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CLIPPING DO SINDICARNE Nº 654 DE 04 DE JULHO DE 2024

Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná

Ano 4 | nº 654 | 04 de julho de 2024

 

NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL

 

BOVINOS

 

Boi gordo: segue a estabilidade nos preços

Boi gordo paulista segue apregoado em R$ 220/@, enquanto a vaca e a novilhas gordas são negociadas por R$ 195/@ e R$ 212/@, respectivamente, segundo apuração da Scot Consultoria. No Paraná, o boi vale R$225,00 por arroba. Vaca a R$205,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abate de sete dias.

 

No mercado paulista do boi gordo, o “boi china” e o animal “comum” estão estáveis há seis dias úteis, segundo informações da Scot Consultoria. Para as fêmeas gordas, acrescenta a Scot, são sete dias úteis de estabilidade nas praças de São Paulo. “O volume de negócios está menor em relação à semana anterior”, afirmam os analistas da Scot, que acrescentam: “Com o avanço da entressafra, a oferta de bovinos terminados em pasto está mais cadenciada”. A saída da boiada terminada do primeiro giro do confinamento, além da oferta de bovinos provenientes de sistemas de semiconfinamento, têm permitido uma escala de abate confortável para as indústrias frigoríficas, que conseguem, assim, ditar a estabilidade nos preços da arroba. Por sua vez, o “boi-China” (base SP) está cotado em R$ 225/@, com ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum”. De acordo com os analistas da Agrifatto, com a redução na oferta de animais oriundos de pastagem, a cotação do boi gordo iniciou julho com preços firmes. Na terça-feira (2/7), Estados que antes estavam resistentes aos avanços dos preços tiveram altas, segundo a consultoria. Foi o caso de Goiás, onde o boi gordo avançou 0,64% no comparativo diário, para R$ 208,57/@. Mato Grosso seguiu a mesma tendência, com a arroba progredindo 0,33%, fechando a terça-feira em R$ 207,31/@. Porém, diz a Agrifatto, em grande parte do País, as escalas de abate permanecem em um nível confortável para as indústrias, se mantendo em 10 dias, na média nacional. No mercado futuro, o pregão de terça-feira (2/7) na B3 foi de correções técnicas. O contrato com vencimento para julho/24 fechou a R$ 243,25/@, com ligeira valorização de 0,11% no comparativo diário. Por sua vez, o contrato futuro para outubro/24 encerrou o pregão cotado a R$ 245,55, com recuo diário de 0,12%. Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na quarta-feira (3/7): São Paulo — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$212,00. Escalas de abates de doze dias; Minas Gerais — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de doze dias; Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$217,00 a arroba. O “boi China”, R$217,00. Média de R$217,00. Vaca a R$200,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de oito dias; Mato Grosso — O “boi comum” vale R$206,00 a arroba. O “boi China”, R$210,00. Média de R$208,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de onze dias; Tocantins — O “boi comum” vale R$200,00 a arroba. O “boi China”, R$208,00. Média de R$204,00. Vaca a R$175,00. Novilha a R$180,00. Escalas de abate de onze dias; Pará — O “boi comum” vale R$200,00 a arroba. O “boi China”, R$ 208,00. Média de R$204,00. Vaca a R$175,00. Novilha a R$180,00. Escalas de abate de catorze dias; Goiás — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dia; Rondônia — O boi vale R$185,00 a arroba. Vaca a R$165,00. Novilha a R$170,00. Escalas de abate de catorze dias; Maranhão — O boi vale R$195,00 por arroba. Vaca a R$175,00. Novilha a R$175,00. Escalas de abate de onze dias;

Scot Consultoria/Portal DBO/S&P Global/AGRIFATTO

 

Preço em dólar do boi gordo brasileiro é o menor desde junho/20

No Brasil, a valorização do dólar frente ao real fez a cotação do animal terminado recuar 2,33% na comparação semanal, para US$ 39,85/@, informoua Agrifatto

 

