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CLIPPING DO SINDICARNE Nº 540 DE 18 DE JANEIRO DE 2024

Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná

Ano 4 | nº 540|18 de janeiro de 2024

 

NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL  

 

BOVINOS

 

Consumo abaixo das expectativas está deixando o mercado do boi gordo “morno”

Após os gastos do final do ano, chegou o momento de regularizar as finanças, já que o período é marcado pelas obrigações fiscais como IPVA e IPTU, além das despesas com matrículas, materiais escolares e do aumento do saldo no cartão de crédito devido às comemorações de Natal e viagens de férias”. No Paraná boi vale R$ 235,00 por arroba. Vaca a R$ 215,00. Novilha a R$ 225,00. Escalas de abate de oito dias.

 

Anualmente, tais fatores restringem o poder de compra do consumidor e derrubam o consumo de carne bovina, sobretudo durante a segunda quinzena de janeiro. Diante desse contexto, diz a Agrifatto, o mercado de carne bovina, com e sem ossos, já enfrenta cenários de instabilidade e fragilidade que se estendem também às proteínas concorrentes, como a suína e de aves. Segundo a Agrifatto, as vendas de cortes bovinos no varejo e as distribuições no atacado vêm se arrastando como fracas desde o final da semana passado. “Persistem as solicitações para adiar carregamentos de produtos provenientes das negociações da semana anterior”, disse. Na quarta-feira (17/1), a cotação média do boi gordo em São Paulo seguiu em R$ 245/@, aponta a Agrifatto. Todas as 17 praças acompanhadas pela consultoria mantiveram as indicações laterais, acrescentaram os analistas. Na avaliação da Scot Consultoria, o consumo abaixo das expectativas está deixando o mercado do boi gordo “morno”. “Agentes de mercado indicam um viés de baixa nos preços da arroba”, relatou a Scot, “Apesar da boa oferta de gado, e escalas sendo formadas para em média 9 dias, levando os frigoríficos a cumprirem somente com os compromissos já firmados”, disse. As cotações da arroba do boi gordo seguem em R$ 240 no mercado de São Paulo, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 215/@ e R$ 237/@, respectivamente (preços brutos e a prazo). O “boi-China” está cotado em R$ 245/@ no Estado de São Paulo, valor bruto e a prazo, um ágio de R$ 5/@ sobre a cotação do animal “comum”. Na B3, todos os contratos futuros tiveram reajustes negativos na terça-feira (16/1). O contrato com vencimento para janeiro de 2024 ficou em R$ 244,05/@, o que representa recuo de 1,51% no comparativo diário, informou a Agrifatto. Segundo apuração da S&P Global Commodity Insights, muitos frigoríficos compradores estão fora das negociações de boiadas gordas, indicando uma retomada para a próxima semana, de modo a alocar os animais na programação de produção. Cotações: PR-Maringá: boi a R$ 235@ (à vista) vaca a R$ 205/@ (à vista); SP-Noroeste: boi a R$ 245/@ (prazo) vaca a R$ 225/@ (prazo); MS-Dourados: boi a R$ 230/@ (à vista) vaca a R$ 220/@ (à vista); MT-Cáceres: boi a R$ 190/@ (prazo) vaca a R$ 185/@ (prazo); MT-Cuiabá: boi a R$ 205/@ (à vista) vaca a R$ 185/@ (à vista); GO-Sul: boi a R$ 235/@ (prazo) vaca a R$ 225/@ (prazo); MG-Triângulo: boi a R$ 223/@ (prazo) vaca a R$ 215/@ (prazo); PA-Redenção: boi a R$ 212/@ (prazo) vaca a R$ 192/@ (prazo); TO-Araguaína: boi a R$ 220/@ (prazo) vaca a R$ 198/@ (prazo); RO-Cacoal: boi a R$ 200/@ (à vista) vaca a R$ 195/@ (à vista).

S&P Global/Scot Consultoria/Portal DBO/AGRIFATTO

 

Boi/Cepea: Preços seguem estáveis em SP e vendas externas, intensas

Os preços do boi gordo seguem oscilando perto dos R$ 250 no mercado paulista

 

Considerando-se o Indicador CEPEA/B3, que, vale lembrar, reflete a comercialização no estado de São Paulo tanto de bois para mercado interno quanto para exportação, até o dia 16, o patamar mínimo deste ano foi de R$ 248,55 e o máximo, de R$ 255,50. Segundo pesquisadores do Cepea, agentes do setor se mostram incertos quanto à oferta, devido às questões climáticas, enquanto a demanda doméstica segue em ritmo estável, e as exportações, em alta. De acordo com dados da Secex, até a segunda semana de janeiro, foram exportadas 86,833 mil toneladas de carne bovina in natura, com média diária de 9,648 mil toneladas. Isso significa quase 25% a mais que a média de janeiro do ano passado, de 7,281 mil toneladas/dia e já sinaliza um possível novo recorde do mês.

