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Final de setembro quebra sequência de altas no preço do suíno vivo

Após três semanas de elevações no preço do suíno vivo, últimos dias do mês foram de estabilidade ou queda; margem de lucro segue deixando a desejar, mas há outros motivos que preocupam os produtores.


Depois de um final de agosto e começo de setembro nada animadores, o preço do suíno vivo passou a registrar altas em várias praças nas últimas semanas, entretanto, na última, o cenário se alterou. Entretanto, os motivos principais que têm deixado os produtores preocupados não estão relacionados apenas à questão dos preços.


A preocupação dos produtores com o cenário que será desenhado em outubro foca em três pontos: o consumo interno que está baixo; o transporte que ficará mais caro devido a mais uma elevação no preço do diesel; e o câmbio alto que pressiona o preço do farelo de soja.


No Paraná, que havia registrado alta no último dia 24, registrou no último dia 1º, queda de 5,99% no preço do suíno vivo, fechando a R$ 6,44, mesmo valor de 15 do dia 17/09.


Santa Catarina, que vinha de três semanas consecutivas de alta no preço do suíno vivo, na última, registrou uma pequena queda de 0,41%, chegando assim a R$ 7,31. Entretanto, o produto continua valorizado, pois há um mês, estava praticamente um real a menos.


O Rio Grande do Sul, que também vinha de alta por três semanas consecutivas, na última, apresentou estabilidade, mantendo o preço do suíno vivo em R$ 6,93.

Em São Paulo, também não houve mudança no preço do suíno vivo, que segue a R$ 7,73. Há um mês, o valor no estado era de R$ 1,60 a menos.


Em Minas Gerais, pela terceira semana consecutiva, o preço do suíno vivo segue estável: R$ 7,50. Mesmo valor praticado no Distrito Federal.



Fonte: Suinocultura Industrial


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