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CLIPPING DO SINDICARNE Nº 811 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2025

prcarne

Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná

Ano 5 | nº 811 | 26 de fevereiro de 2025

                                          

NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL


Boi: com escalas de abate ainda confortáveis, frigoríficos mantêm viés de baixa nos preços

Com escalas de abate ainda confortáveis, os frigoríficos brasileiros continuam pressionado os preços do boi gordo, com lançamento de ordens de compra abaixo das cotações de referência. No Paraná, o boi vale R$305,00 por arroba. Vaca a R$280,00. Novilha a R$290,00. Escalas de abate de oito dias.

 

Na praça paulista, os compradores abriram a terça-feira (25/2) oferecendo menos R$ 5/@-R$ 10/@ em relação aos preços atuais, informou a Scot Consultoria. No entanto, tal estratégia não teve sucesso – as cotações dos animais de São Paulo ficaram estáveis ao longo desta terça-feira. Pelos dados da consultoria, no mercado paulista, o boi gordo “comum” segue cotado em R$ 315/@, a vaca em R$ 285/@, a novilha gorda em R$ 303/@ e o “boi- China” em R$ 317/@. As escalas de abate atendem, em média, a dez dias no Estado de São Paulo, acrescentou a Scot. A Agrifatto também apurou estabilidade nos preços do boi paulista – o animal destinando ao consumo doméstico está valendo R$ 310/@ e o “boi-China” é vendido por R$ 320/@. Porém, considerando as outras 16 regiões monitoradas pela Agrifatto, a média do preço do boi gordo caiu para R$ 292,20/@. “Duas das 17 praças acompanhadas passaram por ajustes negativos: MT e PR; as outras 15 permaneceram com suas cotações inalteradas”, ressaltou a Agrifatto. Segundo a consultoria, o elevado abate de fêmeas descartadas tem ajudado a preencher as escalas e pressionado os preços dos machos terminados. A expectativa é de que, em meados de março, “haja uma diminuição na oferta dessas fêmeas, o que pode aumentar a participação dos machos nas programações de abate e resultar em valorização da arroba”. Até lá, porém, o cenário deverá seguir predominantemente de queda nos preços da arroba, acredita a Agrifatto. No mercado futuro, na segunda-feira (24/2), os contratos do boi gordo apresentaram variação mista, divergindo da predominância de alta registrada no dia anterior. O contrato com vencimento em fevereiro/25, destaca a Agrifatto, encerrou o pregão a R$ 312,45/@, com ligeira queda de 0,21% em relação ao dia anterior. Por sua vez, o contrato para abril fechou a R$ 300,65/@, com valorização diária de 1,26%. cotações do boi gordo desta terça-feira (25/2), conforme levantamento diário da Agrifatto: São Paulo — O “boi comum” vale R$310,00 a arroba. O “boi China”, R$320,00. Média de R$315,00. Vaca a R$285,00. Novilha a R$305,00. Escalas de abates de onze dias; Minas Gerais — O “boi comum” vale R$285,00 a arroba. O “boi China”, R$295,00. Média de R$290,00. Vaca a R$270,00. Novilha a R$280,00. Escalas de abate de dez dias; Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$295,00 a arroba. O “boi China”, R$305,00. Média de R$300,00. Vaca a R$275,00. Novilha R$285,00. Escalas de oito dias; Mato Grosso — O “boi comum” vale R$300,00 a arroba. O “boi China”, R$310,00. Média de R$305,00. Vaca a R$285,00. Novilha a R$295,00. Escalas de abate de sete dias; Tocantins — O “boi comum” vale R$285,00 a arroba. O “boi China”, R$295,00. Média de R$290,00. Vaca a R$265,00. Novilha a R$275,00. Escalas de abate de seis dias; Pará — O “boi comum” vale R$285,00 a arroba. O “boi China”, R$295,00. Média de R$290,00. Vaca a R$265,00. Novilha a R$275,00. Escalas de abate de seis dias; Goiás — O “boi comum” vale R$285,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$295,00. Média de R$290,00. Vaca a R$270,00. Novilha a R$280,00. Escalas de abate de oito dias: Rondônia — O boi vale R$270,00 a arroba. Vaca a R$255,00. Novilha a R$260,00. Escalas de abate de doze dias; Maranhão — O boi vale R$280,00 por arroba. Vaca a R$255,00. Novilha a R$260,00. Escalas de abate de sete dias;

Scot Consultoria/Agrifatto/Portal DBO

 

SUÍNOS

 

