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CLIPPING DO SINDICARNE Nº 135 DE 25 DE MAIO DE 2022


Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná

Ano 2 | nº 135 |25 de maio de 2022


NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL


BOVINOS


Desova de boiada gorda e decisões unilaterais da China reforçam pressão de baixa nos preços da arroba

O mercado operou sob forte pressão baixista na terça-feira, refletindo os relatos de novas paralisações de plantas frigoríficas com habilitação para China, além do alongamento das escalas de abate ocasionado pelo avanço na oferta de animais terminados


Segundo a consultoria IHS, a nova decisão chinesa repercutiu de forma negativa em todo mercado pecuário, intensificando os movimentos de baixa da arroba do boi gordo e demais categorias terminadas. De acordo com a Scot Consultoria, a boa oferta de boiadas sustenta a pressão de baixa nas praças pecuárias paulistas. “As recentes quedas de temperatura intensificaram a saída do gado de pasto”, afirma a Scot, acrescentando que os estragos causados pelas geadas no ano passado ainda está vivo na memória dos produtores. No comparativo com os preços da segunda-feira, as cotações das três categorias destinadas ao abate recuaram R$ 2/@ nas praças do interior de São Paulo, informa a Scot. A referência do boi gordo está em R$ 304/@, enquanto a vaca e novilha são negociadas em R$ 272/@ e R$ 300/@ (preços brutos e a prazo). Os preços dos bovinos direcionados ao mercado da China estão em R$ 310/@, informa a Scot. Segundo a IHS, o ambiente de queda pode ganhar força com eventuais novas rodadas de paralisações em outras unidades industriais. Cotações: PR-Maringá: boi a R$ 290/@ (à vista) vaca a R$ 260/@ (à vista); SP-Noroeste: boi a R$ 310/@ (prazo) vaca a R$ 270/@ (prazo); MS-C. Grande: boi a R$ 290/@ (prazo) vaca a R$ 260/@ (prazo); MS-Três Lagoas: boi a R$ 285/@ (prazo) vaca a R$ 265/@ (prazo); MT-Cáceres: boi a R$ 280/@ (prazo) vaca a R$ 265/@ (prazo); MT-B. Garças: boi a R$ 278/@ (prazo) vaca a R$ 267/@ (prazo); MT-Cuiabá: boi a R$ 280/@ (à vista) vaca a R$ 265/@ (à vista); MT-Colíder:

boi a R$ 275/@ (à vista) vaca a R$ 265/@ (à vista); GO-Goiânia: boi a R$ 275/@ (prazo) vaca R$ 265/@ (prazo); RS-Fronteira: boi a R$ 330/@ (à vista) vaca a R$ 300/@ (à vista); PA-Marabá: boi a R$ 281/@ (prazo) vaca a R$ 270/@ (prazo); PA-Paragominas: boi a R$ 290/@ (prazo) vaca a R$ 280/@ (prazo); TO-Araguaína: boi a R$ 275/@ (prazo) vaca a R$ 260/@ (prazo); TO-Gurupi: boi a R$ 270/@ (à vista) vaca a R$ 260/@ (à vista); RO-Cacoal: boi a R$ 260/@ (à vista); vaca a R$ 250/@ (à vista); MA-Açailândia: boi a R$ 270/@ (à vista) vaca a R$ 260/@ (à vista).

