumento de 2,6% em relação ao mesmo período de 2024 e expansão de 4,1% em comparação com primeiro trimestre de 2025. Este resultado trimestral representou o maior abate para os meses de maio e junho, e foi recorde na série histórica iniciada em 1997. Angela Lordão, gerente da pesquisa, explicou que a alta do abate de suínos no país é impulsionada pelo crescente consumo interno, beneficiado por cortes de fácil preparo, preços atraentes e campanhas de qualidade do setor, e pelas exportações recordes, com forte demanda das Filipinas, e crescimento em outros destinos como Chile e Japão, que compensam a queda nas compras chinesas. O peso acumulado das carcaças de suínos, por sua vez, registrou 1,413 milhão de toneladas. Esse volume representa aumento de 5,7% em relação ao segundo trimestre de 2024 e alta de 6,5% em comparação com o trimestre imediatamente anterior. No setor de frangos foram abatidas 1,639 bilhão de cabeças no trimestre. Esse volume foi 1,1% superior em relação ao mesmo período de 2024, mas 0,4% abaixo em relação ao verificado no primeiro trimestre de 2025. Já o peso acumulado das carcaças de frangos foi de 3,55 milhões de toneladas no segundo trimestre de 2025. Esse total representa acréscimo de 2,7% em relação ao segundo trimestre de 2024, e expansão de 1,9% frente ao trimestre imediatamente anterior. Os curtumes investigados pelo estudo, por sua vez declararam ter obtido 10,748 milhões de peças inteiras de couro cru bovino no trimestre, detalhou também o IBGE. Essa quantidade representa acréscimo de 4,6% em comparação à registrada em igual período de 2024 e queda de 0,1% em relação ao primeiro trimestre de 2025.

Globo Rural

 

FRANGOS

 

Missão chinesa visitará Rio Grande do Sul após surto de gripe aviária, diz presidente da JBS

Uma delegação chinesa deverá visitar o Estado do Rio Grande do Sul para verificar as condições sanitárias do local, depois que um surto de gripe aviária relatado pelas autoridades desencadeou proibições comerciais, de acordo com Gilberto Tomazoni, presidente-executivo da JBS.

 

Ao falar em um evento do setor nesta quarta-feira, Tomazoni disse que a China pode retomar a compra de produtos avícolas brasileiros, mas acrescentou que as negociações ainda estão pendentes após um surto de gripe aviária em uma granja comercial de frangos no Rio Grande do Sul em maio.

Reuters

 

EMPRESAS

 

Minerva habilita três novas fábricas para Indonésia

Unidades estão localizadas nas cidades de Alegrete (RS), Bagé (RS) e Pontes e Lacerda (MT). Companhia passa a contar com nove unidades aptas a exportar para o mercado indonésio

 

O frigorífico Minerva Foods informou na terça-feira (10/9) que três de suas plantas industriais receberam autorização para vender carne bovina ao mercado da Indonésia. A informação foi divulgada por meio de comunicado ao mercado. As unidades habilitadas estão localizadas nas cidades de Alegrete (RS), Bagé (RS) e Pontes e Lacerda (MT). Com essas adições, a companhia passa a contar com nove unidades aptas a exportar para o país asiático, somando uma capacidade diária de abate superior a 11 mil animais. Na segunda-feira, o Ministério da Agricultura divulgou a liberação de 17 novos frigoríficos brasileiros para o mercado indonésio, elevando para 38 o total de estabelecimentos com permissão para exportar carne bovina ao país. Com uma população superior a 270 milhões de pessoas, o quarto país mais populoso do mundo, a Indonésia é vista pelo governo como um destino estratégico para as exportações brasileiras.

Globo Rural

 

GOVERNO

 

Vietnã recebe as primeiras 27 toneladas de carne bovina brasileira

A remessa marca o início efetivo das exportações para o país asiático; Brasil produziu 10,9 milhões de toneladas de carne bovina em 2024, maior volume da série histórica

