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CLIPPING DO SINDICARNE Nº 786 DE 22 DE JANEIRO DE 2025

prcarne

Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná

Ano 5 | nº 786|22 de janeiro de 2025

                                         

NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL 


Preço do "boi-China" sobe R$ 3/@ na praça paulista

O mercado abriu a terça-feira (21/1) oferecendo R$ 3/@ mais pelos lotes de “boi-China” em São Paulo, que agora vale R$ 335/@, no prazo, apurou a Scot Consultoria. Porém, o boi gordo “comum”, a vaca e a novilha gordas permaneceram estáveis, em R$ 327/@, R$ 305/@ e R$ 317/@, respectivamente. No Paraná, o boi vale R$320,00 por arroba. Vaca a R$290,00. Novilha a R$300,00. Escalas de abate de seis dias

 

Segundo a Agrifatto, atualmente, as negociações entre frigoríficos e pecuaristas ocorrem da “mão para a boca”. Os produtores, neste momento, buscam anular qualquer movimento de pressão negativa nos valores da arroba, dosando o ritmo de suas operações. “A limitação da oferta ficou ainda mais evidente, com os volumes negociados suprindo apenas as necessidades das escalas em seis dias, na média nacional”, afirmam os analistas da Agrifatto. Com isso, a Agrifatto também aponta estabilidade nos preços dos animais terminados nas praças pecuárias brasileiras monitoradas diariamente. “Pelo terceiro dia consecutivo, as cotações nas 17 praças acompanhadas ficaram estáveis”, ressalta a consultoria. Na segunda-feira (20/1), o mercado futuro do boi gordo apresentou um desempenho positivo para todos os contratos. O contrato com vencimento em fevereiro/25 encerrou o pregão cotado a R$ 330,35/@, com a maior valorização entre os contratos (avanço de 0,95% em relação ao dia anterior). Cotações do boi gordo da terça-feira (21/1), conforme levantamento diário da Agrifatto: São Paulo — O “boi comum” vale R$335,00 a arroba. O “boi China”, R$335,00. Média de R$335,00. Vaca a R$305,00. Novilha a R$320,00. Escalas de abates de sete dias; Minas Gerais — O “boi comum” vale R$315,00 a arroba. O “boi China”, R$325,00. Média de R$320,00. Vaca a R$295,00. Novilha a R$305,00. Escalas de abate de seis dias; Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$315,00 a arroba. O “boi China”, R$ 325,00. Média de R$320,00. Vaca a R$295,00. Novilha R$305,00. Escalas de seis dias; Mato Grosso — O “boi comum” vale R$315,00 a arroba. O “boi China”, R$325,00. Média de R$320,00. Vaca a R$295,00. Novilha a R$305,00. Escalas de abate de seis dias; Tocantins — O “boi comum” vale R$295,00 a arroba. O “boi China”, R$305,00. Média de R$300,00. Vaca a R$280,00. Novilha a R$290,00. Escalas de abate de sete dias; Pará — O “boi comum” vale R$295,00 a arroba. O “boi China”, R$305,00. Média de R$300,00. Vaca a R$280,00. Novilha a R$290,00. Escalas de abate de nove dias; Goiás — O “boi comum” vale R$315,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$325,00. Média de R$320,00. Vaca a R$295,00. Novilha a R$305,00. Escalas de abate de seis dias; Rondônia — O boi vale R$280,00 a arroba. Vaca a R$265,00. Novilha a R$270,00. Escalas de abate de nove dias; Maranhão — O boi vale R$280,00 por arroba. Vaca a R$265,00. Novilha a R$270,00. Escalas de abate de sete dias.

Scot Consultoria/Portal DBO/S&P Global/Agrifatto

 

Guerra comercial entre EUA e China pode favorecer embarque de sebo do Brasil

Exportações brasileiras do produto podem alcançar 400 mil toneladas neste ano. Sebo bovino também é usado na produção de biodiesel

 

