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CLIPPING DO SINDICARNE Nº 802 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2025

prcarne

Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná

Ano 5 | nº 802 | 13 de fevereiro de 2025

                                          

NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL


Preço do boi gordo estável na quarta-feira

Não houve alteração das ofertas de compra na comparação feita dia a dia. A oferta de bovinos melhorou e atende à necessidade dos compradores, com escalas de abate atendendo, em média, oito dias. No Paraná, o boi vale R$315,00 por arroba. Vaca a R$285,00. Novilha a R$295,00. Escalas de abate de oito dias

 

A Scot Consultoria detectou elevação de oferta de animais para abate no mercado paulista e, ao mesmo tempo, um escoamento de carne bovina pouco expressivo.  Com isso, o preço do boi gordo “comum” (sem padrão-exportação) que teve baixa de R$ 3/@ na terça-feira (11/2) em São Paulo, fechou o dia negociado em R$ 322/@, no prazo, de acordo com os dados da Scot. Na mesma região, a vaca gorda seguiu valendo R$ 295/@, a novilha foi cotada em R$ 312/@ e o “boi- China” apregoado em R$ 325/@, acrescentou a consultoria. Segundo a Agrifatto, no mercado futuro, os preços do boi gordo vêm recuando nos últimos dias, assim como o valor do gado de reposição – um reflexo da maior oferta de animais jovens. Tal cenário, diz a Agrifatto, alimenta um ambiente especulativo de baixa nos preços da arroba. “Como reflexo, já há registros de negócios abaixo da referência média em Estados como GO, MG, MS, PA e TO”, informa a Agrifatto. Em outras regiões, afirma a consultoria, fatos semelhantes também ocorrem, contudo, devido ao baixo volume negociado, “os novos valores ainda não se firmaram como referência de mercado”. Dessa maneira, pelos dados da Agrifatto, o preço médio da arroba em São Paulo segue em R$ 320, para o “boi comum”, e R$ 330, para o “boi China”. Nas outras 18 regiões monitoradas pela consultoria, porém, o preço médio do boi gordo cedeu para R$ 299,10/@. “Seis das 17 praças acompanhadas registraram desvalorização da arroba (AC, GO, MG, MS, PA e TO); as outras 11 não registraram alterações nas cotações”, detalha a Agrifatto. No pregão de segunda-feira (10/2), a B3 operou sob um cenário de pessimismo, informa a Agrifatto. O contrato com vencimento em maio/25 registrou a maior desvalorização, encerrando o pregão a R$ 311,40, uma queda de 1,87% em comparação com o fechamento da sexta-feira. Cotações do boi gordo, conforme levantamento diário da Agrifatto: São Paulo — O “boi comum” vale R$320,00 a arroba. O “boi China”, R$330,00. Média de R$325,00. Vaca a R$295,00. Novilha a R$310,00. Escalas de abates de oito dias; Minas Gerais — O “boi comum” vale R$300,00 a arroba. O “boi China”, R$310,00. Média de R$305,00. Vaca a R$275,00. Novilha a R$285,00. Escalas de abate de oito dias; Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$300,00 a arroba. O “boi China”, R$ 310,00. Média de R$305,00. Vaca a R$275,00. Novilha R$285,00. Escalas de oito dias; Mato Grosso — O “boi comum” vale R$315,00 a arroba. O “boi China”, R$325,00. Média de R$320,00. Vaca a R$290,00. Novilha a R$300,00. Escalas de abate de sete dias; Tocantins — O “boi comum” vale R$285,00 a arroba. O “boi China”, R$295,00. Média de R$290,00. Vaca a R$265,00. Novilha a R$275,00. Escalas de abate de nove dias; Pará — O “boi comum” vale R$285,00 a arroba. O “boi China”, R$295,00. Média de R$290,00. Vaca a R$265,00. Novilha a R$275,00. Escalas de abate de sete dias; Goiás — O “boi comum” vale R$300,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$310,00. Média de R$305,00. Vaca a R$275,00. Novilha a R$285,00. Escalas de abate de oito dias; Rondônia — O boi vale R$280,00 a arroba. Vaca a R$260,00. Novilha a R$265,00. Escalas de abate de dez dias; Maranhão — O boi vale R$285,00 por arroba. Vaca a R$265,00. Novilha a R$270,00. Escalas de abate de oito dias.

