Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná
Ano 4 | nº 623 | 21 de maio de 2024
NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL
BOVINOS
Boi em baixa com altos estoques, escalas de abate confortáveis e fim das chuvas
Movimento de desvalorização das cotações do boi gordo continua no mercado físico e futuro, relatam as consultorias do setor que acompanham diariamente a movimentação dos negócios nas principais praças brasileiras. No Paraná, o boi vale R$220,00 por arroba. Vaca a R$195,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de dez dias
Diante de tal cenário, a média nacional das escalas de abate finalizou a semana em 12 dias úteis, com avanço de um dia útil perante o quadro observado na semana anterior – foi o maior nível desde agosto/22, apontou a Agrifatto. “Para semana em curso, visualizamos mais espaço para quedas no mercado físico do boi gordo, principalmente diante de um mercado atacadista fraco e pressionado pelo excesso de oferta”, ressaltam os analistas da consultoria. Mato Grosso foi o Estado que registrou a maior queda na semana passada: o boi gordo local fechou o período valendo R$ 211,80/@, com desvalorização semanal de 2,22%. Na última semana, o indicador Agrifatto do boi gordo (que faz uma avaliação dos preços da arroba considerando 17 praças brasileiras) apontou recuo de 1,31% e ficou cotado a R$ 225,07/@. Por sua vez, o indicador Cepea registrou queda de 2,43%, com um preço médio semanal de R$ 226,73/@. No mercado futuro (B3), a pressão negativa ainda acomete os vencimentos para este ano, mas o movimento perdeu um pouco a intensidade durante a última semana. O contrato com vencimento em junho/24 foi o que mais perdeu força, fechando sexta-feira a R$ 226,80/@, um recuo semanal de 0,37%. No entanto, os contratos mais longos demonstraram um pouco mais de firmeza e o vencimento para outubro/24, que na semana anterior atingiu o menor patamar desde que começou a ser negociado na B3, registrou leve alta no fechamento semanal. Na visão da consultoria, o mercado físico fraco e pressionado ainda influenciará negativamente nas cotações dos contratos futuro com vencimento mais curto. Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na última sexta-feira (17/5): São Paulo — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$205,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abates de treze dias; Minas Gerais — O “boi comum” vale R$200,00 a arroba. O “boi China”, R$210,00. Média de R$205,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de treze dias; Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$215,00 a arroba. O “boi China”, R$225,00. Média de R$220,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de dez dias; Mato Grosso — O “boi comum” vale R$200,00 a arroba. O “boi China”, R$210,00. Média de R$205,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de doze dias; Tocantins — O “boi comum” vale R$200,00 a arroba. O “boi China”, R$210,00. Média de R$205,00. Vaca a R$180,00. Novilha a R$185,00. Escalas de abate de catorze dias; Pará — O “boi comum” vale R$200,00 a arroba. O “boi China”, R$210,00. Média de R$205,00. Vaca a R$180,00. Novilha a R$185,00. Escalas de abate de catorze dias; Goiás — O “boi comum” vale R$200,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$210,00. Média de R$205,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de treze dias; Rondônia — O boi vale R$190,00 a arroba. Vaca a R$175,00. Novilha a R$180,00. Escalas de abate de treze dias; Maranhão — O boi vale R$200,00 por arroba. Vaca a R$180,00. Novilha a R$180,00. Escalas de abate de onze dias;
Scot Consultoria/Portal DBO/S&P Global/AGRIFATTO
Volume exportado de carne bovina avança na terceira semana de maio/24, mas preço segue em queda
Preço médio pago pelo produto registrou queda de 10,8% no comparativo anual
Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) o volume exportado de carne bovina in natura alcançou 128,6 mil toneladas até a terceira semana de maio/24. No ano anterior, o volume embarcado alcançou 168,4 mil em 22 dias úteis. A média diária movimentada ficou em 10,6 mil toneladas, incremento de 24,6%, frente ao volume total exportado em maio/23 que ficou em 7,6 mil toneladas. O preço médio na terceira semana de maio/24 ficou com US$ 4.544 por tonelada, queda de 10,8% frente aos dados divulgados em maio de 2023, em que os preços médios registraram o valor médio de US$ 5.095 mil por tonelada. O valor negociado para o produto até a terceira semana de maio/24 ficou em US$ 583,2 milhões, tendo em vista que o total comercializado durante o mês de maio do ano anterior foi de US$ 858,2 milhões. A média diária ficou em US$ 48,6 milhões, avanço de 24,60%, frente ao observado no mês de maio do ano passado, que ficou em US$ 39 milhões.
