CLIPPING DO SINDICARNE Nº 856 DE 07 DE MAIO DE 2025
- prcarne
- 7 de mai.
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Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná
Ano 5 | nº 856 | 07 de maio de 2025
NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL
Boi gordo: Na terça-feira (6), das 17 praças monitoradas pela Agrifatto, sete registraram queda nas cotações
Nos dois dias desta semana, apesar do afastamento temporário das compras por parte de alguns frigoríficos brasileiros, as cotações do boi gordo permaneceram estáveis na maioria das praças do País, informou a Agrifatto. No Paraná, o boi vale R$315,00 por arroba. Vaca a R$285,00. Novilha a R$300,00. Escalas de abate de nove dias.
Pelos dados da consultoria, das 17 praças monitoradas diariamente, sete registraram queda nas cotações nesta terça-feira (6/5): GO, MG, MS, MT, PA, PR e TO. As demais regiões fecharam o dia com estabilidade nos preços da arroba. O preço do boi gordo “comum” na praça de São Paulo permanece em R$ 315/@, enquanto o “boi-China” segue valendo R$ 325/@, de acordo com a apuração da Agrifatto. Os frigoríficos continuam trabalhando com escalas de abate de nove dias úteis, na média nacional. Porém, segundo apurou a Agrifatto, as vendas de carne bovina nos pontos de consumo apresentaram um alto desempenho no último fim de semana, tendência que se mantém neste começo desta semana. Segundo a Agrifatto, historicamente maio costuma registrar cotações inferiores aos preços médios de abril, um padrão que vem se repetindo nos últimos anos. Para as negociações com setor atacadista, previstas para a próxima quinta-feira (8/5), data que deve coincidir com o aquecimento da demanda pelo Dia das Mães, a expectativa é de preços estáveis para os cortes bovinos, com boa sustentação, prevê a Agrifatto. No mercado futuro, dando continuidade à tendência do pregão anterior, os contratos futuros do boi gordo registraram nova valorização na sessão de segunda-feira (5/5) da B3, informou a Agrifatto. O destaque ficou por conta do contrato com vencimento em julho/25, que encerrou o dia cotado a R$ 324,60/@, com alta de 1,74% em relação ao pregão da última sexta-feira. cotações do boi gordo desta terça-feira (6/5), conforme levantamento diário da Agrifatto: São Paulo — O “boi comum” vale R$315,00 a arroba. O “boi China”, R$325,00. Média de R$320,00. Vaca a R$285,00. Novilha a R$300,00. Escalas de abates de dez dias; Minas Gerais — O “boi comum” vale R$295,00 a arroba. O “boi China”, R$305,00. Média de R$300,00. Vaca a R$275,00. Novilha a R$285,00. Escalas de abate de dez dias; Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$310,00 a arroba. O “boi China”, R$320,00. Média de R$315,00. Vaca a R$285,00. Novilha R$300,00. Escalas de nove dias; Mato Grosso — O “boi comum” vale R$310,00 a arroba. O “boi China”, R$320,00. Média de R$315,00. Vaca a R$285,00. Novilha a R$300,00. Escalas de abate de oito dias; Tocantins — O “boi comum” vale R$285,00 a arroba. O “boi China”, R$295,00. Média de R$290,00. Vaca a R$255,00. Novilha a R$270,00. Escalas de abate de dez dias; Pará — O “boi comum” vale R$285,00 a arroba. O “boi China”, R$295,00. Média de R$295,00 290,00. Vaca a R$255,00. Novilha a R$270,00. Escalas de abate de onze dias; Goiás — O “boi comum” vale R$295,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$305,00. Média de R$300,00. Vaca a R$275,00. Novilha a R$285,00. Escalas de abate de dez dias; Rondônia — O boi vale R$280,00 a arroba. Vaca a R$260,00. Novilha a R$265,00. Escalas de abate de dez dias; Maranhão — O boi vale R$285,00 por arroba. Vaca a R$265,00. Novilha a R$270,00. Escalas de abate de nove dias.
Scot Consultoria/Agrifatto/Portal DBO
SUÍNOS
Mercado de suínos teve leves altas na terça-feira
Viés altista para as cotações no mercado de suínos na terça-feira (6). Segundo análise do Cepea, os negócios seguem em fluxo normal, sem sinais de cancelamento de carga, sobretudo no encerramento de abril.
No comparativo anual, a forte valorização reflete o cenário de oferta controlada e demanda aquecida, principalmente externa, ainda conforme o Centro de Pesquisas. Segundo dados da Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo ficou estável, com preço médio de R$ 162,00, enquanto a carcaça especial subiu 0,79%, fechando em R$ 12,80/kg, em média. Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à segunda-feira (5) houve queda somente em São Paulo, na ordem de 0,5¨%, chegando a R$ 8,57/kg. Houve aumento de 0,23% em Minas Gerais, atingindo R$ 8,56/kg, avanço de 0,12% no Paraná, com valor de R$ 8,26/kg, incremento de 0,12% no Rio Grande do Sul, valendo R$ 8,13/kg, e de 0,49% em Santa Catarina, fechando em R$ 8,17/kg.