Suínos: cotações do vivo em alta no PR e SC

Conforme análise divulgada pelo Cepea, dos cortes ao animal vivo, os preços dos produtos suinícolas estão em forte movimento de alta neste início de segunda quinzena de fevereiro

 

Segundo dados da Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo subiu 0,56%, com preço médio de R$ 178,00, enquanto a carcaça especial caiu 0,71%, fechando em R$ 14,100/kg, em média. Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à segunda-feira (24), o preço ficou estável somente em São Paulo, custando R$ 9,41/kg. Houve tímida queda de 0,11% em Minas Gerais, atingindo R$ 9,48/kg, e de 0,23% no Rio Grande do Sul, valendo R$ 8,79/kg. Foram registradas altas de 1,21% no Paraná, com preço de R$ 9,18/kg, e de 0,68% em Santa Catarina, fechando em R$ 8,94/kg. 

Cepea/Esalq

 

FRANGOS

 

Estabilidade nas cotações do mercado do frango na terça-feira (25)

O mercado do frango encerrou esta terça-feira (25) com a estabilidade predominando nas cotações. A exceção ficou para o frango resfriado ou congelado em São Paulo, com quedas tímidas. 

 

De acordo com a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo não mudou, custando, em média, R$ 5,50/kg, assim como a ave no atacado, custando, em média, R$ 7,70/kg. No caso do animal vivo, o preço caiu 0,86% no Paraná, com valor de R$ 4,61/kg, enquanto em Santa Catarina não houve mudança, com preço de R$ 4,61/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à segunda-feira (24), tanto a ave congelada quanto o frango resfriado sofreram queda de 0,12%, fechando, respectivamente, em R$ 8,50/kg e R$ 8,57/kg.

Cepea/Esalq

 

ABPA: Status sanitário reforça demanda por carne de frango do Brasil

Alta de exportações deve seguir ao longo do segundo semestre, avalia a ABPA; mercado interno deve seguir equilibrado; custos de produção são favoráveis no complexo soja

 

O agravamento da Influenza Aviária em diversos países tem impulsionado a demanda global por carne de frango do Brasil, avalia a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). As projeções iniciais da ABPA para o ano indicam que as exportações brasileiras de carne de frango devem alcançar 5,4 milhões de toneladas em 2025, um crescimento de 1,9% em relação ao ano anterior. No entanto, já em janeiro os embarques apresentaram alta de quase 10%, impulsionados pelo aumento da demanda em mercados como China, União Europeia e Filipinas. A valorização do produto brasileiro no mercado externo se reflete no avanço de 20,9% na receita das exportações, superando o crescimento do volume embarcado.  Em fevereiro não deve ser diferente, com base nas parciais semanais recebidas, que preveem embarques acima de 450 mil toneladas. No mercado interno, conforme avaliação do presidente da ABPA, Ricardo Santin, o setor segue em equilíbrio, impulsionado pela alta demanda pelo produto, que tem influenciado positivamente o consumo de carne de frango. A produção nacional deve alcançar até 15,3 milhões de toneladas em 2025, um avanço de 2,7% em relação ao ano anterior, enquanto a disponibilidade interna está projetada para 9,9 milhões de toneladas, crescimento de 2,1%. Graças ao reconhecido custo-benefício da proteína, o consumo per capita deve atingir este ano 46 kg, um aumento de 2%. Em termos de custos de produção, o cenário é positivo, em especial, no caso do farelo de soja.  Com estoques mundiais elevados e a projeção de uma colheita histórica acima de 170 milhões de toneladas no Brasil, o complexo soja deve ajudar a equilibrar os custos de produção do setor. Conforme dados do Centro de Estudos Avançados em Ciências Aplicadas (CEPEA), em janeiro houve retração do preço do farelo de soja na maior parte das praças monitoradas. Em praças do Oeste do Paraná, a queda supera 13% na comparação com janeiro de 2024. Em outras localidades, como Ijuí (RS), e Passo Fundo (RS), as retrações de preço superam 20%. De acordo com o presidente da ABPA, as agroindústrias e cooperativas do setor também têm boas expectativas sobre a produção de milho, especialmente em relação à safrinha, que não deve enfrentar atrasos graças ao bom andamento da colheita de soja.  O quadro é especialmente bom no estado do Mato Grosso, que concentra metade das mais de 100 milhões de toneladas que deverão ser colhidas. Também é esperada neste ano uma menor demanda pela China - principal destino das exportações do cereal no mercado global. Cenário Global de IA - Desde o dia 1° de janeiro, mais de 34 países já registraram focos de Influenza Aviária, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Apenas nos Estados Unidos, são mais de 60 focos ativos, além de 64 focos no Reino Unido, 76 na Alemanha, 40 na Polônia e 36 focos nos Países Baixos. "A conjuntura internacional está reforçando o papel do Brasil como um fornecedor de carne de frango essencial para diversos mercados. A pressão da Influenza Aviária sobre a oferta global tem direcionado mais importadores ao produto brasileiro, e esse movimento deve se intensificar ao longo do segundo semestre, período historicamente mais forte para as exportações", analisa Ricardo Santin.