O levantamento de barreiras comerciais à China pelos Estados Unidos para importação de insumos para a produção de biocombustíveis, como óleo de cozinha usado (UCO), deve favorecer as exportações brasileiras de sebo bovino, também usado na produção de biodiesel. S&P Global Commodity Insights estima que as exportações brasileiras de sebo bovino possam alcançar 400 mil toneladas neste ano, ante 320 mil toneladas em 2024, aumento devido sobretudo à demanda dos Estados Unidos, que no ano passado foi o destino de 96% dos embarques da commodity. Só na semana passada, foram negociadas 4 mil toneladas de sebo bovino para os EUA, observou Alexandre Melo, especialista em biodiesel e insumos da S&P Global Commodity Insights para Brasil e Argentina. “A China era até então o principal fornecedor de óleo de cozinha recuperado para os Estados Unidos. Mas há uma determinação do Tesouro americano de traçar restrições e muito possivelmente o uso desse insumo vai ser desestimulado. Há uma tentativa dos EUA de assegurar volumes de sebo bovino na América Latina”, afirmou. O preço médio do sebo bovino exportado pelo porto de Santos subiu US$ 20 por tonelada na última semana, para US$ 1.045 a tonelada, refletindo o aumento da demanda americana. Brasil, Argentina e Uruguai são os principais fornecedores de sebo bovino para os Estados Unidos. Eduardo Vanin, diretor da Agrinvest, acrescentou que a guerra comercial entre EUA e China pode ter como consequência uma substituição das importações de soja americana pelo grão brasileiro por parte dos chineses. Isso pode causar problemas de oferta no Brasil no fim do ano. “Se a esmagadora chinesa só comprar do Brasil [soja] vai ter uma briga feia por soja no fim do ano, por causa da demanda maior no Brasil por óleo para biodiesel”, avaliou. A mistura de biodiesel no diesel vai passar em março desde ano de 14% para 15%. Filipe Cunha, diretor de biodiesel da SCA Brasil, estima que se houver um aumento no consumo brasileiro de diesel em 3% e o óleo de soja continuar representando 74% do volume de matérias-primas usadas na produção de biodiesel, haverá um aumento na demanda de 1 bilhão de litros de biodiesel e 720 mil metros cúbicos de óleo de soja. “As indústrias teriam que aumentar a capacidade de esmagamento em 4 milhões de toneladas por ano. As indústrias estimam para este ano um aumento de 2,5 milhões de toneladas. Pode ser necessário ter que usar gorduras concorrentes, como sebo bovino e óleo de palma, para garantir a produção de biodiesel”, disse Cunha.

Valor Econômico

 

SUÍNOS

 

Com escoamento lento no atacado, preços dos suínos seguem com estabilidade

De acordo com a Scot Consultoria, o preço da carcaça suína especial está cotado em R$ 11,60/kg. Já o preço médio da arroba do suíno CIF permaneceu estável e está sendo negociado em R$ 151,00/@

 

Segundo a Scot Consultoria, o escoamento está lento e os estoques altos, o que continua pressionando as cotações. “Na semana anterior, o recuo foi de 3,3% nesse elo da cadeia, com a carcaça especial negociada, em média, em R$11,60/kg”, destacou. Ainda segundo as informações da Scot Consultoria, a segunda quinzena do mês sempre traz um encolhimento do consumo – que já não vinha bem. Com isso, as expectativas são de que novas acomodações aconteçam. De acordo com o levantamento realizado pelo Cepea na última segunda-feira (20), o Indicador do Suíno Vivo em Minas Gerais registrou estabilidade e segue em R$ 7,95/kg. No Paraná, o preço do animal ficou estável está precificado em R$ 7,57/kg. Já na região do Rio Grande do Sul, o animal seguiu teve queda de 0,25% e está precificado em R$ 7,91/kg. Em São Paulo, o valor ficou próximo de R$ 7,93/kg e seguiu estável. Em Santa Catarina, o valor do suíno seguiu estável e está cotado em R$ 7,69/kg.

Cepea/Esalq

 

Brasil e Singapura assinam acordo de regionalização para comércio de carne suína em caso de surto de Peste Suína Africana

O Brasil é livre de Peste Suína Africana desde 1988 e mantém reconhecimento internacional, como livre da doença, emitido ela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA)

 

Na última quarta-feira (15), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) firmou acordo de regionalização com Singapura para garantir o comércio de carne e produtos suínos em caso de surto de Peste Suína Africana (PSA) no Brasil. A medida, que já está em vigor, permitirá o comércio desde que a doença seja contida em uma zona específica e que as medidas de controle sanitário sejam implementadas de acordo com as diretrizes da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). O acordo trará maior segurança e previsibilidade para o comércio de carne suína entre os dois países, favorecendo os representantes das indústrias de ambos. Segundo o diretor do Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, Marcelo Mota, o protocolo é fruto do reconhecimento das autoridades de Singapura, da eficiência do serviço veterinário oficial do Brasil e da eficiência do setor produtivo, em cooperar na segurança alimentar com aquele país. O Brasil é livre de Peste Suína Africana desde 1988 e mantém reconhecimento internacional, como livre da doença, emitido ela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

MAPA

 

FRANGOS

 

Preço do frango registra queda de 0,38% no atacado paulista

Na terça-feira (21), as referências do frango no atacado paulista apresentaram queda de 0,38%, em que estão precificados em R$ 7,80/kg, conforme apontou a Scot Consultoria

 