O Vietnã recebeu, nesta semana, o primeiro embarque de carne bovina brasileira, uma carga de 27 toneladas do corte patinho. A remessa marca o início efetivo das exportações para o país asiático, após a abertura de mercado concluída em março deste ano. O anúncio da abertura foi feito em 28 de março pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após encontros oficiais com a liderança vietnamita, incluindo o primeiro-ministro Phạm Minh Chính. “Depois de muitos anos de tentativas, o primeiro-ministro anunciou que finalmente vai comprar a carne brasileira. É uma notícia extraordinária e acho que é muito importante para o Vietnã e para o Brasil”, declarou o presidente Lula na ocasião. O presidente também destacou que a aproximação abre espaço para investimentos em frigoríficos brasileiros no Vietnã, o que pode transformar o país em uma plataforma de exportação para todo o Sudeste Asiático. Em 2024, o Vietnã importou US$ 3,9 bilhões em produtos agropecuários do Brasil, com destaque para cereais, farinhas, fibras têxteis e o complexo soja. Com uma população de 101 milhões de habitantes, o 14º país mais populoso do mundo representa um mercado em expansão para o agronegócio brasileiro. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, avaliou o embarque como uma conquista para a agropecuária brasileira. “Cada novo destino alcançado representa mais renda para o produtor rural, mais empregos no Brasil e a certeza de que a nossa produção encontra espaço nas mesas de milhões de pessoas ao redor do mundo”, disse. O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Luís Rua, acrescentou que o resultado é fruto de um trabalho conjunto. “O primeiro embarque materializa um esforço que envolveu governo e setor privado. O acesso ao mercado vietnamita se soma às mais de 430 aberturas já alcançadas nesta gestão, amplia a presença do Brasil no mercado asiático, fortalece nossa balança comercial e diversifica destinos”. A cerimônia que marcou a chegada da carga ao país contou com a presença do adido agrícola do Brasil no Vietnã, Juliano Vieira, que vem participando ativamente das negociações e apoiando a aproximação entre os setores privados dos dois países. A atuação dos adidos agrícolas tem sido decisiva na expansão internacional do agro brasileiro: mais de dois terços das aberturas de mercado ocorreram em postos que contam com adidância agrícola. Em 2024, a pecuária brasileira registrou produção recorde. A carne bovina alcançou 10,9 milhões de toneladas, enquanto o total das carnes bovina, suína e de aves somou mais de 31 milhões de toneladas, consolidando o Brasil como um dos principais fornecedores globais de proteínas.

MAPA

 

NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ

 

Paraná alcança melhor trimestre da história na produção de carne bovina e suína

Paraná bate recordes no abate e produção animal, segundo IBGE

 

A pecuária paranaense alcançou patamares inéditos no 2º trimestre de 2025, segundo dados divulgados na quarta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado registrou recordes no abate de bovinos e suínos – superando a marca obtida no 1º trimestre – e consolidou a liderança nacional no setor de frangos. A produção de leite, ovos e couro também continua em nível elevado, entre as mais altas do Brasil. No abate de suínos, o Paraná registrou um aumento de 60,09 mil cabeças em relação ao 1º trimestre, atingindo um novo recorde de 3,25 milhões de unidades, o maior volume para três meses da série histórica. Com esse desempenho, o Estado manteve-se na vice-liderança nacional, sendo responsável por 21,7% da produção brasileira, atrás apenas de Santa Catarina, que responde por 28%. Entre abril e junho deste ano, o Estado também registrou o melhor trimestre produtivo de carne bovina da série histórica do IBGE, iniciada em 1997, com 394 mil cabeças abatidas. O resultado representa um acréscimo de 27,5 mil unidades em relação ao trimestre anterior e de 30 mil na comparação com o mesmo período de 2024. Já consolidado como maior produtor nacional de frangos, o Paraná respondeu por 558,6 milhões de unidades abatidas no 2º trimestre deste ano. O volume equivale a 34,1% de toda a produção do País no período. Os estados vizinhos de Santa Catarina (13,7%) e Rio Grande do Sul (11,4%) completam o pódio, o que reforça o peso da região Sul neste segmento. – Além da carne, o Estado também registrou desempenho expressivo em produtos derivados da criação animal. A produção de leite alcançou 1,017 bilhão de litros no 2º trimestre, um crescimento de 120,04 milhões em relação ao trimestre anterior – a segunda maior elevação entre os estados brasileiros, atrás apenas do Rio Grande do Sul (122,06 milhões). Com esse resultado, o Paraná segue na vice-liderança nacional, com 15,7% de participação, atrás apenas de Minas Gerais (23,8%). Do volume total produzido, 99,8% foram destinados à industrialização. Com o resultado, o Estado completa quatro trimestres consecutivos acima da marca de 1 bilhão de litros de leite adquiridos e industrializados. Na produção de ovos de galinha, o Paraná registrou 115,6 milhões de dúzias no 2º trimestre, resultado que coloca o Estado como terceiro maior produtor nacional, com 9,3% da produção, atrás de São Paulo (25,6%) e Minas Gerais (9,9%). Houve ainda crescimento no número de estabelecimentos informantes da pesquisa (granjas) e na quantidade total de galinhas poedeiras, que atingiu 22,48 milhões de unidades – o maior já registrado na série histórica. Na indústria do couro bovino, a quantidade adquirida para curtimento subiu de 788,9 mil para 807,2 mil unidades entre o 1º e o 2º trimestre. Do total, 594,2 mil passaram efetivamente pelo processo de curtimento nos curtumes paranaenses até junho.