Neste início de julho/24, os preços do boi gordo em dólar registraram oscilações (para baixo e para cima) nos países do Mercosul, informa a Agrifatto. No Brasil, a valorização do dólar frente ao real nos últimos dias fez a cotação do animal terminado recuar 2,33% na comparação semanal, para US$ 39,85/@ (valor em 2 de julho/24) – níveis vistos pela última vez em junho de 2020, de acordo com dados da Agrifatto. Preço em dólar do boi gordo brasileiro é o menor desde junho/20. No Brasil, a valorização do dólar frente ao real fez a cotação do animal terminado recuar 2,33% na comparação semanal, para US$ 39,85/@, informa a Agrifatto. Neste início de julho/24, os preços do boi gordo em dólar registraram oscilações (para baixo e para cima) nos países do Mercosul, informa a Agrifatto. No Brasil, a valorização do dólar frente ao real nos últimos dias fez a cotação do animal terminado recuar 2,33% na comparação semanal, para US$ 39,85/@ (valor em 2 de julho/24) – níveis vistos pela última vez em junho de 2020, de acordo com dados da Agrifatto. No Uruguai, por exemplo, foi observada uma alta de 1,82% na cotação do boi gordo em dólar, no comparativo semanal, com a cotação chegando a US$ 58,8/@, o maior patamar desde junho/23, compara a Agrifatto. Veja abaixo os preços atuais do boi gordo no mundo (em US$/@): Brasil* – R$ 39,9. Paraguai – R$ 45,8. Argentina – R$ 52,4. Austrália – R$ 55,8. Chile – R$ 56,0. Uruguai – R$ 58,8. Nova Zelândia – R$ 61,2. Colômbia – R$ 63,3. UE – R$ 83,1. EUA – R$ 103,7.

Portal DBO

 

SUÍNOS

 

Quarta-feira com altas no suíno vivo

Segundo a Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo ficou estável, com preço médio de R$ 138,00, enquanto a carcaça especial ficou subiu 0,92%, fechando em R$ 11,00/kg, em média

 

Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à terça-feira (2), o preço ficou estável somente em Minas Gerais (R$ 7,27/kg). Houve aumento de 2,71% no Paraná, chegando a R$ 7,21/kg, incremento de 2,29% no Rio Grande do Sul, com preço de R$ 6,69/kg, avanço de 2,75% em Santa Catarina, valendo R$ 6,72/kg, e de 0,42% erm São Paulo, fechando em R$ 7,25/kg.

Cepea/Esalq

 

Recuperação do mercado de suínos do PR e SC traz otimismo

Refletindo em uma melhora nos preços pagos aos produtores conforme Losivanio Luiz de Lorenzi, presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), essa retomada traz um alívio oferecendo uma perspectiva mais otimista para a suinocultura

 

No entanto, ele ressalta que a sustentabilidade econômica ainda precisa ser solidificada para garantir a continuidade da atividade de forma rentável. Analisando o desempenho das bolsas ao longo do ano, observa-se que Minas Gerais e Rio Grande do Sul foram exceções, com pequenas quedas nos preços médios desde janeiro. Minas Gerais registrou uma redução de R$ 0,10 e o Rio Grande do Sul de R$ 0,03. Em contraste, a maioria das regiões experimentou aumentos, impulsionados por fatores como a estabilidade na produção, altas taxas de juros que não incentivaram a expansão do plantel, um mercado exportador aquecido e um leve aumento no consumo interno. Losivanio prevê que essa tendência de alta deve continuar no segundo semestre, especialmente com o aumento do consumo de carne suína durante os meses mais frios. O mercado paranaense de suínos está atualmente aquecido, com uma oferta limitada e preços em alta. Odanir Farinella, suinocultor paranaense, observa que a demanda tem sido robusta, e há expectativas de novos aumentos de preço nas próximas semanas. Este cenário positivo é reforçado pelo início do mês, com a entrada de salários, e uma exportação favorecida pela alta do dólar. Farinella destaca que os pesos dos animais vendidos estão atualmente abaixo do habitual, em torno de 120 quilos, quando o normal seria entre 120 e 140 quilos.

ACCS

 

FRANGOS

 

Mercado do frango fecha a quarta-feira estável

De acordo com a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo ficou estável, custando, em média, R$ 5,00/kg, enquanto a ave no atacado subiu 1,31%, fechando em R$ 6,18/kg, em média

 

Na cotação do animal vivo, o valor não mudou no Paraná, custando R$ 4,31/kg, assim como em Santa Catarina, cotado a R$ 4,37/kg, conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à terça-feira (2), houve aumento de 0,86% para a ave congelada, chegando a R$ 7,07/kg, enquanto o frango resfriado subiu 0,69%, fechando em R$ 7,31/kg. 