Já a cotação da ave terminada nas granjas paulistas segue com estabilidade e cotada em R$ 5,50 por quilo. De acordo com a Scot Consultoria, as vendas se arrefeceram na semana, com isso, os preços se acomodaram tanto nas granjas, como também no atacado. Ainda segundo as informações da Scot Consultoria, para o curto prazo, com a saída mais lenta de mercadorias, os compradores devem seguir receosos para as programações, com isso o mercado tende a ficar fraco. Com base no levantamento realizado na última segunda-feira (20), o preço do frango congelado apresentou recuo de 0,24% e está precificado em R$ 8,41 por quilo. Já o valor para o frango resfriado, a cotação também teve queda de 0,24% e está próximo de R$ 8,35 por quilo. A referência para o animal vivo no Paraná apresentou estabilidade e está cotado em R$ 4,67/kg. A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) divulgou que o frango vivo seguiu com estabilidade e sendo negociado em R$ 4,56/kg.

Cepa/Esalq

 

NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ

 

IBGE e Conab preveem crescimento entre 8% e 10% na safra 2024/2025

Levantamentos apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revelam otimismo em relação às safras de cereais, oleaginosas e leguminosas 2024/2025

 

O IBGE estima que a safra de grãos no país deverá chegar a 322,6 milhões de toneladas, um crescimento de 10,2% em relação a 2024, com 29,9 milhões de toneladas a mais que na safra passada. De acordo com a Conab, a previsão é de 322,3 milhões de toneladas, com uma safra 8,2% maior em comparação a 2024, com 24,5 milhões de toneladas a mais. Ainda de acordo com a Companhia, a previsão é de uma produção de 166,33 milhões de toneladas de soja, 18,61 milhões de toneladas acima do total produzido na safra anterior. O milho deve registrar uma colheita total de 119,6 milhões de toneladas em 2024/2025, 3,3% acima da temporada anterior. A produção total de feijão também deve registrar crescimento de 4,9%, com estimativa de 3,4 milhões de toneladas, a segunda maior safra dos últimos 15 anos, perdendo apenas para a temporada 2013/2014. Se as projeções forem confirmadas, serão recordes históricos no Brasil e no Paraná. No estado, a expectativa é de uma safra de 45 milhões de toneladas de grãos, sendo que a cultura da soja é responsável por cerca de 50% deste total. O volume é complementado pelas safras de milho, com expectativa de 16 milhões de toneladas, trigo, feijão e cevada. O analista de Desenvolvimento Técnico do Sistema Ocepar, Salatiel Turra, destaca que, apesar das boas perspectivas, ainda há pontos de atenção no Paraná. “A escassez de chuvas e as altas temperaturas ocorridas no oeste do estado, no momento de desenvolvimento dos grãos, pode gerar perdas de produtividade em algumas propriedades. Este é um fator que pode afetar as projeções tanto estaduais quanto nacionais”, explica Turra, lembrando que nas áreas onde já ocorreu a colheita de soja, os agricultores aproveitam para plantar o milho safrinha; porém, sem chuvas significativas no oeste do estado, o plantio pode ser atrasado, o que representaria uma maior exposição da cultura a geadas e condições climáticas adversas. “Embora o setor agro paranaense seja um dos mais inovadores, o que permitiu diversos avanços em produtividade, não há tecnologia disponível para controlar as instabilidades climáticas, que estão entre as maiores preocupação entre os produtores”, avalia. Turra também destaca que o impacto e as perdas promovidas pelas adversidades climáticas podem ser menos sentidos por produtores rurais associados a cooperativas. “Isso acontece porque a assistência técnica especializada ofertada pelas cooperativas pode antecipar possíveis vulnerabilidades de um ciclo e orientar o produtor sobre o plantio de culturas mais resistentes à seca ou a pragas, por exemplo. 

Comunicação Sistema Ocepar

 

ECONOMIA/INDICADORES

 

Dólar tem leve baixa ante real com atenção ainda voltada para Trump

O dólar fechou a terça-feira em leve baixa ante o real, numa sessão com noticiário esvaziado no Brasil e cautela em relação ao cenário externo, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não anunciar novas tarifas de importação ao assumir o mandato na véspera

 