Agência Safras
SUÍNOS
Preços estáveis para o mercado de suínos
Segundo a Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo ficou estável, com preço médio de R$ 134,00, da mesma forma que a carcaça especial, fechando em R$ 10,50/kg, em média
Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à sexta-feira (17), houve tímido aumento somente em São Paulo, na ordem de 0,14%, chegando a R$ 6,97/kg. Os valores ficaram estáveis em Minas Gerais (R$ 7,27/kg), Paraná (R$ 6,46/kg), Rio Grande do Sul (R$ 6,20/kg), e Santa Catarina (R$ 6,31/kg).
Cepea/Esalq
Volume de carne suína exportado em 12 dias úteis de maio/24 chega a 52,05% de maio/23
Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), as exportações de carne suína in natura, até a terceira semana de maio (12 dias úteis), tiveram um volume embarcado que chegou a 52,05% no comparativo com maio de 2023
A receita obtida, US$ 109,2 milhões, representa 46,43% do total arrecadado em todo o mês de maio de 2023, que foi de US$ 235,2 milhões. No volume embarcado, as 47.330 toneladas representam 52,05% do total registrado em maio do ano passado, com 90.916,49 toneladas. O faturamento por média diária até este momento do mês foi de US$ 9.102, valor 14,9% menor do que o de maio de 2023. No comparativo com a semana anterior, houve queda de 11,84% observando os US$ 10.325, vistos na semana passada. Em toneladas por média diária, foram 3.944 toneladas, baixa de 4,6% no comparativo com o mesmo mês de 2023. Quando comparado a semana anterior, observa-se recuo de 12,65%, comparado às 4.515 toneladas da semana passada. No preço pago por tonelada, US$ 2.307, ele é 10,8% inferior ao praticado em maio passado. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, representa alta de 0,92% em relação aos US$ 2.286 anteriores.
Agência Safras
FRANGOS
Estabilidade nas cotações no mercado do frango
Segundo a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo ficou estável, custando, em média, R$ 4,80/kg, enquanto a ave no atacado cedeu 0,48%, fechando em R$ 6,27/kg, em média
Na cotação do animal vivo, o valor não mudou em Santa Catarina, com preço de R$ 4,40/kg, da mesma forma que no Paraná, com preço de R$ 4,34/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à quinta-feira (16), tanto a ave congelada quanto o frango resfriado sofreram queda de 0,14%, valendo, respectivamente, R$ 7,13/kg e R$ 7,35/kg.
Cepea/Esalq
Frango exportado têm aumento no volume na 3ª semana de maio
Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), as exportações de carne de aves in natura até a terceira semana de maio (12 dias úteis), tiveram aumento no valor na média diária do volume embarcado
A receita obtida, US$ 427,9 milhões, representa 54,72% do total arrecadado em todo o mês de maio de 2023, que foi de US$ 781,9 milhões. No volume embarcado, as 243.875 toneladas representam 60,86% do total registrado em maio do ano passado, com 400.704 toneladas. A receita por média diária até o momento do mês foi de US$ 35,6 milhões, valor 0,3% maior do que o registrado em maio de 2023. No comparativo com a semana anterior, houve baixa de 15,55% quando comparado aos US$ 42,2 milhões vistos na semana passada. Em toneladas por média diária, foram 20.322 toneladas, elevação de 11,6% no comparativo com o mesmo mês de 2023. Quando comparado, observa-se queda de 16,01% em relação às 24.199 toneladas da semana anterior. No preço pago por tonelada, US$ 1.754, ele é 10,1% inferior ao praticado em maio do ano passado. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, representa alta de 0,55% no comparativo ao valor de US$ 1.745 visto na semana passada.