Cepea/Esalq 

 

CARNES

 

Lira diz que incluir carne na cesta básica pode deixar “preço pesado

Lira afirmou que a votação da regulamentação da reforma tributária ocorrerá na semana que vem. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou na quarta-feira (3) que incluir a carne in natura na cesta básica pode deixar o “preço pesado” para toda a população. A isenção do item é defendida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

 

Lira disse que a votação da regulamentação da reforma tributária ocorrerá a partir da próxima quarta (10), mas sinalizou um impasse sobre a taxação da carne. “Nunca houve proteína na cesta básica. Mas, se couber, temos que ver quanto essa inclusão vai impactar na alíquota que todo mundo vai pagar… Proteína, só a carne, dá quase 0,57% de [impacto na] alíquota. Esse é um preço pesado para todos os brasileiros”, disse Lira a jornalistas. Mais cedo, ele se reuniu com membros do grupo de trabalho que analisa a proposta do governo para regulamentar a reforma. Para o presidente da Câmara, é necessário "entender quais são as prioridades". Ele defendeu que aumentar o cashback para pessoas de baixa renda seria mais efetivo do que isentar proteínas animais. "A maior importância nesse sentido é manter e aumentar o cashback para as pessoas do CadÚnico com relação a serviços essenciais, por exemplo. Terá um efeito muito maior do que incluir a carne na cesta básica", disse. As carnes estão com desconto de 60% da alíquota de referência no projeto original, mas o cashback para as pessoas de baixa renda reduz ainda mais essa tributação, informou a Agência Câmara. Ontem a tarde, Lula sugeriu uma taxação diferente para carne in natura e carne processada na regulamentação da reforma tributária. Durante o lançamento do plano Safra 2024/2025, ele disse que ficaria “feliz se puder comprar carne sem imposto”. O presidente defende a isenção ou a diferenciação dos impostos considerando os cortes da carne. "Temos que discutir o que vai entrar na cesta básica. Carne entra? Fica? Na verdade, não temos como separar, vamos ter que entender que possivelmente a gente tenha que separar carne in natura e processada, mas sou daqueles que vou ficar feliz se eu puder comprar carne sem imposto, prometi na campanha que o povo ia voltar a comer picanha e tomar cerveja", afirmou Lula.

Agência Câmara

 

Quais são as carnes mais consumidas no Brasil? Veja lista

O governo federal discute a inclusão das carnes entre os itens de cesta básica que serão desonerados na reforma tributária. Na terça-feira (2/7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que a “carne chique pode pagar um impostozinho”, enquanto “a carne que o povo consome” não precisa ter imposto.

 

Mas, afinal, quais são as carnes mais consumidas no Brasil? Mais da metade da população do país faz parte das classes D e E, com salários que não superam R$ 3,5 mil. São a essas categorias que Lula se refere quando cita o povo brasileiro. E por ter menor poder de compra, as proteínas mais buscadas por essa parcela da população são, em sua maioria, o frango e os cortes dianteiros da carne bovina. O frango é a carne mais consumida no Brasil, com consumo per capita estimado em 46 quilos por ano, de acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês). Já o consumo de carne bovina está em torno de 35 quilos per capita, e o da proteína suína em 21 quilos per capita, segundo análise da Scot Consultoria. No caso do boi, a diretora da consultoria Agrifatto, Lygia Pimentel, explica que, basicamente, tudo é aproveitado do animal e a demanda pela carcaça inteira se equilibra de acordo com os preços. “A carcaça bovina é composta por um volume maior de ‘carne de segunda’, então o maior volume consumido pelos brasileiros é, naturalmente a carne de segunda linha (ou de dianteiro + ponta de agulha), que são mais baratos que os cortes nobres do traseiro”, acrescentou. Exemplos de cortes bovinos: Dianteiros: acém, paleta, músculo dianteiro, costela. Intermediários: coxão duro, patinho, lagarto. Traseiros: contrafilé, filé mignon, alcatra completa, coxão mole e fralda do traseiro. O diretor da Scot, Alcides Torres, ressaltou que conforme vai passando o período de recebimento de salários no mês, aumenta o consumo de cortes bovinos dianteiros. Na carne de frango, apesar de ser a proteína considerada mais barata e altamente demandada pela população, também há distinção entre os cortes, onde a asa é mais procurada pela população de menor poder aquisitivo e o peito é considerado mais nobre. “A dinâmica é a mesma: filé mignon suíno [nobre] contra costelinha [acessível], por exemplo”, cita Lygia sobre cortes de carne suína mais consumidos pela população, a depender da renda. É notável a diferença de preços entre as carnes procuradas pelos brasileiros e isso ajuda a orientar a demanda, de acordo com a classe social. Na última semana, o frango resfriado custava em média R$ 6,10 por quilo no atacado de São Paulo, conforme dados da Scot Consultoria. A carcaça suína comercializada no atacado estava em R$ 10,60 por quilo. No segmento de carne bovina, uma das mais baratas era o corte dianteiro acém, no valor de R$ 18,94 no atacado de São Paulo. Em contrapartida, a picanha A e o filé mignon sem cordão superavam R$ 50 por quilo. “A carne bovina está menos competitiva em relação às carnes de frango e suína, dado o aumento dos preços das carcaças de boi castrado e novilha, em contraste com a queda nos preços do frango e da carne suína”, informou a Scot em relatório. Na avaliação da diretora da Agrifatto, taxar os cortes mais nobres (ou caros) vai distanciar ainda mais a população média desse produto. “Eu diria que essa pode ser considerada uma forma de reforçar a desigualdade. Quem tem dinheiro não vai ficar limitado”, afirmou. Ela acredita que a cobrança de qualquer imposto encarece o produto e certamente levará o consumidor a deslocar a demanda para carnes que sejam mais baratas, como dos cortes bovinos para o frango e suínos, “elitizando o consumo das carnes chiques”.