Scot Consultoria/Agrifatto/Portal DBO

 

SUÍNOS

 

Cotação da carcaça suína especial registra alta de 1,50% em São Paulo

De acordo com o levantamento realizado pela Scot Consultoria, a cotação da carcaça suína especial registrou valorização de 1,50%, em que está cotado em R$ 13,50/kg. o preço médio da arroba do suíno CIF segue estável e está sendo negociado em R$ 165,00/@

 

Segundo o levantamento realizado pelo Cepea na última terça-feira (11), o Indicador do Suíno Vivo em Minas Gerais registrou incremento de 1,47% e está precificado em R$ 8,95/kg. No Paraná, o preço do animal registrou alta de 3,54% e está precificado em R$ 8,49/kg. Já na região do Rio Grande do Sul, o animal teve ganho de 0,12% e está precificado em R$ 8,20/kg. Em São Paulo, o valor ficou próximo de R$ 8,50/kg e teve avanço de 0047%. Em Santa Catarina, o valor do suíno apresentou ganho de 0,12% e está cotado em R$ 8,19/kg.

Cepea/Esalq

 

FRANGOS

 

Frango: Preço no atacado apresentou ganho de 0,37% em São Paulo

A Scot Consultoria reportou que houve movimentação apenas para o preço da ave no atacado paulista, que registrou alta de 0,37% e está sendo negociada em R$ 8,05/kg. Já a cotação da ave na granja seguiu estável e está cotada em R$ 5,40/kg

 

Com base no levantamento realizado na última terça-feira (11), o preço do frango congelado apresentou valorização de 0,83% e está precificado em R$ 8,49 por quilo. Já o valor para o frango resfriado, a cotação também teve ganho de 0,48% e está próximo de R$ 8,32 por quilo.

A referência para o animal vivo no Paraná apresentou estabilidade e está cotado em R$ 4,65/kg. A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) também seguiu estável e está sendo negociada em R$ 4,61/kg.

Cepea/Esalq

 

EMPRESAS

 

Minerva propõe vender planta no Uruguai para fechar compra de ativos no país

A Minerva disse na terça-feira (11) que apresentou um novo pedido de autorização para a compra das três plantas da Marfrig no Uruguai ao órgão regulador da concorrência uruguaia Coprodec, propondo a venda de uma das plantas caso o negócio seja fechado.

 

A proposta prevê a aquisição das plantas da Marfrig em San José e Salto condicionada à imediata revenda da planta localizada em Colonia para o Allana Group. A venda das três plantas da Marfrig para a Minerva já foi negada mais de uma vez pelo Coprodec. Em dezembro de 2024, o Ministério da Economia e Finanças do Uruguai confirmou a decisão do órgão regulador contra a venda de ativos da Marfrig para a Minerva no Uruguai. A aquisição das unidades no Uruguai foi inicialmente anunciada em 2023, como parte da venda de ativos de carnes bovina e ovina da Marfrig para a Minerva na América do Sul. A operação de compra e venda dos outros ativos, excluindo os localizados no Uruguai, foi concluída em outubro de 2024.

Carnetec

 

EVENTOS

 

ABPA & ApexBrasil levam 23 agroindústrias para maior vitrine do mercado halal global

Ação na Gulfood 2025 contará com degustação de produtos avícolas brasileiros

 

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), realizará a maior ação de fomento às exportações já promovida pelo projeto setorial durante a Gulfood 2025, feira de alimentos que acontecerá entre os dias 17 e 21 de fevereiro, no World Trade Centre, em Dubai (Emirados Árabes Unidos). Com 592 metros quadrados, o estande da ABPA será o maior já promovido na história da parceria, reforçando a presença brasileira no evento. O espaço contará com estrutura para encontros de negócios, salas de reuniões e espaços exclusivos para as 23 agroindústrias exportadoras que integram a ação: Aurora, Avenorte, Avine, Avivar, Bello, BFB, C.Vale, Coasul, Copacol, Coroaves, Granja Faria, Grupo Alvorada, GTFoods, Jaguafrangos, Lar, Netto, Frangos Pioneiro, Rio Branco, Somave, SSA, Villa Germania, Vossko e Zanchetta. Além das empresas participantes da ação, outras agroindústrias brasileiras também estarão presentes no evento com estandes próprios. Como parte das iniciativas promovidas pela ABPA e ApexBrasil, a ação contará com um espaço especial para degustação de produtos avícolas brasileiros. Serão oferecidos shawarmas de carne de frango e carne de pato, além de omeletes, destacando a qualidade dos produtos nacionais para os visitantes do evento. “A Gulfood é uma das principais vitrines do setor de alimentos no mundo, e esta edição será a maior já promovida pelo projeto setorial. A ação reforça o compromisso da avicultura e suinocultura do Brasil em atender ao mercado internacional com produtos de alta qualidade e sustentáveis para o mercado halal”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