Cepea/Esalq
FRANGOS
Frango no atacado em São Paulo subiu 1,60% na terça-feira
Esta terça-feira (6) foi de preços em elevação para o mercado do frango. Segundo análise do Cepea, o cenário de alta nas praças paulistas esteve relacionado aos recentes feriados, que reduziram os dias de abate, provocando uma menor oferta de carne no mercado interno
De acordo com a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo permaneceu estável, custando, em média, R$ 6,50/kg, enquanto a ave no atacado subiu 1,60%, custando, em média, R$ 8,28/kg. No caso do animal vivo, o preço ficou estável em Santa Catarina, custando R$ 4,72/kg, da mesma maneira que no Paraná, valendo R$ 5,10/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à segunda-feira (5), a ave congelada teve alta de 1,52%, atingindo R$ 8,70/kg, enquanto o frango resfriado subiu 1,50%, fechando em R$ 8,79/kg.
Cepea/Esalq
EMPRESAS
Minerva conclui oferta de R$ 2,25 bilhões em debêntures
Operação foi dividida em cinco séries e a companhia optou por fazer swap em três séries. A Minerva Foods concluiu a oferta da 16ª emissão de debêntures simples
A Minerva Foods concluiu na segunda-feira (5/5) a oferta da 16ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, no valor de R$ 2,25 bilhões, conforme comunicado ao mercado. A operação foi dividida em cinco séries e a companhia optou por fazer swap em três séries. A primeira série da emissão tem o valor de R$ 655,47 milhões, com vencimento para abril de 2030. A segunda série foi de R$ 888,74 milhões, com o mesmo vencimento. As debêntures da terceira e quarta séries vencem em abril de 2032, nos valores de R$ 95,17 milhões e R$ 164,95 milhões, respectivamente. Já a quinta série da emissão tem o valor de R$ 447,41 milhões, com vencimento para abril de 2035. “Vale ressaltar que a emissão teve uma demanda de 1,13x a oferta inicial. Ademais, com o objetivo de otimizar seu perfil financeiro, a Minerva realizou o swap da 2ª, 4ª e 5ª séries, indexando-as ao CDI, reforçando seu compromisso com a gestão estratégica dos custos financeiros e a mitigação de riscos com indexadores menos voláteis”, disse a empresa no comunicado.
Globo Rural
NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ
Paraná apresenta modelo de “Plano Safra estadual” para outros estados
Fundo paranaense foi apresentado para representantes do Comitê Nacional de Secretários da Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz) para que o modelo possa ser replicado no restante do País.
A iniciativa do Paraná de criar um “Plano de Safra estadual” para potencializar o agronegócio vai servir de modelo para o restante do Brasil. A Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) e a Fomento Paraná apresentaram nesta terça-feira (06), de forma online, as bases do Fundo de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Paraná FIDC) a representantes do Comitê Nacional de Secretários da Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz) para que a estrutura possa ser replicada no restante do País. Anunciado em dezembro, o Paraná FIDC vai oferecer uma alternativa às condições de financiamento do Plano Safra e de outros recursos destinados ao crédito rural e agroindustrial. A ideia é promover investimentos estratégicos para impulsionar ainda mais o agronegócio no Paraná. Para isso, o Estado vai aportar R$ 350 milhões para financiar essas iniciativas e espera gerar R$ 2 bilhões em negócios no campo. Um dos pontos destacados na apresentação feita ao Comsefaz foi justamente a diferença da iniciativa paranaense em relação àquilo que o Plano Safra já oferece. Enquanto o programa federal concentra a maior parte dos recursos para o custeio e comercialização da produção, o foco do Paraná FIDC estará na oferta de crédito para melhorias e ampliação das atividades agrícolas. O fundo deve contribuir ainda na promoção do crescimento econômico, com a segurança alimentar, com a preservação do meio ambiente e com o fortalecimento das comunidades rurais, podendo ser usados para sistemas de irrigação, expansão da produção, armazenagem, equipamentos e outras linhas. Como explica o secretário da Fazenda, Norberto Ortigara, um dos objetivos do fundo é justamente promover a industrialização e modernização do campo. Outra característica única do Paraná FIDC é que as empresas que aplicarem recursos no fundo poderão contar com a devolução de créditos do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) homologados via Siscred em 24 parcelas. Com isso, a expectativa é atrair mais empresas que queiram investir na agroindústria paranaense. Ainda na apresentação aos representantes do Comsefaz, o diretor-presidente da Fomento Paraná, Claudio Stabile, reforçou o entusiasmo com que o mercado aguarda o lançamento do Paraná FIDC, o que demonstra o quanto a iniciativa já nasce bem-sucedida. “O mercado está sedento por esse tipo de produto”, apontou. Segundo ele, todo esse interesse pelo fundo de investimento é algo que permite ao Paraná prospectar um crescimento não apenas na produção agroindustrial, mas também na economia e na própria qualidade de vida dos paranaenses. “É importante destacar que todo o investimento fica no estado. Então ele fomenta a receita, emprego, tributo. É um ambiente que fortalece o agro, mas toda a cadeia é beneficiada para que a Secretaria da Fazenda, por exemplo, possa injetar recursos em outras áreas”, acrescentou Stabile. “Todo o estado ganha com isso”.