Globo Rural

 

GOVERNO

 

Governo Federal lança Plano Safra 24/25 com R$ 400,59 bilhões para agricultura empresarial

Ainda, estão disponíveis R$ 108 bilhões em recursos de LCA para emissões de CPR, totalizando R$ 508,59 bilhões para fomentar o agro nacional

 

Para impulsionar o setor agropecuário brasileiro, o Governo Federal lança o Plano Safra 2024/2025, no âmbito do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), oferecendo linhas de crédito, incentivos e políticas agrícolas para médios e grandes produtores. Neste ano safra, são R$ 400,59 bilhões destinados para financiamentos, um aumento de 10% em relação à safra anterior. Ainda, os produtores rurais podem contar com mais R$ 108 bilhões em recursos de Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), para emissões de Cédulas do Produto Rural (CPR), que serão complementares aos incentivos do novo Plano Safra. No total, são R$ 508,59 bilhões para o desenvolvimento do agro nacional. Dos R$ 400,59 bilhões em crédito para a agricultura empresarial, R$ 293,29 bilhões (+8%) será para custeio e comercialização e R$ 107,3 bilhões (+16,5%) para investimentos. Já em relação aos recursos por beneficiário, R$ 189,09 bilhões serão com taxas controladas, direcionados para o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e demais produtores e cooperativas, e os outros R$ 211,5 bilhões destinados a taxas livres. As taxas de juros para custeio e comercialização são de 8% ao ano para os produtores enquadrados no Pronamp. Já para investimentos, as taxas de juros variam entre 7% ao ano e 12%, de acordo com cada programa. O Plano Safra 2024/2025, assim como o primeiro da atual gestão, vai continuar incentivando o fortalecimento dos sistemas de produção ambientalmente sustentáveis. Para isso, serão premiados os produtores rurais que já estão com o Cadastro Ambiental Rural (CAR) analisado e, também, aqueles produtores rurais que adotam práticas agropecuárias consideradas mais sustentáveis. Neste ano safra, o Governo Federal continua incentivando as boas práticas. A redução poderá ser de até 1,0 ponto percentual na taxa de juros de custeio. O Programa para Financiamento a Sistemas de Produção Agropecuária Sustentáveis (RenovAgro) incorpora os financiamentos de investimentos identificados com o objetivo de incentivo à Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária. Por meio dele, é possível financiar práticas sustentáveis como a recuperação de áreas e de pastagens degradadas, a implantação e a ampliação de sistemas de integração lavoura-pecuária-florestas, a adoção de práticas conservacionistas de uso e o manejo e proteção dos recursos naturais. Também podem ser financiadas a implantações de agricultura orgânica, recomposição de áreas de preservação permanente ou de reserva legal, a produção de bioinsumos e de biofertilizantes, sistemas para geração de energia renovável e outras práticas que envolvem produção sustentável e culminam em baixa emissão de gases causadores do efeito estufa. Uma novidade neste ano safra é que o RenovAgro Ambiental vai possibilitar financiamentos para realizar a adequada reparação ambiental em área embargadas, para que elas possam entrar na legalidade. 