Agência Safras
NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ
Crédito rural: mais de R$ 347 bilhões foram contratados até abril na safra 2023/24
O valor contratado em crédito rural para a safra 2023/24 ultrapassou os R$ 347 bilhões até o mês de abril
Segundo levamento realizado pela Gerência de Desenvolvimento Técnico da Ocepar (Getec), com base nos dados do Banco Central do Brasil, isso significa que aproximadamente 80% dos R$ 435,8 bilhões disponibilizados para este ciclo agropecuário já foram repassados. As principais fontes de recursos foram Recursos Livres (55%) e Fundos Constitucionais (20%), seguidos por BNDES (8%) e Poupança Rural (6%). “Comparando com a safra anterior, nota-se uma mudança na distribuição dos recursos, com um aumento da participação de Recursos Livres e uma redução na participação de Fundos Constitucionais”, afirma o analista da área de Mercado da Getec, Salatiel Turra. Do total contratado, as cooperativas brasileiras captaram cerca de R$ 37,24 bilhões desde o início do Plano Safra 2023/24, em 1º de julho de 2023, até abril de 2024. “É relevante destacar que esse valor corresponde a 37% a mais do total captado na safra anterior. Os recursos foram majoritariamente destinados a atividades de industrialização, custeio, investimento e comercialização, nessa ordem de importância”, destaca Turra. Já as cooperativas paranaenses já captaram neste mesmo período cerca de R$ 12,2 bilhões, o que representa aproximadamente 33% do montante total contratado pelas cooperativas do Brasil. Além disso, o total captado pelas cooperativas do Paraná na safra 2023/24 já ultrapassa em 50% do valor total da safra passada.
OCEPAR
ECONOMIA/INDICADORES
Dólar fica estável ante real de olho em exterior
O dólar à vista fechou a segunda-feira perto da estabilidade ante o real, influenciado por fatores como as oscilações da moeda norte-americana no exterior, a realização de parte dos lucros recentes dos investidores no Brasil e a percepção de que a taxa básica Selic seguirá em dois dígitos
O dólar à vista encerrou o dia cotado a 5,1048 reais na venda, em leve alta de 0,03%. Em maio, a divisa acumula baixa de 1,69%. Às 17h12, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,04%, a 5,1100 reais na venda. Além de ter perdido força também no exterior, o dólar era influenciado, conforme dois profissionais ouvidos pela Reuters, pela curva de juros brasileira, que passou por mais um dia de alta. A visão era de que o diferencial de juros continuará favorável para o Brasil atrair investimentos internacionais, o que pesava sobre as cotações. “Mesmo com uma alta (do dólar) de manhã, estávamos já ponderando aqui um pouco o efeito do local, especialmente depois de o mercado elevar a projeção da Selic para 2024 (no relatório Focus)”, comentou durante a tarde o diretor da assessoria de câmbio FB Capital, Fernando Bergallo. Divulgado no início do dia, o Focus mostrou que a mediana das previsões dos economistas do mercado passou a apontar para uma Selic em 10,00% no fim deste ano, ante 9,75% no relatório da semana passada. Atualmente a taxa está em 10,50% ao ano. “Isso dá uma segurada na alta (do dólar) sempre. Mas essa virada (para o negativo do dólar) está mesmo relacionada com a virada nas bolsas lá fora”, acrescentou Bergallo, chamando a atenção para o avanço dos índices de ações em Nova York, que também pesava globalmente sobre a moeda norte-americana.
Reuters
Ibovespa recua com perspectiva de Selic terminal mais alta
Mercado passa a enxergar menos ou nenhum espaço para mais cortes de juros no Brasil
O Ibovespa iniciou a semana em queda, em sessão sem grandes gatilhos no exterior e conforme o mercado passa a enxergar menos ou nenhum espaço para mais cortes de juros no Brasil. Por conta disso, a liquidez do pregão foi reduzida. Ambev ON e Eletrobras ON, com quedas de 2,26% e 3,53%, respectivamente, pressionaram o índice. No fim do dia, o índice recuou 0,31%, aos 127.750 pontos. O volume financeiro negociado na sessão (até as 17h15) foi de R$ 15,80 bilhões no Ibovespa e R$ 20,21 bilhões na B3. Em Nova York, o S&P 500 subiu 0,09%, aos 5.308 pontos, Dow Jones fechou em queda de 0,49%, aos 39.806 pontos e Nasdaq subiu 0,65%, aos 16.794 pontos. A agenda fraca e as incertezas locais e internacionais causaram cautela entre investidores e reduziram a liquidez e o apetite por risco na sessão. Se antes a dúvida era apenas sobre quando o Federal Reserve (Fed) começará a cortar juros, agora agentes também discutem se há espaço para o Banco Central continuar o seu ciclo de afrouxamento. Juros mais altos limitariam o potencial de ganhos da bolsa. "Antes a Selic terminal seria abaixo de 8% e agora não há mais espaço para cortes, o mercado exagera para os dois lados. Se os dados de atividade continuarem enfraquecendo nos EUA, acho que a Selic pode cair mais. Mas é verdade que um juro básico terminal mais alto tira um pouco do ímpeto da bolsa, então o movimento de recuperação pode ser mais gradual do que o previsto anteriormente", diz Leonardo Morales, sócio da SVN Gestão. O executivo defende que, quando se analisam preço e fundamento, muitas ações brasileiras têm espaço para ganhos. E que, dada a expectativa e apesar da dispersão, o saldo da temporada de balanços foi positivo. "Mas faltam gatilhos. Para além das incertezas com os juros, existem temores de piora no quadro fiscal, a interferência do governo nas empresas listadas também não ajuda e o fluxo está limitado, com institucionais locais ainda sofrendo com resgates e estrangeiros fora", afirma.