PORTAL DBO


China suspende importações de carne bovina de quatro frigoríficos brasileiros

Em comunicado oficial da segunda-feira (23), a Administração Geral de Alfândegas da China (GACC, sigla em Inglês) informou que suspendeu por quatro semanas as importações de carne bovina da unidade frigorífica da Marfrig, que está localizada no município de Promissão/SP e outro em Várzea Grande/MT por uma semana


A China também informou a suspensão de duas plantas frigoríficas brasileiras da JBS por uma semana, sendo uma unidade em Senador Caneda/GO e outra localizada em Lins/SP. A medida entrou em vigor a partir das 0h00 da terça-feira, mas não foi informado o motivo desta decisão. De acordo com as informações do Broadcast Agro, o governo chinês já tinha suspendido por uma semana as importações de carne bovina desta mesma unidade em Promissão/SP no dia 15 de abril. Por conta do avanço do covid-19 na China, o País vem interrompendo os embarques de algumas plantas por conta de um controle sanitário. A China também suspendeu as compras por uma semana de uma planta frigorífica uruguaia (com número de registro 74) e do frigorífico Russo (número de registro RU-050/PJ12224), conforme divulgado em comunicado da GACC.

Broadcast Agro


SUÍNOS


Exportações de carne suína na terceira semana de maio apresentam melhora

Mas os resultados deste mês seguem abaixo dos registrados em maio de 2021


Segundo a Secretária Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia, as exportações de carne suína in natura até a terceira semana de maio (15 dias úteis) apresentaram melhora em relação à semana anterior. Para o analista da Safras & Mercado, Allan Maia, há uma certa sustentação, com países como as Filipinas, por exemplo, que estão comprando mais. "O preço começou a melhorar um pouquinho, mas em contrapartida, o real está se valorizando, o que no final das contas neutralizando a receita", disse. A receita obtida até o momento, US$ 142,8 milhões, representa 60% do montante obtido em todo maio de 2021, que foi de US$ 238 milhões. No volume embarcado, as 59.858 toneladas representam 65,5% do total exportado em maio do ano passado, com 91.386 toneladas. A receita por média diária foi de US$ 9.521, valor 16% menor do que maio de 2021. Em toneladas por média diária, 3.990 toneladas, retração de 8,3% no comparativo com o mesmo mês de 2021. No preço pago por tonelada, US$ 2.386, ele é 8,4% inferior ao praticado em maio passado.

AGÊNCIA SAFRAS


Suíno vivo amplia quedas

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF teve recuo de 2,00%/1,82%, chegando em R$ 98,00/R$ 108,00, enquanto a carcaça especial teve alta de, pelo menos, 1,27%, custando R$ 8,00 o quilo/R$ 8,40 o quilo


Na cotação do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à segunda-feira (23), houve queda de 8,03% no Paraná, descendo para R$ 4,58/kg, baixa de 5,30% em Minas Gerais, atingindo R$ 5,90/kg, recuo de 5,22% em Santa Catarina, chegando em R$ 4,72/kg, desvalorização de 4,59% em São Paulo, alcançando R$ 5,61/kg, e de 2,76% no Rio Grande do Sul, fechando em R$ 4,93/kg.

Cepea/Esalq


FRANGOS


Receita das exportações de carne de frango chega a 99% do faturamento total de maio de 2021

Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, as exportações de carne de aves in natura, até a segunda semana de maio (15 dias úteis), praticamente alcançaram o faturamento total do mês de maio de 2021


O analista da SAFRAS & Mercado, Allan Maia, disse que com os problemas da gripe aviária no hemisfério norte, as exportações brasileiras acabam impulsionadas, e os embarques devem seguir bem. Para o mercado halal as exportações seguem fortes, de acordo com Maia, já que o Brasil é líder neste tipo de abate. A receita obtida com as exportações de carne de frango até o momento alcançou US$ 590,1 milhões, o que representa 99,2% o montante obtido em todo maio de 2021. No volume embarcado, as 285.951 toneladas são 74,7% do total exportado em maio do ano passado, com 382.762 toneladas. A receita por média diária foi de US$ 39.3 milhões, valor 38,8% maior que os US$ 28,3 registrados em maio de 2021. Em toneladas por média diária, 19.063 toneladas, houve avanço de 4,6% no comparativo com o mesmo mês de 2021. Já no preço pago por tonelada, US$ 2.386, ele é 32,8% superior ao praticado em maio passado.