MAPA

 

NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ

 

Exportação de carnes congeladas deve ser beneficiada por nova frota de navios em Paranaguá

O Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) passará a receber uma nova frota de navios porta-contêineres movidos a gás natural liquefeito (GNL), que devem contribuir para aumentar a eficiência logística das exportações de carnes congeladas e de outros produtos brasileiros para a Ásia, disse a empresa que administra o terminal paranaense

 

O TCP recebeu no fim de junho o navio porta-contêineres CMA CGM BUZIOS, o primeiro de uma nova geração de seis embarcações movidas a GNL, com aerodinâmica aprimorada para atender o Brasil no serviço semanal que liga Paranaguá ao continente asiático. A atualização da frota irá resultar no aumento da capacidade de escoamento por Paranaguá. Os navios têm capacidade para transportar 13.264 TEUs (medida equivalente a 20 pés de comprimento de contêiner) e estão entre os maiores a atracar regularmente no terminal. “A atualização contribuirá para o desenvolvimento econômico das regiões cobertas por este serviço, uma vez que será o primeiro serviço a atender dois portos no norte da China, abrindo grandes oportunidades de importação e exportação nesta área”, disse a gerente comercial de armadores do TCP, Carolina Merkle Brown, em nota. “Entre os mercados que mais devem se beneficiar com a chegada dos navios de maior capacidade nesta rota estão os de exportação e importação de carnes congeladas, eletrônicos, autopeças e de produtos químicos e petroquímicos.” Além da expansão da capacidade de escoamento, os navios permitirão a redução da pegada de carbono das remessas. Os navios emitem 28% menos gases de efeito estufa se comparados aos porta-contêineres convencionais, devido ao sistema de recirculação de gases de escape, por serem movidos a GNL e por serem “prontos para biometano e e-metano”, segundo o TCP.

Carnetec

 

ECONOMIA/INDICADORES

 

Lula escuta conselheiros, ameniza discurso, e dólar cai 

Alertado por aliados, petista reafirma compromisso com responsabilidade fiscal e Haddad anuncia previsão de corte de R$ 25,9 bilhões 

 

Após se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo enviará o Orçamento de 2025 com uma previsão de corte de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias, resultado de um pentefino em benefícios sociais. Haddad também afirmou que Lula determinou que o novo arcabouço fiscal seja cumprido “a todo custo” em 2024, 2025 e 2026. Nesse sentido, o ministro confirmou que a equipe econômica deve anunciar um congelamento de recursos até o fim do mês, necessário para o alcance das metas previstas na regra. As declarações foram dadas após Lula receber ministros que integram a Junta de Execução Orçamentária (JEO). Além de Haddad, fazem parte do grupo as ministras Simone Tebet (Planejamento), Esther Dweck (Gestão) e o ministro Rui Costa (Casa Civil). O encontro ocorreu após a crescente incerteza no mercado financeiro em relação à agenda fiscal do governo, o que levou a uma escalada do dólar nos últimos dias, movimento que foi amenizado nesta quarta-feira com sinalizações de medidas para controle das contas públicas. “A determinação [...] é que o arcabouço seja preservado em todo o custo. O que significa dizer que, no relatório [bimestral de receitas de despesas] que vai se apresentar dia 22 de julho [...] pode significar algum contingenciamento e algum bloqueio que serão suficientes para que o arcabouço seja cumprido”, afirmou. O ministro se referiu ao relatório de avaliação de receitas e despesas. Como o Valor noticiou, a expectativa na equipe econômica é que o congelamento (soma de bloqueios e contingenciamentos) seja de, no máximo, R$ 10 bilhões. Já para 2025, Haddad afirmou que o corte de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias foi negociado com os ministérios envolvidos. Ele não detalhou quais seriam as áreas afetadas, mas, questionado, confirmou que se tratava do pente-fino em benefícios sociais. “Isso foi feito com as equipes dos ministérios. Isso não é um número arbitrário. É um número que foi levantado linha a linha do Orçamento, daquilo que não se coaduna com o espírito dos programas sociais que foram criados para o ano que vem”, asseverou. A reunião ocorreu no fim de um dia em que Lula reforçou, em falas públicas, o compromisso com a responsabilidade fiscal e evitou falar da moeda americana. A mudança de comportamento do presidente ocorreu após conversas com um colegiado informal de conselheiros econômicos, que conseguiram convencê-lo de que suas críticas à política monetária contribuíam para desestabilizar o mercado em um cenário externo já desfavorável. Como resultado, a moeda americana caiu 1,71% frente ao real, fechando cotada a R$ 5,5683.