Cepea


SUÍNOS

 

Preços do suíno vivo seguem em queda

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, o preço médio da arroba do suíno CIF ficou estável, custando, em média, R$ 123,00, assim como a carcaça especial, com valor de R$ 9,30/kg

 

Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à terça-feira (16), o preço ficou estável apenas em São Paulo, fixado em R$ 6,76/kg. Houve queda de 1,00% em Minas Gerais, chegando a R$ 6,96/kg, baixa de 3,02% no Paraná, atingindo R$ 6,11/kg, recuo de 0,33% no Rio Grande do Sul, com preço de R$ 6,02/kg, e retração de 2,76% em Santa Catarina, fechando em R$ 6,00/kg.

Cepea/Esalq

 

Produção de carne suína na China em 2023 salta para recorde de 57,94 milhões de toneladas

A China produziu um recorde de 57,94 milhões de toneladas de carne suína em 2023, mostraram dados oficiais nesta quarta-feira, depois que os agricultores aumentaram o abate no último trimestre para reduzir perdas em meio a um excesso de oferta de suínos e um surto de Peste Suína Africana (PSA)

 

A produção anual de carne suína cresceu 4,6% em relação ao ano anterior. A produção no quarto trimestre foi de 14,93 milhões de toneladas, segundo cálculos da Reuters com base em dados do Departamento Nacional de Estatísticas, um aumento de 7% em relação ao mesmo trimestre de 2022. O aumento na produção ocorreu num momento em que as empresas suinícolas, que lutavam com uma recessão na procura após uma expansão agressiva nos últimos anos, enfrentavam pressão para reduzir os efetivos de criação e vender explorações. Os agricultores também estão a tentar reduzir o impacto de um surto recorrente de peste suína africana que assola a China há anos. “Perdas sustentadas no longo prazo levaram a um fluxo de caixa restrito na indústria”, disse a Huachuang Securities em nota. “No contexto de baixos preços contínuos do suíno, espera-se que a redução na capacidade de produção acelere e se mantenha com força”, afirmou. A maior criadora de suínos da China, Muyuan Foods Co, vendeu 6,6 milhões de suínos em dezembro, um aumento de 25% em relação a novembro e 10% em relação ao ano anterior, informou em documento. O segundo maior criador, Wen's Foodstuff Group Co, disse que vendeu 2,97 milhões de suínos em dezembro, um aumento de 15% em relação ao mês anterior e de 58% em relação ao ano anterior. O rebanho suíno nacional caiu 4,1% em 2023, para 434,22 milhões de cabeças, segundo dados do DNE. As expectativas de maior demanda por carne suína durante a temporada de produção de salsichas de inverno e antes do Ano Novo Lunar não se concretizaram, disseram analistas, aumentando ainda mais a pressão sobre os preços do suíno. Os futuros de suínos caíram 38% em 2023 devido ao excesso de oferta e permaneceram perto do nível mais baixo desde que o contrato começou a ser negociado em 2021. A produção de carne bovina da China aumentou 4,8% no ano passado, para 7,53 milhões de toneladas, mostraram também os dados, e a produção de aves aumentou 4,9%, para 25,63 milhões de toneladas. Cordeiro e carneiro aumentaram 1,3%, para 5,31 milhões de toneladas.

Reuters

 

Suínos/Cepea: Carne suína amplia competitividade frente a concorrentes

Com os preços em queda, a carne suína vem ganhando competitividade frente às concorrentes (bovina e de frango)

 

Segundo pesquisadores do Cepea, a desvalorização da carcaça especial suína, após quatro meses seguidos de alta, se deve à demanda enfraquecida típica de início de ano, em razão das despesas extras da população, e à oferta elevada, sobretudo por parte de agentes do Sul do País (considerado o maior polo produtor), onde frigoríficos locais têm disponibilizado a carne a preços mais competitivos. As cotações da proteína de frango também estão em queda, mas em menor intensidade comparada à suína, enquanto a de boi apresenta leves altas – todas no mercado atacadista da Grande São Paulo. 