ABPA 

 

NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ

 

Cooperativas agropecuárias do PR tiveram queda de 6,7% no faturamento em 2024

Apesar do resultado menor, as sobras líquidas somaram R$ 6,7 bilhões, um avanço de 8,8%. A Ocepar reúne 62 cooperativas agropecuárias que, juntas, empregam 113,9 mil pessoas e possuem 231,5 mil associados

 

As cooperativas agropecuárias do Paraná registradas no Sistema Ocepar, organização que representa as cooperativas do Estado, registraram faturamento de R$ 154,3 bilhões, o que representou uma queda de 6,7% em relação aos R$ 165,2 bilhões apurados em 2023. Apesar da queda em faturamento, causada principalmente pela quebra de safra no ciclo 2023/24 e pela retração nos preços internacionais da commodities agrícolas, as sobras líquidas (que correspondem ao lucro das empresas) somaram R$ 6,7 bilhões, um avanço de 8,8%. A Ocepar reúne 62 cooperativas agropecuárias que, juntas, empregam 113,9 mil pessoas e possuem 231,5 mil associados. Os investimentos das cooperativas em 2025, segundo a Ocepar, devem atingir R$ 9,2 bilhões, crescimento de 35,3% em relação ao ano passado, quando os aportes somaram R$ 6,5 bilhões. Do total a ser investido neste ano, 37% dos recursos são para a área de infraestrutura, 25% para área agrícola, 20% para pecuária e 18% para serviços. Do dotal de investimentos previstos para este ano, R$ 1,85 bilhões são voltados ao setor pecuário e R$ 2,35 bilhões estão programados para o setor agrícola. Os investimentos em infraestrutura estão estimados em R$ 3,38 bilhões, enquanto os recursos para varejo e serviços estão previstos em R$ 1,65 bilhão. Considerando as áreas de negócios, os maiores investimentos em 2025 estão voltados para armazenagem (R$ 2,71 bilhões), pecuária (R$ 1,85 bilhão), biocombustível (R$ 1,07 bilhão), indústria de processamento de soja (R$ 899 milhões), logística (R$ 621 milhões), indústria de trigo (R$ 327 milhões) e produção de sementes (R$ 229 milhões). De acordo com a Ocepar, as cooperativas do Paraná como o um todo encerram 2024 com faturamento de R$ 205,7 bilhões em 2024, o que representou um crescimento de aproximadamente 3% em relação ao ano anterior. As sobras líquidas em 2024 das cooperativas paranaenses foram de R$ 10,7 bilhões, ante R$ 8,5 bilhões no ano anterior. Os investimentos no ano passado somaram R$ 6,8 bilhões, ante R$ 6,4 bilhões m 2023. A Ocepar congrega 227 cooperativas, sendo 62 da agropecuária, 36 de saúde, 54 de crédito, 21 de infraestrutura, 7 de consumo, 16 de trabalho e produção de bens e serviços e 31 de transportes. O setor reúne no Paraná 4,02 milhões de cooperados e gera 146 mil empregos diretos. Para 2025, a expectativa é de um avanço da ordem de 7% no faturamento das cooperativas do Estado, para R$ 220 bilhões, avanço de 6,8%. O Sistema Ocepar lançou no ano passado o novo ciclo do planejamento estratégico das cooperativas, o Plano Paraná Cooperativo (PRC), que deve levar setor a um faturamento de R$ 297 bilhões em 2026, com sobras de R$ 11 bilhões e investimentos de R$ 7,8 bilhões, em um cenário básico. Para 2030, a previsão é atingir faturamento de R$ 501 bilhões por ano e sobras de R$ 13 bilhões, com investimentos de R$ 10,3 bilhões ao ano. Em um cenário mais conservador, as cooperativas do Paraná teriam um crescimento médio de 8,25% ao ano, chegando em 2030 com uma receita de R$ 349 bilhões. No cenário mais otimista, as cooperativas cresceriam 16,5% ao ano, chegando ao fim do período com um faturamento de R$ 583 bilhões. O programa está alicerçado nos cinco pilares do cooperativismo - econômico, educação, cooperação, inovação e socioambiental - e tem como objetivo fortalecer a representação institucional, os negócios, as alianças estratégicas, a sucessão, a governança e a profissionalização. O plano envolve 12 temas estratégicos para as cooperativas, incluindo motes como sustentabilidade, acesso a mercados, pesquisa e inovação, intercooperação e alianças.