Ao contrário do que ocorreu na segunda-feira, quando realizou dois leilões de linha (venda de dólares com compromisso de recompra no futuro), o Banco Central se manteve longe dos negócios na terça. O dólar à vista fechou em leve queda de 0,18%, aos 6,0313 reais. Em janeiro, a moeda acumula baixa de 2,39%. Às 17h28 na B3 o dólar para fevereiro -- atualmente o mais líquido -- tinha leve alta de 0,05%, aos 6,0385 reais. Na segunda-feira, o dólar já havia cedido ante o real após notícias de que Trump não iria impor novas tarifas de importação em seu primeiro dia na Presidência dos Estados Unidos -- o que foi posteriormente confirmado. Por trás do movimento está a percepção de que tarifas não tão elevadas significam inflação e juros não tão altos nos EUA, o que favorece divisas de países emergentes. A venda de 2 bilhões de dólares ao mercado pelo BC, nas operações de linha, foi outro fator de acomodação para as cotações na véspera. Na terça-feira, porém, o BC não atuou, ao mesmo tempo em que os agentes seguiram atentos à política de Trump e seus desdobramentos nos ativos globais. No Brasil, a moeda norte-americana à vista atingiu a máxima de 6,0685 reais (+0,44%) às 9h12, logo após a abertura e em sintonia com o avanço firme no exterior, mas perdeu força até uma mínima de 6,0170 reais (-0,41%) às 15h41. Depois disso, oscilou muito próximo da estabilidade até o fechamento. Países que estão na mira mais imediata das tarifas de Trump, como México e Canadá, viram suas moedas serem penalizadas mais diretamente nesta terça-feira. O peso mexicano era a divisa que mais se desvalorizava no mundo no fim da tarde e o dólar canadense também estava em queda.

Reuters

 

Ibovespa avança com apoio de NY e fecha acima dos 123 mil pontos

O Ibovespa fechou com um acréscimo discreto na terça-feira, mas acima dos 123 mil pontos pela primeira vez desde meados de dezembro do ano passado, endossado por Wall Street, enquanto Petrobras e ações de empresas de proteínas limitaram os ganhos

 

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa avançou 0,32%, a 123.245,1 pontos, de acordo com dados preliminares, tendo marcado 123.461,68 pontos na máxima e 122.289,95 pontos na mínima do pregão. O volume financeiro do pregão somava 15 bilhões de reais antes dos ajustes finais.

Reuters

 

Renegociação de dívidas dos estados pode ter impacto de até R$ 106 bilhões

Impacto do programa de renegociação de dívidas foi divulgado pela Secretaria do Tesouro Nacional, vinculada ao Ministério da Fazenda

 

O Tesouro Nacional informou na terça-feira (21) que o novo programa de renegociação de dívidas dos estados, sancionado recentemente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pode custar quase R$ 106 bilhões aos cofres do governo federal num período de cinco anos. O projeto institui o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag), que prevê descontos nos juros e parcelamento do saldo das dívidas em até 30 anos e cria um fundo de equalização federativa para compensar os estados em boa situação fiscal. A proposta foi vetada em alguns pontos e foram retirados os dispositivos que poderiam impactar o resultado primário das contas públicas. As parcelas mensais serão calculadas e corrigidas mensalmente, com possibilidade de amortizações extraordinárias e redução dos valores das parcelas nos primeiros cinco anos. Além disso, os estados poderão quitar parte das dívidas transferindo bens móveis ou imóveis, participações societárias, créditos com o setor privado e outros ativos para a União. O impacto bilionário foi apresentado em uma nota técnica elaborada pela secretaria, vinculada ao Ministério da Fazenda, sobre a simulação dos efeitos do Propag em 2025 e 2026. Entre os possíveis cenários do Propag, o Tesouro revelou resultados que vão desde perdas bilionárias até um potencial saldo positivo para a União, dependendo das condições adotadas pelos entes federativos. No cenário mais desfavorável, onde os Estados não oferecem ativos como garantia e a taxa de juros sobre o serviço da dívida é fixada em 2% ao ano, o impacto sobre os cofres federais pode atingir R$ 105,958 bilhões entre 2025 e 2029. Os fluxos anuais estimados nesse caso indicam diferenças negativas de R$ 11,5 bilhões em 2025, aumentando progressivamente para R$ 25,7 bilhões em 2029. No cenário mais otimista, em que os Estados reduzem em até 20% o saldo devedor por meio da entrega de ativos e a taxa de juro real é zerada, o impacto financeiro se reverte positivamente para a União. Nesse modelo, o saldo positivo seria de R$ 5,485 bilhões, considerando um pagamento total de R$ 162,5 bilhões em amortizações contra um fluxo de pagamentos da dívida de R$ 156,977 bilhões. Essa projeção incorpora a transferência significativa de ativos estaduais para a União, apontada como fundamental para alcançar o resultado positivo. O início dos efeitos financeiros do Propag está previsto para junho de 2025, com exceções específicas. O Rio Grande do Sul, por exemplo, só entrará no programa a partir de junho de 2027, devido ao período de suspensão dos pagamentos da dívida, concedido após a tragédia das chuvas que afetou o Estado em 2024. Estados em Regime de Recuperação Fiscal (RRF) seguirão regras de transição específicas, enquanto o Rio de Janeiro não teve considerados os efeitos de uma liminar obtida junto ao Supremo Tribunal Federal.

Agência Brasil

 

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