Cepea

 

FRANGOS

 

Cotações estáveis no mercado do frango

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja ficou estável em R$ 5,20/kg, enquanto o frango no atacado baixou 0,75%, valendo R$ 6,65/kg

 

Na cotação do animal vivo, em Santa Catarina, não houve referência de preço, enquanto no Paraná, o valor ficou estável em R$ 4,66/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à terça-feira (16), tanto a ave congelada quanto o frango resfriado cederam 0,27%, custando, respectivamente, R$ 7,27/kg e R$ 7,33/kg. 

Cepea/Esalq

 

Para prevenir gripe aviária, Adapar renova proibição de aves em eventos agropecuários

O Conseagri solicitou ao ministro Carlos Fávaro a suspensão da portaria nacional e a continuidade da proibição total em todo o País como medida preventiva contra eventual disseminação da doença. Sem resposta, alguns estados, entre eles o Paraná, estão reafirmando as proibições regionais por meio de portarias

 

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) publicou neste começo de ano uma portaria reafirmando a proibição da presença de quaisquer espécies de aves em eventos agropecuários, feiras, exposições, agremiações de criadores e atividades afins no Estado do Paraná, como medida preventiva à gripe aviária. A Portaria n0 018, de 11 de janeiro de 2024, assinada pelo presidente em exercício da Adapar, Manoel Luiz de Azevedo, tem teor semelhante à Portaria n0 53, de 27 de fevereiro de 2023. Àquela época a decisão valia por 90 dias, mas agora terá validade enquanto perdurar o estado de emergência zoossanitária no País.A emergência foi declarada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária Apesar dessa emergência, em 21 de dezembro o Ministério flexibilizou a proibição nacional de presença de aves, deixando a decisão para cada uma das unidades federativas. O Conselho Nacional de Secretários de Estado da Agricultura (Conseagri) solicitou ao Ministro Carlos Fávaro a suspensão da portaria e a continuidade da proibição total em todo o País como medida preventiva contra eventual disseminação da doença. Sem resposta, alguns estados, entre eles o Paraná, estão reafirmando as proibições regionais por meio de portarias. O objetivo é manter a vigilância integral em todo o território nacional contra a influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1). Desde 15 de maio de 2023, quando foi detectado pela primeira vez no Brasil o vírus da gripe aviária, o Brasil fez 2.593 investigações de suspeitas da doença, com 713 amostras. Foram detectados 151 focos com resultados laboratoriais positivos, nenhum em aviário comercial. Seis estão em investigação.

Agência Estadual de Notícias

 

CARNES

 

USDA eleva estimativa de exportação de carne bovina brasileira em 2024

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) elevou a estimativa de exportação de carne bovina brasileira em 2024 para 2,97 milhões de toneladas, ante 2,85 milhões de toneladas previstas em outubro, citando forte demanda global pela proteína, segundo relatório divulgado na sexta-feira (12)

 

“Austrália e Brasil, os maiores exportadores globais, serão beneficiados pela robusta demanda de importação dos Estados Unidos, impulsionada pelo declínio da produção interna”, disse o USDA. “No entanto, os embarques do Brasil serão limitados pelas cotas de importação de carne bovina dos EUA, enquanto os embarques da Austrália são ilimitados e isentos de impostos devido ao Acordo de Livre Comércio entre EUA e Austrália.” O USDA manteve a estimativa de produção de carne bovina brasileira em 10,83 milhões de toneladas par 2024. A previsão para a produção de carne suína brasileira em 2024 foi reduzida para 4,67 milhões de toneladas, ante 4,82 milhões de toneladas estimadas em outubro, impactada pela queda da demanda por parte da China. “A produção do Brasil foi revisada para baixo, à medida que as importações do principal mercado, a China, continuam a enfraquecer-se”, disse o USDA. As exportações totais brasileiras de carne suína são agora estimadas em 1,5 milhão de toneladas em 2024, em relação a 1,53 milhão de toneladas previstas anteriormente. As exportações brasileiras de carne de frango deverão registrar um novo recorde em 2024, porém, menor que o estimado anteriormente, segundo o USDA. A estimativa foi reduzida para 4,92 milhões de toneladas, ante 5,02 milhões de toneladas previstas em outubro. “A demanda mais fraca que a esperada na Arábia Saudita, Coreia do Sul e Japão irão impactar principalmente o Brasil, o maior exportador mundial”, disse o USDA. A previsão para a produção de carne de frango do Brasil em 2024 foi mantida em 15,05 milhões de toneladas.