AGÊNCIA SAFRAS


Mercado do frango com preços estáveis

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave no atacado ficou estável em R$ 6,90/kg, assim como o frango na granja, valendo R$ 6,00/kg Na cotação do animal vivo, São Paulo ficou sem referência de preço, em Santa Catarina, a ave não mudou de preço, valendo R$ 4,18/kg, assim como no Paraná, custando R$ 5,56/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à segunda-feira (23), tanto a ave congelada quanto a resfriada permaneceram custando, ambas, R$ 7,64/kg, sem alteração em relação à referência anterior.

Cepea/Esalq


Avicultores estimam perdas anuais de R$ 80 milhões com operação-padrão no Sul

Com protesto de fiscais agropecuários, milho paraguaio tem demorado mais para entrar no Brasil, diz Organização Avícola do Rio Grande do Sul


A operação-padrão dos fiscais agropecuários federais no posto aduaneiro de Foz do Iguaçu (PR) tem atrasado a entrada no Brasil de cargas de milho do Paraguai, segundo a Organização Avícola do Estado do Rio Grande do Sul (a antiga Associação Gaúcha de Avicultura). A entidade calcula que a demora provocará um prejuízo anual de R$ 80 milhões aos produtores de aves e suínos do Sul. Em operação-padrão, os fiscais do Ministério da Agricultura levam mais tempo verificar os documentos das cargas e avaliam uma quantidade maior de produtos. Essa tem sido a estratégia da categoria para protestar pela reestruturação da carreira — os agentes federais rechaçaram a proposta de aumento de 5% nos salários oferecida pelo governo. Em documento, a Organização Avícola cobra das autoridades uma solução para o impasse. “Estamos pagando uma conta que não geramos e que fragmenta nossos planos de desenvolvimento e produção de alimentos para milhões de pessoas”, afirma o presidente da organização, José Eduardo dos Santos.

VALOR ECONÔMICO


NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ


14% da safrinha do Paraná já está em maturação enquanto colheita do milho verão está praticamente encerrada

A Secretaria de Agricultura e do Abastecimento do Paraná divulgou, por meio do Departamento de Economia Rural (Deral), seu o relatório de plantio e das principais safras do estado


O relatório semanal apontou que 14% das lavouras de segunda safra já entraram em fase de maturação, enquanto 60% estão em frutificação, 22% em floração e 4% seguem em descanso vegetativo. Do lado da qualidade dessas áreas, os técnicos do Departamento classificaram 84% das lavouras como em boas condições, 14% em médias e apenas 2% em ruins. Já olhando para a safra de verão, os trabalhos de colheita foram finalizados em 99% das áreas, enquanto o 1% restante está em fase de maturação. Para esta primeira safra, a qualidade das lavouras ficou em apenas 32% boas, 48% médias e 20% ruins.

SEAB-PR


Portos do Paraná abre consulta pública para áreas disponíveis a novos contratos de arrendamento

De quarta-feira (25) até dia 8 de julho, os interessados podem buscar informações e fazer sugestões para aprimoramento do processo