Valor Econômico

 

Dólar encerra sessão em forte queda com sinalizações do governo e dados nos EUA

A moeda americana sofreu com uma correção global que favoreceu moedas de países emergentes

 

O dólar comercial registrou a sua menor cotação de fechamento desde a última quinta-feira (27) após encerrar a sessão de hoje em forte queda. A moeda americana sofreu com uma correção global que favoreceu moedas de países emergentes, movimento que se estendeu após indicadores econômicos sinalizarem um enfraquecimento do mercado de trabalho e do setor de serviços dos Estados Unidos. A depreciação do dólar ganhou ainda mais força após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sinalizarem em direção à contenção das despesas do governo. As declarações vieram horas antes da reunião entre Lula e a equipe econômica que tratará de propostas para o contingenciamento dos gastos. O dólar à vista fechou a sessão em queda de 1,71%, a R$ 5,5683, após tocar mínima de R$ 5,5404 e máxima de R$ 5,6674. Já o euro comercial recuou 1,36%, a R$ 6,0050, depois de operar brevemente abaixo da cotação de R$ 6. Em outros mercados emergentes, por volta de 17h15, o dólar registrava depreciação de 1,03%, a 18,410 rands sul-africanos; de 0,48%, a 18,177 pesos mexicanos; e de 0,58%, a 941,27 pesos chilenos.

Valor Econômico  

 

Ibovespa avança e fecha na máxima em seis semanas com exterior favorável e alívio no câmbio

O Ibovespa avançou na quarta-feira, fechando em uma máxima em seis semanas, fortalecido particularmente pela alta de mais de 2% das ações da Vale, além de um cenário externo favorável a ativos de risco com declínio nos rendimentos dos títulos do Tesourou dos Estados Unidos

 

Declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que a responsabilidade fiscal é um compromisso do governo, em discurso no qual não citou o Banco Central, ajudou no alívio do dólar e da curva de juros, reverberando na bolsa, em sessão ainda marcada por expectativa sobre uma reunião dele com a equipe econômica. Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa encerrou com um acréscimo de 0,82%, a 125.804,68 pontos, maior patamar de fechamento desde 21 de maio, tendo chegado a 126.580,98 pontos na máxima e marcado 124.786,64 pontos na mínima do dia. O volume financeiro somava 19,3 bilhões de reais antes dos ajustes finais.

Reuters

 

Brasil tem fluxo cambial positivo de US$5,795 bi em junho, diz BC

O Brasil registrou fluxo cambial total positivo de 5,795 bilhões de dólares em junho, em movimento puxado pela via comercial, informou nesta quarta-feira o Banco Central

 

Os dados mais recentes são preliminares e fazem parte das estatísticas referentes ao câmbio contratado. Pelo canal financeiro, houve saídas líquidas de 3,019 bilhões de dólares em junho. Por este canal são realizados os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, as remessas de lucro e o pagamento de juros, entre outras operações. Pelo canal comercial, o saldo de junho foi positivo em 8,813 bilhões de dólares. Na semana passada, de 24 a 28 de junho, o fluxo cambial total foi positivo em 1,157 bilhão de dólares. No acumulado do ano até 28 de junho, o Brasil registra fluxo cambial total positivo de 11,630 bilhões de dólares. No mesmo período do ano passado, o fluxo estava positivo em 15,016 bilhões de dólares.

Reuters

 

Produção industrial cai 0,9% em maio, diz IBGE

A produção industrial brasileira caiu 0,9% em maio em relação a abril. É o segundo recuo consecutivo, apontando retração de 1,7% no período. Com o resultado, o setor perdeu o ganho acumulado entre fevereiro e março deste ano (1,1%).

 