Carnetec

 

INTERNACIONAL

 

Produção de carne suína na China em 2023 salta para recorde de 57,94 milhões de toneladas

A China produziu um recorde de 57,94 milhões de toneladas de carne suína em 2023, mostraram dados oficiais nesta quarta-feira, depois que os agricultores aumentaram o abate no último trimestre para reduzir perdas em meio a um excesso de oferta de suínos e um surto de Peste Suína Africana (PSA)

A produção anual de carne suína cresceu 4,6% em relação ao ano anterior. A produção no quarto trimestre foi de 14,93 milhões de toneladas, segundo cálculos da Reuters com base em dados do Departamento Nacional de Estatísticas, um aumento de 7% em relação ao mesmo trimestre de 2022. O aumento na produção ocorreu num momento em que as empresas suinícolas, que lutavam com uma recessão na procura após uma expansão agressiva nos últimos anos, enfrentavam pressão para reduzir os efetivos de criação e vender explorações. Os agricultores também estão a tentar reduzir o impacto de um surto recorrente de peste suína africana que assola a China há anos. “Perdas sustentadas no longo prazo levaram a um fluxo de caixa restrito na indústria”, disse a Huachuang Securities em nota. “No contexto de baixos preços contínuos do suíno, espera-se que a redução na capacidade de produção acelere e se mantenha com força”, afirmou. A maior criadora de suínos da China, Muyuan Foods Co, vendeu 6,6 milhões de suínos em dezembro, um aumento de 25% em relação a novembro e 10% em relação ao ano anterior, informou em documento. O segundo maior criador, Wen's Foodstuff Group Co, disse que vendeu 2,97 milhões de suínos em dezembro, um aumento de 15% em relação ao mês anterior e de 58% em relação ao ano anterior. O rebanho suíno nacional caiu 4,1% em 2023, para 434,22 milhões de cabeças, segundo dados do DNE. As expectativas de maior demanda por carne suína durante a temporada de produção de salsichas de inverno e antes do Ano Novo Lunar não se concretizaram, disseram analistas, aumentando ainda mais a pressão sobre os preços do suíno. Os futuros de suínos caíram 38% em 2023 devido ao excesso de oferta e permaneceram perto do nível mais baixo desde que o contrato começou a ser negociado em 2021. A produção de carne bovina da China aumentou 4,8% no ano passado, para 7,53 milhões de toneladas, mostraram também os dados, e a produção de aves aumentou 4,9%, para 25,63 milhões de toneladas. Cordeiro e carneiro aumentaram 1,3%, para 5,31 milhões de toneladas.

Reuters

 

NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ

 

Comércio do Paraná cresce 2,3% em novembro

Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgados na quarta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o Paraná também fica acima da média nacional no setor, que teve crescimento de 1,3% no mês

 

O comércio paranaense avançou 2,3% em novembro de 2023, em relação a outubro e com o resultado, o Paraná ficou acima da média nacional no setor, que teve crescimento de 1,3% no mês. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgados nesta quarta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e dizem respeito à variação da receita e do volume de vendas do comércio varejista ampliado, que inclui todos os segmentos, inclusive materiais de construção, veículos e motocicletas. Na comparação com novembro de 2022, o setor avançou 3,4% no Estado em novembro de 2023. Já no acumulado do ano e no acumulado de 12 meses, entre dezembro de 2022 e novembro de 2023, houve retração de 0,2%. Dos 14 segmentos analisados pelo IBGE, nove tiveram avanço na comparação com novembro do ano anterior. O maior aumento foi nas vendas de eletrodomésticos, que cresceram 44,7% no período. As outras atividades que se destacaram foram móveis e eletrodomésticos (37,9%); veículos, motocicletas, partes e peças (19,3%); tecido, vestuários e calçados (12,1%); móveis (10,3%); material de construção (8,6%); atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo (6%); hipermercados e supermercados (5,2%); e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,9%). No acumulado do ano, a alta foi observada nas vendas de eletrodomésticos (14%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (9,3%); móveis e eletrodomésticos (8,7%); veículos, motocicletas, partes e peças (3,3%); hipermercados e supermercados (2,6%); e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,3%). Em relação ao acumulado de 12 meses, houve avanço nas vendas de eletrodomésticos (13,6%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (9,2%); móveis e eletrodomésticos (7,7%); veículos, motocicletas, partes e peças (3,1%); hipermercados e supermercados (1,9%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,6%) e combustíveis e lubrificantes (0,4%).