ABPA

 

NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ

 

Governo edita MP que libera R$ 4,1 bilhões para o Plano Safra

O governo federal editou a Medida Provisória 1289, que abre crédito extraordinário para atender ao Plano Safra 2024/2025, na noite desta segunda-feira (24). O valor total previsto na MP é de aproximadamente R$ 4,1 bilhões (4.177.883.185,00). 

O texto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) desta segunda. Na semana passada, o Executivo havia anunciado a suspensão temporária do Plano Safra por falta de recursos e afirmou que a falta de aprovação do Orçamento de 2025 pelo Congresso era um dos motivos para a decisão. Setores ligados ao agronegócio e parlamentares de oposição reagiram e apontaram possíveis consequências à população. A forte reação fez o governo recuar e anunciar que editaria uma medida provisória. A gestão petista afirmou nesta segunda-feira que a MP é necessária devido ao risco de a suspensão do Plano Safra ocasionar impactos à produção de alimentos e à segurança alimentar. "Após recente monitoramento dessas despesas, constatou-se a carência de recursos orçamentários para fazer frente a despesas de subvenções econômicas com contratações de operações de crédito rural, ressaltando-se, ainda, que até a presente data não houve a aprovação da Lei Orçamentária Anual para o corrente exercício, pelo Congresso Nacional", informou o governo ao justificar a necessidade da MP. O Executivo disse ainda que as despesas adicionais serão executadas dentro dos limites previstos no arcabouço fiscal. “O Governo Federal reforça ainda o compromisso com o esforço fiscal, salientando na exposição de motivos que as despesas adicionais serão executadas dentro dos limites previstos na Lei Complementar 200/2023, conhecida como Novo Arcabouço Fiscal”. Na quinta-feira (21), a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) havia anunciado a suspensão das linhas de crédito subsidiadas do Plano Safra 2024/2025 em razão da falta de recursos no Orçamento para custear a equalização das taxas de juros. Quando a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) foi enviada ao Congresso, em abril de 2024, a taxa Selic estava em 10,75% e, atualmente, está em 13,25% ao ano. Mas a decisão abriu uma crise no governo e gerou um novo desgaste do Executivo com o agronegócio. Além disso, parlamentares da oposição apontaram que a suspensão poderia afetar a produtividade no campo e afetar ainda mais os preços dos alimentos, que já estão altos por causa da inflação. A gestão petista tentou responsabilizar o Congresso pela falta da aprovação do Orçamento de 2025. Já a Frente Parlamentar do Agronegócio (FPA) afirmou que a decisão se deu pela "falta de responsabilidade fiscal" do Executivo. Diante da repercussão negativa, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, recuou e informou na sexta-feira (21) que o governo editaria a MP para abrir crédito extraordinário para o Plano Safra. 

Gazeta do Povo

 

ECONOMIA/INDICADORES

 

Dólar perde força e fecha estável

Depois de chegar a superar os R$5,80 no início do dia, o dólar perdeu força no Brasil e fechou praticamente estável, refletindo a queda firme da moeda norte-americana no exterior e a baixa dos rendimentos dos Treasuries, em meio às preocupações em torno da economia dos EUA

 