A Portos do Paraná abriu prazo de consulta pública para a licitação de novos arrendamentos de áreas no Porto de Paranaguá. Localizadas a leste, a PAR14 e a PAR15 são destinadas à movimentação e armazenagem de granéis sólidos vegetais. O prazo de 45 dias, segundo o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, tem por objetivo aprimorar os projetos com o recebimento de contribuições, além de esclarecer quaisquer dúvidas. “Esse período antecede as audiências públicas que também já estão com datas pré-definidas para a primeira semana de julho, nos dias 5 e 7”, afirma. Essas são, respectivamente, a segunda e terceira audiências públicas de áreas a serem realizadas neste ano. A primeira, no final de março, foi da área PAR09, de 24 mil metros quadrados, voltada para movimentação de granéis sólidos vegetais a oeste do Porto de Paranaguá. “Nossa expectativa é levar a leilão, ainda neste ano, essas três áreas”, diz o diretor-presidente. Segundo ele, os novos contratos de arrendamento garantem, além da regularização contratual em si, segurança jurídica para novos investimentos. As novas convocações, da PAR14 e PAR15, já estão publicadas nos diários oficiais, do Estado e da União, e no site da Portos do Paraná. Serão consideradas pela Comissão de Licitação de Áreas Portuárias (Clap) apenas as contribuições, subsídios e sugestões enviadas até as 23h59 do dia 8 de julho. Essas devem ser feitas, exclusivamente, pelo formulário eletrônico disponível nos links da Antaq acima. A PAR14 tem 49.841 metros quadrados e prevê investimento de cerca de R$ 1,2 bilhão. Já com a PAR15, com 38.859 metros quadrados, o investimento previsto é de R$ 656,8 milhões. Ambas são áreas consideradas "brownfield", ou seja, já ocupadas.

Agência Estadual de Notícias


Preços de frete recuam no Mato Grosso, mato Grosso do Sul Bahia e parte de Goiás

No Paraná, os preços dos fretes seguem estáveis, quando comparados ao mês anterior


De acordo com as análises estaduais contidas no Boletim Logístico, estudo publicado pela Conab na última sexta-feira (20/05), Mato Grosso e Mato Grosso do Sul foram alguns dos estados que tiveram recuo dos preços dos fretes ao longo do mês de abril. A diminuição dos valores se deu em razão da redução nas movimentações estaduais, especialmente da safra da soja. No estado de Goiás a movimentação foi considerada pela maioria das transportadoras igual ou um pouco mais fraca que no mesmo período do ano passado, tendo os preços de frete se mantido estáveis ou em queda para a maioria das rotas. Já para o Distrito Federal o mercado de fretes encontra-se firme. Segundo o Boletim, a movimentação de cargas vem apresentando boa recuperação em razão do aumento na oferta do milho, provocado pelo incremento da colheita do cereal de segunda safra. No Paraná, os preços dos fretes seguem estáveis, quando comparados ao mês anterior, e na Bahia os fretes apresentaram reduções em abril, influenciadas pela finalização da colheita da soja no Centro-Oeste e a predominância do tempo chuvoso na região onde está localizado o porto de Cotegipe, em Salvador. As exportações de soja e milho efetuadas pelo Brasil seguiram movimentos distintos ao longo de abril. Conforme análise do Boletim Logístico, foi observado ao longo do mês um contínuo declínio no volume das exportações de soja, que alcançaram 11,48 milhões de toneladas, apresentando queda de 6,3%, frente ao ocorrido no mês anterior, e de 28,7% comparado a abril/21. Já com relação ao milho, o volume exportado em março deste ano, (quase inexpressivo quando equiparado aos quantitativos dos meses anteriores), apresentou em abril um montante de 690 mil t, resultado da influência gerada pelas cotações internacionais do produto.

CONAB


ECONOMIA/INDICADORES


IPCA-15 sobe mais que o esperado e tem maior alta para maio em 6 anos

O IPCA-15 desacelerou em maio, mas ainda assim surpreendeu com alta acima do esperado e registrou o resultado mais intenso para o mês em seis anos, com a taxa acumulada em 12 meses bem acima de 12% e no maior nível em 18 anos e meio