Agência Estadual de Notícias

 

Inscrições do concurso da Adapar para assistente de fiscalização abrem nesta quinta

Os interessados no concurso público para preenchimento de sete vagas para o cargo de Assistente de Fiscalização da Defesa Agropecuária poderão fazer a inscrição a partir desta quinta-feira (18)

 

O requisito mínimo é ensino médio profissionalizante com título de Técnico Agrícola ou Técnico em Agropecuária. O salário inicial é de R$ 4.919,24. As atividades serão executadas em estabelecimentos industriais, comerciais, de serviços e agropecuários com objetivo de apoiar programas, realizar cadastros, conter e vacinar animais e capturar morcegos, entre outros. Também faz parte do trabalho inspecionar documentos e veículos que transportam animais, vegetais e produtos de interesse da fiscalização do trânsito agropecuário, dar destinação a produtos apreendidos, fazer diagnósticos e vistorias e auxiliar na coleta de amostras de interesse da defesa agropecuária. As vagas se somam a outras 253 anunciadas no início do mês pelo governo para o Quadro Próprio do Poder Executivo (Qppe), que reúne profissionais de várias especializações distintas que trabalham em diversas secretarias. As inscrições para o Qppe iniciam em 5 de fevereiro, estendendo-se até 7 de março. Os salários variam de R$ 4.231,60 a R$ 7.616,88, além de auxílio alimentação de R$ 634,74. Há reserva de vagas para afrodescendentes e pessoas com deficiência. Das 253 vagas, 203 serão destinadas a candidatos com formação de nível superior, abrangendo campos como Administrador, Analista de Procuradoria, Assistente Social, Bibliotecário, Comunicador Social, Contador, Desenhista Industrial Gráfico, Economista, Engenheiro Ambiental, Engenheiro Cartógrafo, Engenheiro Civil, Engenheiro de Pesca, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Engenheiro Eletricista, Engenheiro Mecânico, Estatístico, Médico, Nutricionista, Pedagogo, Profissional de Tecnologia da Informação, Psicólogo e Terapeuta Ocupacional. Os dois concursos terão validade de dois anos, podendo ser prorrogados por mais dois. Isso significa que mais candidatos poderão ser chamados no período, além das 260 vagas iniciais.

ADAPAR

 

ECONOMIA/INDICADORES

 

Dólar à vista fecha em alta de 0,07%, a R$4,9304 na venda

O dólar à vista fechou a quarta-feira muito próximo da estabilidade no Brasil, em um dia marcado pelo avanço da moeda no exterior após a divulgação de números decepcionantes da economia chinesa e de novos dados da economia norte-americana, que reforçaram a perspectiva de que o Federal Reserve pode não cortar juros já em março

 

O dólar à vista fechou o dia cotado a 4,9304 reais na venda, em alta de 0,07%. Em janeiro, a moeda acumula elevação de 1,62%. Na B3, às 17:04 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,10%, a 4,9400 reais.

Reuters

 

Ibovespa segue pessimismo no exterior e tem mais um dia de perdas

Investidores têm adotado postura menos otimista por conta de incertezas em relação ao ciclo de aperto monetário nos EUA e riscos geopolíticos 

 

O Ibovespa aprofundou as perdas da sessão anterior no pregão de hoje, acompanhando pares internacionais. Investidores têm adotado postura menos otimista nos últimos dias por conta de incertezas em relação à quando se iniciará a reversão do ciclo de aperto monetário nos Estados Unidos e enquanto monitoram riscos geopolíticos. Por aqui, exportadoras de commodities metálicas também seguiram pressionando. No fim do dia, o índice recuou 0,60%, aos 128.524 pontos. Nas mínimas intradiárias, tocou os 128.312 pontos e, nas máximas, os 129.296 pontos. O volume financeiro negociado na sessão (até as 18h15) foi de R$ 18,01 bilhões no Ibovespa e R$ 43,75 bilhões na B3, em dia de vencimento de opções sobre o índice. Em Nova York, o S&P 500 recuou 0,56%, aos 4.739 pontos, Dow Jones fechou em queda de 0,25%, aos 37.266 pontos e Nasdaq teve baixa de 0,59%, aos 14.855 pontos.