Globo Rural

 

ECONOMIA/INDICADORES

 

Dólar fecha em queda de 0,10% ante real apesar de pressão externa

O dólar fechou a quarta-feira praticamente estável ante o real, numa sessão em que a moeda norte-americana oscilou em margens estreitas e se manteve acomodada na maior parte do tempo, apesar da pressão trazida pela manhã de dados ruins de inflação nos EUA

 

O dólar à vista fechou em leve baixa de 0,10%, aos R$5,7622. Em 2025 a moeda norte-americana acumula queda de 6,75%. Às 17h24 na B3 o dólar para março -- atualmente o mais líquido -- cedia 0,18%, aos R$5,7765. A inflação mais alta que o esperado nos EUA elevou a percepção de que o espaço para o Federal Reserve promover mais cortes de juros é limitado, o que deu sustentação aos rendimentos dos Treasuries e ao dólar ante as demais divisas. No Brasil, às 10h33 -- pouco depois da divulgação do CPI -- o dólar à vista atingiu a cotação máxima do pregão, de R$5,7883 (+0,35%). Como nas sessões mais recentes, porém, o dólar não se sustentou em alta no Brasil. No mercado, a percepção é de que faltam notícias realmente de impacto para a moeda retomar níveis mais elevados ou, ao contrário, voltar para abaixo dos R$5,70. “Diante dos efeitos que juros mais altos nos Estados Unidos exercem sobre moedas não conversíveis, como o real, o recente desempenho da divisa brasileira indica a continuidade do ajuste, após a forte desvalorização observada em dezembro”, comentou André Galhardo, consultor econômico da plataforma Remessa Online. Pela manhã, com impactos menores no câmbio, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou que é esperado que a instituição seja mais agressiva ao promover elevações da taxa básica Selic e mais cautelosa em momentos de corte dos juros básicos. "Reação preventiva precisa sempre existir, mas é esperado também que o BC tenha uma função de reação assimétrica para altas e para baixas (da Selic). Se o BC deve ser mais agressivo num momento de alta, ele deve ser mais parcimonioso e cauteloso no momento de fazer qualquer movimento para baixo", disse em evento no Rio de Janeiro. Atualmente a Selic está em 13,25% ao ano. À tarde, o BC informou que o Brasil registrou fluxo cambial total negativo de US$350 milhões em fevereiro até o dia 7, com entradas líquidas de US$191 milhões pela via financeira e saídas de US$541 milhões pela via comercial.

Reuters


Ibovespa fecha em queda com inflação dos EUA e em dia de vencimentos

O Ibovespa fechou em queda na quarta-feira, com dados sobre os preços ao consumidor nos Estados Unidos endossando realização de lucros na bolsa paulista, enquanto Carrefour Brasil voltou a ser destaque positivo, ainda sob efeito do plano do controlador francês de fechar o capital do varejista brasileiro

 

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa recuou 1,68%, a 124.396,72 pontos, de acordo com dados preliminares, após duas altas seguidas. Na máxima do dia, marcou 126.512,74 pontos. Na mínima, registrou 124.115,91 pontos. O volume financeiro somava R$24,28 bilhões antes dos ajustes finais, em pregão também marcado pelo vencimento de opções sobre o Ibovespa e do índice futuro.

Reuters

 

Brasil tem fluxo cambial negativo de US$350 milhões em fevereiro até dia 7, diz BC

O Brasil registrou fluxo cambial total negativo de US$350 milhões em fevereiro até o dia 7, em movimento puxado pela via comercial, informou nesta quarta-feira o Banco Central

 

Os dados mais recentes são preliminares e fazem parte das estatísticas referentes ao câmbio contratado. O período equivale à primeira semana do mês de fevereiro. Pelo canal financeiro, houve entradas líquidas de US$191 milhões em fevereiro até o dia 7. Por este canal são realizados os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, as remessas de lucro e o pagamento de juros, entre outras operações. Pelo canal comercial, o saldo de fevereiro até o dia 7 foi negativo em US$541 milhões. No acumulado do ano até o dia 7 de fevereiro, o Brasil registra fluxo cambial total negativo de US$7,05 bilhões.

Reuters

 

Setor de serviços do Brasil recua 0,5% em dezembro

O volume do setor de serviços do Brasil caiu 0,5% em relação a novembro e teve alta de 2,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na quarta-feira.

Reuters

 

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