ADAPAR

 

ECONOMIA/INDICADORES

 

Preços dos alimentos caíram e IPCA recuou 0,11% em agosto

Inflação de alimentação e bebidas diminuiu 0,46% no mês passado; tomate, batata e cebola tiveram as quedas mais fortes. Tomate teve a maior queda entre os alimentos, seguido da batata-inglesa, cebola, arroz e café moído

 

A inflação oficial brasileira, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu 0,11% em agosto, após alta de 0,26% em julho. Em agosto de 2024, houve queda de 0,02%. As informações foram divulgadas na quarta-feira (10/9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este foi o primeiro resultado negativo do IPCA desde agosto de 2024 (-0,02%), sendo a queda mais forte desde setembro de 2022 (-0,29%) Com a taxa de agosto, o resultado acumulado nos últimos 12 meses foi de 5,13%, ante 5,23% até julho. No ano, o indicador acumula alta de 3,15%. O grupo Alimentação e bebidas (-0,46%), de maior peso no índice, apresentou queda na média de preços pelo terceiro mês consecutivo (-0,18% em junho e -0,27 em julho). A queda de agosto foi influenciada pela alimentação no domicílio, que caiu 0,83%, após a redução de 0,69% em julho, com destaque para as quedas do tomate (-13,39%), da batata-inglesa (-8,59%), da cebola (-8,69%), do arroz (-2,61%) e do café moído (-2,17%). Já a alimentação fora do domicílio registrou desaceleração na passagem de julho (0,87%) para agosto (0,50%). O subitem lanche saiu de 1,90% em julho para 0,83% em agosto, e a refeição foi de 0,44% em julho para 0,35% em agosto. O IBGE calcula a inflação oficial brasileira com base na cesta de consumo das famílias com rendimento de um a 40 salários-mínimos, abrangendo dez regiões metropolitanas, além das cidades de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e Brasília.

Globo Rural

 

Dólar cai ante real com ajuda externa enquanto mercado monitora o STF

O dólar fechou a quarta-feira em baixa ante o real, pouco acima dos R$5,40, após dados de inflação ao produtor nos EUA reforçarem a perspectiva de corte de juros pelo Federal Reserve na próxima semana, em um dia em que os investidores também seguiram atentos aos desdobramentos do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF.

 

A moeda norte-americana à vista fechou em baixa de 0,53%, aos R$5,4071. No ano, a divisa acumula baixa de 12,49%. Às 17h02, na B3 o dólar para outubro -- atualmente o mais líquido no Brasil -- cedia 0,54%, aos R$5,4320. O relatório do Departamento do Trabalho dos EUA mostrou que o Índice de Preços ao Produtor (IPP, na sigla em inglês) para a demanda final caiu 0,1% em agosto, após aumento de 0,7% em julho, em dado revisado para baixo. Economistas consultados pela Reuters previam que o IPP subiria 0,3% no mês passado, após alta de 0,9% relatada anteriormente em julho. Em reação, o dólar perdeu força ante várias moedas ao redor do mundo, abrindo espaço para um recuo das cotações também no Brasil. Após atingir a maior cotação da sessão de R$5,4409 (+0,09%) às 9h58, o dólar à vista marcou a mínima de R$5,3994 (-0,68%) às 12h08, em meio à leitura de que o IPP reforçou as apostas de corte de juros pelo Federal Reserve na próxima semana -- o que, em tese, favorece a atração de investimentos pelo Brasil. Internamente, os agentes se mantiveram atentos ainda ao julgamento de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal por tentativa de golpe de Estado. Com o voto do ministro Luiz Fux para absolver Bolsonaro, o placar agora está em 2 a 1 contra o ex-presidente. Profissionais ouvidos pela Reuters ao longo do dia voltaram a ponderar, no entanto, que o processo em si não influencia os ativos, mas sim possíveis novas ações de retaliação dos EUA ao Brasil. Pela manhã, com efeitos menores sobre o câmbio, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA, o índice oficial de preços, caiu 0,11% em agosto, após a alta de 0,26% em julho. No acumulado de 12 meses até agosto, o índice teve alta de 5,13%.

Reuters

 

Ibovespa fecha em alta puxada por Petrobras e BB e volta a flertar com 143 mil pontos

O Ibovespa fechou em alta na quarta-feira, com as ações de Petrobras e Banco do Brasil entre os principais suportes, mas distante da máxima do pregão, quando voltou a ultrapassar 143 mil pontos, tendo os papéis da Embraer entre as maiores pressões negativas, mesmo após anúncio de encomenda de 100 jatos.

 

Investidores também repercutiram a primeira deflação registrada pelo IPCA em um ano, embora a queda tenha sido um pouco menor do que economistas previam e a composição trouxe algumas preocupações sobre o cenário à frente, bem como continuaram atentos ao noticiário de Brasília. Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa avançou 0,54%, a 142.386,85 pontos, de acordo com dados preliminares, após alcançar 143.181,59 na máxima do dia, perto do recorde intradia de 143.408,64 pontos, registrado no último dia 5. Na mínima, registrou 141.611,77 pontos. O volume financeiro somava R$16,76 bilhões antes dos ajustes finais, mais uma vez abaixo da média diária do ano de R$23,7 bilhões. Em setembro, essa média está em R$18,2 bilhões, o que sugere, apesar das máximas registradas no mês, agentes ainda cautelosos para assumir posições agressivas na bolsa.

Reuters

 

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