Agência Estadual de Notícias
ECONOMIA/INDICADORES
Dólar tem alta em ajuste na véspera de decisão do Fed e BC
Apesar da apreciação do dólar hoje, operadores e economistas entendem que a moeda americana pode ficar mais fraca frente ao real até metade do ano
O dólar à vista exibiu valorização frente ao real na sessão da terça-feira, com ajustes no câmbio, dadas as incertezas no cenário global e a expectativa em torno da decisão sobre juros do Federal Reserve (Fed) e do Banco Central, hoje. A guerra comercial também influenciou o mercado. Apesar da apreciação do dólar hoje, operadores e economistas entendem que a moeda americana pode ficar mais fraca frente ao real até metade do ano, mas já a partir do segundo semestre a dinâmica deve mudar. Encerradas as negociações desta terça-feira, o dólar à vista subiu 0,63%, cotado a R$ 5,7250, depois de ter tocado a mínima de R$ 5,6929 e encostado na máxima de R$ 5,7374. Já o euro comercial exibiu apreciação de 0,85%, a R$ 6,4923. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, caía 0,33%, aos 99,505 pontos. Desde o começo das negociações de hoje, o dólar exibiu valorização. Pela manhã, outras divisas de mercados emergentes na América Latina e na Europa depreciavam ao lado do real, mas no fim do dia, a moeda brasileira tinha o quarto pior desempenho da sessão, ao lado de divisas asiáticas. No caso do ambiente doméstico, operadores apontam que, enquanto predomina incerteza em torno das medidas tarifárias, mercados emergentes ficam mais vulneráveis, diante da maior aversão a risco. “Também vimos uma reprecificação dos Treasuries, com a curva de juros dos Estados Unidos abrindo [taxas em alta] pela expectativa de que o Federal Reserve não vá ceder tão cedo no corte de juros”, aponta um profissional de câmbio de um grande banco. “Em relação ao ambiente local, o mercado pode estar com receio de o comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) vir mais ‘dovish’. Por isso, o investidor acaba comprando dólar para proteger possíveis posições doadas em juros”, afirma. “Também estamos chegando perto do novo relatório do Orçamento. Será que o governo vai anunciar um contingenciamento?” Tanto economistas quanto operadores de câmbio veem ainda espaço para o real apreciar daqui até o meio do ano, dado o fluxo comercial ainda positivo no período e com alguma ajuda do diferencial de juros e da perspectiva de alta da Selic. “Ainda temos um fluxo de agro até metade do ano. A meu ver, o cenário deve piorar mais no segundo semestre, principalmente no último trimestre, devido às remessas para o exterior e diante das incertezas políticas”, diz o gerente de câmbio da Tullet Prebon, Ítalo Abucater.“Teremos a sazonal fuga de capital do período, porém com um tempero novo, com as candidaturas presidenciais até lá possivelmente definidas.” A economista-chefe do PicPay, Ariane Benedito, tem uma leitura semelhante. “Há grande probabilidade de vermos um repeteco de 2024”, diz a economista. “Acredito que as contas públicas vão acabar se ajustando dentro da margem, mas, até isso ocorrer, vamos ver bastante volatilidade. Se o Produto Interno Bruto (PIB) crescer 2% ou mais de 2% e tivermos uma inflação de 5,6%, a arrecadação vai surfar novamente, e o governo vai conseguir ficar dentro do arcabouço, e isso deve reduzir a aversão ao risco”, afirma.
Valor Econômico
Ibovespa fecha estável antes do Copom e do Fed; Petrobras tem dia de recuperação
À véspera das decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos, o Ibovespa teve dificuldade para uma tendência única e variou entre perdas e ganhos nesta terça-feira, oscilando entre os 133.260 pontos e os 134.135 pontos.