No acumulado nos últimos 12 meses, houve crescimento de 1,3%, o que acabou por reduzir a intensidade no ritmo de evolução se comparado ao resultado do mês anterior. Os dados foram anunciados nesta quarta-feira (3), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada na quarta-feira (3) pelo órgão, que mostrou ainda avanço de 2,5% no acumulado dos cinco primeiros meses de 2024, se comparado ao mesmo período do ano anterior. Nessa comparação, entre as atividades, as principais influências positivas na totalidade da indústria foram anotadas por produtos alimentícios (5,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,1%), indústrias extrativas (2,3%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (4,8%). O gerente da pesquisa, André Macedo, disse que, em maio de 2024, a indústria apresentou “predominância de resultados negativos de forma geral”, com recuo na margem e na comparação com maio de 2023. Houve, ainda, interrupção da trajetória ascendente no índice de média móvel trimestral e perda de intensidade no ritmo de expansão no acumulado do ano e dos 12 meses anteriores. Nesse mês, a indústria intensificou a queda que já tinha sido registrada no mês anterior, e entre os fatores que explicam esse resultado, estão as chuvas no Rio Grande do Sul, que tiveram um impacto local maior, mas também influenciaram o resultado negativo na indústria do país, informou o texto publicado pelo IBGE. Conforme a pesquisa, 16 das 25 atividades investigadas tiveram recuo em maio de 2024. Veículos automotores, reboques e carrocerias (-11,7%) e produtos alimentícios (-4,0%) foram as duas maiores influências negativas para o resultado geral da indústria em maio. O gerente afirmou, também, que esses dois setores foram prejudicados pelas enchentes do Rio Grande do Sul. No setor de veículos automotores, a paralisação das plantas industriais locais provocou impactos diretos e indiretos. Por causa do mau tempo, tanto as montadoras de veículos, quanto as fábricas de autopeças pararam com as produções e isso afetou também o abastecimento para a produção de bens finais no restante do país. A atividade de produtos alimentícios, que responde por cerca de 15% da produção industrial do país, teve em maio o segundo mês seguido de queda. A perda acumulada no período é de 4,7%. Outros setores que recuaram e influenciaram o resultado negativo do mês foram os de produtos químicos (-2,5%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-6,3%), produtos do fumo (-28,2%), metalurgia (-2,8%), máquinas e equipamentos (-3,5%), impressão e reprodução de gravações (-15,0%) e produtos diversos (-8,5%). Os principais impactos positivos no resultado geral da indústria foram as indústrias extrativas (2,6%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,9%). De acordo com Macedo, esses segmentos têm grande peso e evitaram uma queda maior no resultado da indústria. “O crescimento do setor extrativo veio após uma queda no mês anterior, ou seja, tem o efeito de uma base de comparação mais negativa. Também houve aumento na extração dos dois principais produtos, o petróleo e o minério de ferro”, afirmou. As atividades de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (3,7%), produtos têxteis (2,9%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (1,5%), produtos de borracha e de material plástico (0,5%), outros equipamentos de transporte (0,2%), móveis (0,2%) e celulose, papel e produtos de papel (0,1%) também tiveram desempenho favorável.

“Ainda na comparação com abril, as quatro grandes categorias econômicas recuaram: bens de consumo duráveis (-5,7%), bens de capital (-2,7%), bens intermediários (-0,8%) e bens de consumo semi e não duráveis (-0,1%)”, pontuou o IBGE. O recuo de 1,0% na comparação de maio de 2024 com maio do ano anterior teve influência dos resultados negativos de duas das quatro grandes categorias econômicas, 14 dos 25 ramos, 43 dos 80 grupos e 50,4% dos 789 produtos pesquisados, finalizou o IBGE.

Agência Brasil

 

Expansão de serviços no Brasil perde força em maio em meio a custos elevados, mostra PMI

As pressões de custos para o setor de serviços brasileiro atingiram um pico em oito meses em junho como decorrência, em parte, das enchentes no Rio Grande do Sul, e o crescimento da atividade perdeu força, afetando a criação de vagas de emprego, de acordo com pesquisa divulgada na quarta-feira

 

Em junho, o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços do Brasil, compilado pela S&P Global, caiu a 54,8, de 55,3 em maio, mas permaneceu pelo nono mês seguido acima da marca de 50 que separa crescimento de contração. Tendências positivas de demanda sustentaram o crescimento de novos negócios e produção do setor. As vendas aumentaram pelo nono mês, mas a taxa de expansão foi mais fraca do que em maio, o que afetou a criação de vagas de emprego. Apesar de os fornecedores de serviços terem contratado em junho para acompanhar o aumento dos novos negócios, a taxa de criação de postos de trabalho foi a mais fraca em quatro meses. Os custos de insumos afetaram o setor em junho, com a taxa de inflação alcançando a máxima em oito meses em meio a relatos de fraqueza cambial, perdas de safra e as consequências das inundações no Rio Grande do Sul.