Reuters

 

Vendas varejistas no Brasil têm leve alta em novembro com Black Friday, mas seguem a passos lentos

O varejo no Brasil voltou a crescer em novembro com ajuda da Black Friday, mas as vendas seguiram a passos lentos e caminham para fechar o ano de 2023 sem dinamismo

 

As vendas varejistas tiveram em novembro alta de 0,1% na comparação com o mês anterior, depois de recuo de 0,3% em outubro, ficando em linha com a expectativa em pesquisa da Reuters. Os dados divulgados na quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram ainda que, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, as vendas apresentaram avanço de 2,2%, contra expectativa de alta de 2,1%. "Dá para dizer que, se não fosse a Black Friday, a taxa do comércio seria negativa", afirmou o gerente da pesquisa, Cristiano Santos. Com isso, o setor está 1,9% abaixo do recorde da série, de novembro de 2020, e 4,5% acima do patamar pré-pandemia, de fevereiro de 2020. “O comércio tem uma trajetória de crescimento em 2023, mas sem avanços significativos mês a mês. O setor apresentou uma volatilidade muito baixa com resultados muito próximos de zero”, destacou Santos. As vendas mensais no varejo brasileiro mantiveram-se perto da estabilidade na maior parte de 2023, ora mostrando resiliência com um mercado de trabalho aquecido, ora sofrendo os efeitos dos juros elevados, que afetam o crédito. "Esperamos que o resultado (de novembro) seja pontual, mas ainda vemos resiliência no consumo das famílias uma vez que o mercado de trabalho permanece apertado", avaliou em nota Gabriel Couto, economista do Santander Brasil. Entre as oito atividades pesquisadas, seis apresentaram resultados positivos em novembro. Os principais impactos foram exercidos por Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (18,6%), Móveis e eletrodomésticos (4,5%) e Tecidos, vestuário e calçados (3,0%), resultados favorecidos pelas vendas da Black Friday no final de novembro. As outras atividades que tiveram aumento das vendas foram Combustíveis e lubrificantes (1,0%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,0%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,1%). Santos lembra que Hiper e Supermercados exerce peso de 50% no indicador, mas a atividade teve apenas leve crescimento em novembro depois de cair 1,1% em outubro. Por outro lado, registraram perdas as vendas de Livros, jornais, revistas e papelaria (-1,5%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-1,6%). O comércio varejista ampliado registrou aumento de 1,3% nas vendas em novembro sobre o mês anterior, com altas de 4,0% em Veículos e motos, partes e peças e de 0,4% em Material de construção.

Reuters

 

IGP-10 desacelera alta em janeiro com pressão menor ao produtor, diz FGV

O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) subiu 0,42% em janeiro, começando o ano com desaceleração ante a alta de 0,62% do mês anterior, em meio a arrefecimento nos preços ao produtor, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) na quarta-feira

 

O avanço registrado em janeiro ficou ligeiramente abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de alta de 0,43%, e levou o índice a acumular queda de 3,20% em 12 meses. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, avançou 0,42% em janeiro, de 0,81% em dezembro. "Combustíveis, açúcar e soja explicam a desaceleração do índice ao produtor", disse André Braz, coordenador dos índices de preços, embora tenha alertado que o óleo diesel agora já atingiu o ápice do último reajuste autorizado pela Petrobras. "Nas próximas apurações, o diesel terá uma contribuição menor para o arrefecimento da taxa do IPA." O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10), por sua vez, que responde por 30% do indicador geral, acelerou a alta para 0,46% neste mês, contra 0,22% em dezembro. "Destaca-se o reajuste das mensalidades escolares, que devem impulsionar ainda mais a taxa do IPC ao longo de janeiro", explicou Braz. Entre os grupos componentes do IPC de maior impacto no mês, Alimentação acelerou a alta de 0,40% para 1,41%, enquanto Educação, Leitura e Recreação passaram de ganho de 0,97% para 1,37%. Enquanto isso, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve alta 0,39% em janeiro, depois de variação positiva de 0,01% no mês passado. O IGP-10 calcula os preços ao produtor, consumidor e na construção civil entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência. Dados recentes do IBGE mostraram que a inflação ao consumidor brasileiro medida pelo IPCA --referência para a meta a ser perseguida pelo BC-- encerrou 2023 com alta acumulada de 4,62%, voltando a ficar abaixo do teto do objetivo depois de dois anos seguidos de estouro.

Reuters

 

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