Em maio, a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) desacelerou a 0,59%, de 1,73% no mês anterior, de acordo com dados divulgados na terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar do número mais baixo, a leitura mensal da prévia da inflação brasileira representa a maior variação para um mês de maio desde 2016 (+0,86%) e fica acima da expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 0,45%. Mesmo com o alívio, o índice passou a acumular em 12 meses inflação de 12,20%, o resultado mais alto desde novembro de 2003, quando chegou a 12,69%. A expectativa para o dado em 12 meses era de alta de 12,03%. Isso representa quase 2,5 vezes o teto da meta oficial para a inflação este ano, que é de 3,5%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos, medida pelo IPCA. "A inflação está agora não apenas muito elevada como também altamente disseminada, com projeção de que a taxa permanecerá acima de 10% até outubro de 2022 e acima de 8% até março de 2023", avaliou em relatório Alberto Ramos, diretor de pesquisa econômica para a América Latina no Goldman Sachs. Reajustes de preços vêm garantindo a persistência das pressões inflacionárias no país. Em maio, o item de maior influência no IPCA-15 foi produtos farmacêuticos, com aumento de 5,24% nos preços após reajuste de até 10,89% autorizado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). Isso levou o grupo Saúde e cuidados pessoais a registrar avanço de 2,19%, a maior alta, de acordo com o IBGE. Também se destacou a alta de 1,80% do grupo dos Transportes, embora tenha desacelerado em relação à taxa de 3,43% de abril. A maior contribuição para o grupo veio do item passagens aéreas, cujos custos dispararam 18,40%. Os combustíveis também seguiram em alta, de 2,05% no mês, mas bem abaixo dos 7,54% do mês anterior, com aumentos de 1,24% da gasolina e de 7,79% do etanol. Mas em maio a entrada em vigor da bandeira tarifária verde para as contas de energia impediu um salto ainda maior do IPCA-15, após seis meses de bandeira "Escassez Hídrica". A energia elétrica registrou queda de 14,09%, levando o grupo Habitação a uma deflação de 3,85% no mês. "Dado que as pressões da inflação estão para cima, achamos que não vai ter como o Banco Central para de subir juros tão rápido. Continuamos achando que vai ter que subir pelo menos mais duas vezes", com cenário de 14,25% para a Selic terminal em 2022, disse a economista para Brasil do BNP Paribas Laiz Carvalho.

Reuters


Dólar à vista fecha em alta de 0,11%, a R$4,813

O dólar acabou encerrando as operações no mercado à vista com apenas modesta alta nesta terça-feira, conforme a moeda manteve sua consolidação no exterior um dia antes de o banco central norte-americano emitir nova sinalização de política monetária


O dólar subiu 0,11%, a 4,813 reais. O mercado aguarda agora a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (banco central dos EUA), ocorrida em 3 e 4 de maio e que resultou em aumento de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros pelo Fed, maior alta em 22 anos. Investidores buscam sinalizações sobre os próximos aumentos de juros, o ritmo e os planos para o balanço do Fed, num momento em que os mercados sentem o peso do aperto da política monetária. "A visão de curto prazo é de volatilidade para o câmbio, e vemos o dólar entre 4,60 reais e 5 reais. Esse intervalo nos parece mais provável do que taxas acima de 5 reais", disse Margato, da XP. As incertezas até o fim do ano --incluindo a eleitoral--, contudo, levam a XP a prever dólar de 5 reais ao fim do ano. "O cenário de juros mais altos na cena global limita o fortalecimento da paridade, mas aquele cenário de 5,50 reais, 5,60 reais, 5,70 reais que a gente observava na virada do ano, isso na nossa leitura está bastante distante também. Precisaria de um choque negativo adicional para gente ver o câmbio (dólar) escalando", finalizou.

Reuters


Ibovespa fecha estável com reação no final; Petrobras cede com troca de comando

O principal índice da bolsa brasileira encerrou próximo da estabilidade nesta terça-feira, apagando na última hora as fortes perdas de mais cedo


A Petrobras teve fortes perdas, após decisão do governo federal de mudar novamente o presidente da empresa. Papéis ligados ao consumo doméstico também cederam depois de dado de inflação acima do esperado e alta dos juros futuros. Vale e bancos subiram e fizeram contraponto. De acordo com dados preliminares, o Ibovespa fechou com variação negativa de 0,01%, a 110.330,42 pontos, após três sessões seguidas de alta. O volume financeiro foi de 25,9 bilhões de reais.

Reuters


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