O dólar à vista fechou em leve baixa de 0,04%, aos R$5,7525. Em 2025, porém, a moeda norte-americana acumula queda de 6,90%. Às 17h08 na B3 o dólar para março -- atualmente o mais líquido -- cedia 0,28%, aos R$5,7570. Com as cotações mais elevadas, acima dos R$5,80, alguns agentes aproveitaram para vender moeda, o que tirou força do dólar ante o real. Além disso, o sinal vindo do exterior era negativo, com os mercados globais reagindo a dados fracos de confiança do consumidor dos EUA e à queda firme dos rendimentos dos Treasuries, em meio aos receios em torno da política tarifária do governo de Donald Trump. No mercado de Treasuries foi um dia típico de aversão ao risco, com busca pelos títulos norte-americanos e consequente queda das taxas, o que também influenciou na relação dólar/real. A perda de força do dólar esteve em sintonia com o avanço firme do Ibovespa na B3, embora no mercado de DIs (Depósitos Interfinanceiros) o cenário fosse mais complexo, com baixa de taxas na ponta curta da curva a termo e alta na longa. Pela manhã o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA-15 -- considerado uma espécie de prévia para a inflação oficial -- subiu 1,23% em fevereiro, maior taxa desde abril de 2022 (+1,73%), mas abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters, de avanço de 1,33%. No mercado, a expectativa de elevação de 100 pontos-base da Selic em março segue quase unânime, mas há dúvidas sobre o que o Banco Central fará em maio, na reunião seguinte para definição de juros.

Reuters

 

Ibovespa fecha em alta com Vibra em destaque

O Ibovespa fechou em alta na terça-feira, com Vibra entre os destaques positivos, após executivos citarem melhora na rentabilidade no primeiro trimestre, enquanto Marcopolo e MRV&Co figuraram na ponta negativa com agentes também repercutindo os respectivos resultados do último trimestre de 2024

 

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,5%, a 126.031,81 pontos, de acordo com dados preliminares, tendo marcado 126.717,95 pontos na máxima e 125.382,4 pontos na mínima do dia.

Reuters

 

IPCA-15 acelera em fevereiro por energia elétrica e educação e tem maior alta em quase 3 anos

A inflação no Brasil voltou a acelerar em fevereiro, com o IPCA-15 atingindo a maior alta em quase três anos, pressionado pela energia elétrica e pelos efeitos sazonais da volta às aulas, levando a taxa em 12 meses a quase 5%.

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) subiu 1,23% em fevereiro, maior taxa desde abril de 2022 (+1,73%) e a maior alta para um mês de fevereiro desde 2016 (+1,42%). Em janeiro, mostrara aumento de 0,11%. Apesar da forte aceleração, o dado divulgado nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 1,33%. Com esse resultado, a alta acumulada em 12 meses até fevereiro acelerou a 4,96%, de 4,50% no mês anterior e expectativa de 5,08%. Nessa base de comparação, foi a maior taxa desde outubro de 2023 (+5,05%). As maiores pressões no IPCA-15 de fevereiro foram exercidas pelos grupos Habitação e Educação, com aumentos respectivos de 4,34% e 4,78%. A maior influência para a alta de Habitação veio da energia elétrica residencial, que avançou 16,33% em fevereiro e devolveu a queda de 15,46% em janeiro, quando se beneficiou do bônus de Itaipu --composto pelo saldo positivo registrado na conta de comercialização da energia da usina hidrelétrica binacional. Já em Educação, a maior contribuição foi dada pelo aumento de 5,69% dos custos de cursos regulares devido aos reajustes normalmente adotados no início do ano letivo. As maiores variações foram registradas por ensino fundamental (7,50%), do ensino médio (7,26%) e do ensino superior (4,08%). Os preços de Alimentação e Bebidas, fonte de preocupação para o governo, subiram 0,61% no mês, desacelerando ante taxa de 1,06% em janeiro, sendo que os preços de alimentação no domicílio aumentaram 0,63% em fevereiro. Já os custos de Transportes subiram 0,44% no período, de 1,01% no mês anterior, com os combustíveis subindo 1,88%. Houve aumentos nos preços do etanol (3,22%), do óleo diesel (2,42%) e da gasolina (1,71%), enquanto as passagens aéreas tiveram queda de 20,42%. Apesar da aceleração do IPCA-15, especialistas ressaltam alguns pontos positivos na abertura do dado. Nos cálculos de Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research, o núcleo da inflação registrou leve alta marginal no acumulado de 12 meses, passando de 4,36% para 4,41%. Já a alta do setor de serviços em 12 meses desacelerou de 5,45% para 4,98%, enquanto nos serviços subjacentes passou de 5,96% para 5,93%, de acordo com Sung. "Os dados qualitativos trazem certo alívio em relação às últimas divulgações, especialmente para os grupos mais monitorados pelo Banco Central, que vinham registrando um crescimento acelerado. No entanto, isso não altera nossa preocupação com o cenário inflacionário", disse ele em nota. Vários fatores vêm mantendo o alerta elevado em relação à inflação neste início de ano: mercado de trabalho ainda robusto, fortalecimento do dólar e as ameaças tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Reuters

 

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