Os entrevistados citaram em particular preços mais elevados de energia, alimentos, combustíveis, seguros, mão de obra e água. "O aumento acelerado nos custos de insumos visto nos dados do PMI de serviços pode apresentar desafios à economia brasileira e ampliar as preocupações entre as autoridades, particularmente quando o Banco Central interrompeu o ciclo de afrouxamento e manteve a taxa de juros em 10,5% em junho", destacou a diretora associada de Economia da S&P Global Market Intelligence, Pollyanna De Lima. Os esforços para proteger as margens levaram os fornecedores de serviços a repassarem os custos adicionais aos clientes, aumentando os preços de vendas com mais força do que em maio. Ainda assim, as empresas de serviços mostraram-se otimistas com um aumento na atividade empresarial ao olharem para um horizonte de um ano, embora o nível de confiança tenha caído em relação a maio. Cerca de 57% dos participantes da pesquisa projetaram crescimento da produção, com apenas 2% esperando redução. Os fornecedores de serviços relataram um aumento maio rápido na atividade do que a indústria, que foi contida também pela intensificação das pressões de custos, e o PMI Composto do Brasil ficou em 54,1 em junho, de 54,0 em maio.

Reuters

 

Grupo de trabalho da reforma tributária deve deixar para o plenário da Câmara decisão sobre isentar carne 

Há impasse sobre quais produtos devem compor a cesta básica nacional, que terão alíquota zerada 

 

O grupo de trabalho da Câmara sobre a regulamentação da reforma tributária deixará para o plenário a decisão sobre a composição da cesta básica nacional, que terá alíquota zerada do novo IVA, e sobre os produtos que serão taxados com o Imposto Seletivo, segundo fontes ouvidas pelo Valor. A decisão foi tomada em um dia de reuniões do colegiado e o parecer será divulgado nesta quinta-feira (4), às 10h, com os pontos consensuais. Os parlamentares estão entre duas posições: zerar a alíquota sobre as carnes, o que aumentará a alíquota padrão sobre os outros produtos em 0,57% (para 27,1%); ou mantê-las com redutor de 60% do IVA (alíquota de 10,6%), o que deixaria a alíquota padrão em 26,5%. Mas optaram por compartilhar essa decisão com o conjunto da Câmara. “A decisão foi por não decidir” , ironizou um dos integrantes do GT. A bancada ruralista é a favor de zerar a alíquota das carnes, mesmo que isso signifique um imposto maior sobre os demais produtos, como eletrodomésticos e roupas. Essa também foi uma defesa feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pelo menos para as carnes consumidas pela população mais pobre. Nessa quarta-feira, o petista reforçou a proposta e sinalizou que o governo deve avaliar alíquotas diferentes para carne processada e in natura. “Só temos 70 deputados em 513, e a gente conseguiu aprovar a reforma. Temos que discutir [agora] o que vai entrar na cesta básica. A gente não tem como separar essa coisa, carne de primeira e de segunda. A gente vai ter que provavelmente separar carne in natura e carne processada. Eu vou ficar feliz se comprar carne sem imposto”, disse Lula, durante cerimônia no Palácio do Planalto para o lançamento do novo Plano Safra. Já o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se alinhou à equipe econômica do governo Lula e disse que é contra zerar o imposto sobre a carne devido às consequências sobre os demais produtos. “Acho que é um preço pesado para todos os brasileiros. A maior importância é aumentar o cashback para as pessoas do CadÚnico com relação a serviços essenciais. Terão um efeito muito maior do que incluir a carne na cesta básica”, afirmou. Os sete deputados do GT se reuniram por quase oito horas com Lira na quarta-feira, mas não chegaram a um acordo sobre isso. Eles vão divulgar um parecer na quinta-feira, às 10h, com os pontos de consenso entre todos eles, como correções na tributação para o setor de construção civil e no split payment, mas deixarão as decisões mais polêmicas para o plenário. Uma alternativa para diminuir o impacto de incluir mais produtos na cesta básica é aumentar a quantidade de itens taxados pelo Imposto Seletivo, criado para desestimular o consumo de produtos e serviços que fazem mal à saúde e ao meio ambiente, como cigarros, bebidas alcoólicas e açucaradas, veículos automotores e mineração. Os deputados do GT decidiram incluir nessa taxação os carros elétricos, apostas esportivas e jogos de azar. E tendem a sugerir também a tributação maior sobre armas de fogo, mas isso abriu divergências com a bancada da segurança pública e o PL. O texto que será protocolado nesta quinta pelo GT terá os pontos de consenso entre os integrantes do grupo, grande parte já negociada com o governo. Segundo os parlamentares, haverá mudanças substanciais, grande parte delas para ajustar termos que não estavam tão claros na redação proposta pelo Executivo e diminuir o poder de regulamentação da Receita Federal. O calendário atual prevê que o debate em torno do parecer ocorrerá até terça-feira, com novas reuniões entre os partidos. O texto iria a voto no plenário na quarta-feira e quinta-feira, mas poderia se estender até o dia 17, quando começa o recesso.

Valor Econômico

 

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