Valor Econômico
Focus: Analistas elevam projeção para Selic este ano pela 3ª semana seguida, a 10%
Analistas consultados pelo Banco Central voltaram a elevar a projeção para a taxa básica de juros ao final deste ano, com perspectiva de inflação mais alta e menos crescimento, de acordo com a pesquisa Focus divulgada na segunda-feira
O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, apontou que a expectativa para a Selic este ano agora é de 10,0%, de 9,75% antes, na terceira semana seguida de elevação. Para 2025 a projeção continua sendo de 9,0%. A revisão se dá na esteira de uma redução no ritmo de afrouxamento monetário pelo Comitê de Política Monetária do BC, que fez este mês um corte de 0,25 ponto percentual na Selic, para 10,50% ao ano, após seis quedas consecutivas de 0,50 ponto na taxa. Também foi abandonada a indicação para passos futuros da política monetária. Na semana passada, a ata desse encontro mostrou que todos os diretores defenderam uma política monetária mais contracionista, cautelosa e sem indicação futura sobre os juros, apesar da divisão no colegiado sobre a intensidade do corte na Selic. A pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou ainda elevação na estimativa para a inflação a 3,80% em 2024 e 3,74% em 2025, de 3,76% e 3,66% antes. Para os dois anos seguintes a conta para a alta do IPCA segue em 3,50%. O centro da meta oficial para a inflação em 2024, 2025 e 2026 é de 3,00%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. Por outro lado, a perspectiva para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) este ano caiu 0,04 ponto percentual, a 2,05%, mas para 2025 foi mantida em 2,0%.
Reuters
Ritmo de crescimento anual do crédito deve ter terceira alta seguida, a 8,6%, diz Febraban
Federação projeta que o saldo total da carteira de crédito do sistema financeiro deve crescer 0,3% em abril ante março
O saldo total da carteira de crédito do sistema financeiro deve crescer 0,3% em abril ante março, revela a Pesquisa Especial de Crédito da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Se o resultado se confirmar, o ritmo de expansão anual da carteira deve acelerar pelo terceiro mês seguido, passando de 8,3% para 8,6%. De acordo com os dados da pesquisa, a carteira Pessoa Física deve ter expansão de 0,7% no mês e 10,6% em um ano, liderada pelos financiamentos de veículos, que têm se favorecido do processo de queda dos juros, e do cartão de crédito à vista — neste caso, impulsionado pelo consumo aquecido das famílias. Já o crédito destinado às empresas, por sua vez, deve recuar 0,4% no mês e avançar 5,7% em um ano. A queda deve ser puxada pela carteira com recursos livres (-0,9%), afetada pela sazonalidade negativa das linhas de fluxo de caixa e por um desempenho ainda fraco da modalidade capital de giro, a principal da carteira. "Os números da pesquisa de abril continuam apontando para um horizonte mais promissor para o crédito em 2024. Assim, as projeções para o crescimento do crédito neste ano devem seguir sendo revisadas para cima, alinhando-se com as perspectivas mais positivas para o desempenho da economia", avalia Rubens Sardenberg, diretor de economia, regulação prudencial e riscos da Febraban. Segundo ele, as menores taxas de juros e a moderação da inadimplência têm contribuído para ampliar as ofertas de crédito por parte das instituições financeiras. "A dúvida, agora, é se a piora recente no cenário macro, explicitada na última reunião do Copom, vai ou não inibir, ainda que parcialmente, esta trajetória de retomada do crédito”, complementa. As concessões de crédito devem retrair 0,5% em abril ante março (ou -9,5% quando ajustado por dias úteis). Em um ano, a variação deve ser de alta de 7,8%. De acordo com a Febraban, o menor volume no mês é especialmente afetado pela sazonalidade negativa de algumas modalidades Pessoa Jurídica, mas a retração na margem deve ser disseminada entre os recursos e segmentos.
Valor Econômico
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