No fim do dia, o índice encerrou próximo à estabilidade com um avanço de 0,02%, aos 133.516 pontos. A recuperação das ações da e a leve alta dos papéis da ajudaram a limitar as perdas. Depois de fechar no valor mais baixo do ano, ontem, os papéis preferenciais da terminaram com alta de 1,65%, a R$ 30,15. Já os ordinários encerraram com ganho de 1,57%, a R$ 32,27. A correção foi impulsionada pela alta expressiva dos contratos futuros de petróleo depois da queda mais forte vista na véspera. As ações da também terminaram o dia com ganho de 0,08%, mesmo diante de indefinições sobre um acordo entre Estados Unidos e China. Ontem, o presidente americano, Donald Trump, minimizou as dificuldades das negociações comerciais e disse que ditará os termos para um acordo com os países que queiram evitar tarifas mais altas. Por outro lado, o dia foi negativo para blue chips de bancos, com destaque para as ações ordinárias do Bradesco, que recuaram 0,92%. A instituição financeira apresenta o seu resultado após o fechamento do mercado, amanhã. Para Leonardo Morales, sócio e gestor da SVN Gestão, a guerra tarifária tem favorecido mercados emergentes, inclusive o Brasil. Segundo ele, o movimento deve ter uma continuidade ao longo do primeiro semestre e, talvez, do ano. Entre as mudanças recentes feitas pelo gestor estão a diminuição marginal da alocação em ações domésticas após a forte alta das últimas semanas. Mesmo assim, ele diz que mantém a preferência por papéis voltados à economia local, considerando que o fim do ciclo de aperto monetário se aproxima. “Estamos falando em corte de juros, tanto lá fora quanto possivelmente pelo Banco Central do Brasil, e isso pode continuar favorecendo as ações locais” , destaca o gestor. “Essa expectativa é que o faz com que a bolsa realmente continue performando bem.” Já outras casas estão mais cautelosas quanto ao corte de juros. Na visão do sócio-diretor da MAG Investimentos, Claudio Pires, o Banco Central não tem argumentos técnicos para ser mais dovish (menos inclinado ao aperto monetário) e sinalizar uma interrupção do ciclo. Para ele, o início do ciclo de flexibilização monetária não deve ocorrer antes de março do ano que vem. “Acho que o BC deveria ser um pouco mais duro. Acho prematuro o corte que temos na curva de juros. É bem provável que ele [BC] espere os efeitos da isenção do IR para ter uma visão melhor do que fazer”, diz. No pregão de ontem, o volume financeiro do Ibovespa foi de R$ 17,2 bilhões e R$ 22,0 bilhões na B3. Já em Wall Street, os principais índices americanos tiveram queda: o Dow Jones recuou 0,95%; Nasdaq cedeu 0,87%; e o S&P 500 teve perdas de 0,77%.
Valor Econômico
Setor de serviços do Brasil volta a contrair em abril por demanda fraca, mostra PMI
A atividade de serviços no Brasil voltou a contrair em abril pela primeira vez desde o início do ano, uma vez que a fraqueza da demanda provocou nova queda na produção, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI) na terça-feira.
O PMI compilado pela S&P Global caiu a 48,9 em abril, de 52,5 em março, voltando a ficar abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração pela primeira vez desde janeiro e interrompendo dois meses de ganhos. Tanto o nível de atividade quanto a entrada de novos negócios recuaram no mês, com os participantes da pesquisa citando que a competição, restrições financeiras e desaceleração da demanda contribuíram para as quedas. Em resposta à entrada menor de novos negócios, as empresas seguraram as contratações, e o aumento do nível de emprego no setor foi o mais fraco desde janeiro. Em relação aos preços, os participantes da pesquisa citaram como fontes de pressões aumento nos custos de alimentos, combustíveis, materiais e aluguéis, bem como a depreciação cambial. Ainda assim, os custos de insumos subiram no ritmo mais fraco em quatro meses. Os fornecedores de serviços continuaram repassando os aumentos de custos aos clientes, o que resultou em uma alta sustentada dos preços cobrados, ainda que a mais fraca em cinco meses em meio à disposição de dar descontos. "As pressões inflacionárias continuaram historicamente elevadas, apesar de um alívio pelo segundo mês seguido", destacou Pollyanna De Lima, diretora associada de economia da S&P Global Market Intelligence. "Embora a inflação persistentemente alta e a taxa de juros elevada possam continuar desencorajando o consumo, os fornecedores de serviços se tornaram um pouco mais otimistas em relação à produção do que em março", completou ela. A confiança se fortaleceu, com expectativas de condições melhores de demanda e de pressões inflacionárias mais contidas, embora alguns entrevistados tenham citado desafios econômicos e questões políticas. Com a fraqueza do setor de serviços e a quase estagnação da indústria, o PMI Composto do Brasil caiu a 49,4 em abril, de 52,6 em março, mostrando leve contração.
Reuters
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