Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná
Ano 4 | nº 645 | 21 de junho de 2024
NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL
BOVINOS
Boi gordo: arroba estável nas regiões brasileiras
Nos quatro primeiros dias desta semana, as negociações de carne bovina (com e sem osso) no varejo/atacado de São Paulo registraram rotatividade lenta, informa a Agrifatto, que monitora diariamente o mercado pecuário em 17 praças brasileiras. No Paraná, o boi vale R$220,00 por arroba. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias
Tal conjuntura no mercado da proteína bovina, dizem os analistas, ajuda a reduzir o apetite das indústrias pela matéria-prima (boiadas gordas), o que resulta em poucos negócios efetivados nas praças brasileiras e, consequentemente, na manutenção da tendência de estabilidade nos preços da arroba. Na quinta-feira, de acordo com dados apurados pela Agrifatto, a cotação do boi gordo (média entre o animal “comum” e o “boi-China”) segue valendo R$ 220 no Estado de São Paulo. “Todas as 17 praças acompanhadas mantiveram as suas cotações estáveis”, ressaltou a Agrifatto. A Scot Consultoria também detectou estabilidade nas cotações do boi paulista, que continua cotado em R$ 217/@, no prazo (animal “comum”, sem prêmio-exportação). “Os vendedores procuram maneiras de sustentar os preços”, observa a Scot. A arroba do “boi China” (mercado de SP) é negociada por R$ 220, com ágio de R$ 3/@ sobre o boi “comum”. Por sua vez, a Scot apurou queda diária de R$ 3/@ no preço da vaca gorda paulista, que agora vale R$ 192/@, enquanto a novilha segue negociada por R$ 210/@. No mercado futuro, todos os contratos do boi gordo mostraram tendência de alta consistente no pregão da quarta-feira (19/6). O contrato com vencimento em novembro/24 fechou o dia a R$ 247,10/@, com avanço de 1,48% em comparação ao dia anterior. Enquanto isso, o contrato para junho/24 encerrou o a sessão da B3 valendo R$ 224,80/@, com aumento de 0,51% no mesmo período comparativo. Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na quinta-feira (20/6): São Paulo — O “boi comum” vale R$215,00 a arroba. O “boi China”, R$225,00. Média de R$220,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abates de doze dias; Minas Gerais — O “boi comum” vale R$200,00 a arroba. O “boi China”, R$210,00. Média de R$205,00. Vaca a R$180,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de catorze dias; Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$215,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$215,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias; Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$210,00. Média de R$207,50. Vaca a R$185,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de dez dias; Tocantins — O “boi comum” vale R$200,00 a arroba. O “boi China”, R$200,00. Média de R$200,00. Vaca a R$175,00. Novilha a R$180,00. Escalas de abate de nove dias; Pará — O “boi comum” vale R$200,00 a arroba. O “boi China”, R$200,00. Média de R$200,00. Vaca a R$175,00. Novilha a R$180,00. Escalas de abate de onze dias; Goiás — O “boi comum” vale R$200,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$210,00. Média de R$205,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de dez dias; Rondônia — O boi vale R$185,00 a arroba. Vaca a R$170,00. Novilha a R$175,00. Escalas de abate de treze dias; Maranhão — O boi vale R$195,00 por arroba. Vaca a R$175,00. Novilha a R$175,00. Escalas de abate de doze dias.
Scot Consultoria/Portal DBO/S&P Global/AGRIFATTO
Boi/Cepea: Estimativas apontam aumento na disponibilidade interna de carne
O volume de carne bovina disponível no mercado interno voltou a aumentar de abril para maio, período considerado “final de safra”. Segundo cálculos realizados pelo Cepea – com base em estimativas próprias de produção e dados oficiais de exportação e importação –, 613,54 mil toneladas de carne estiveram disponíveis no atacado nacional em maio, aumento de 11,6% em relação ao estimado para abril
No balanço do ano (de janeiro a maio), a disponibilidade interna é a maior para o período desde 2018, somando cerca de 2,972 milhões de toneladas. Pesquisadores do Cepea indicam que os preços do boi em queda ao longo do ano deixam claro que a demanda não acompanhou a oferta. As exportações seguem firmes e foram recordes no acumulado de janeiro a maio. Quanto ao consumo doméstico, acaba sendo medido pelas alterações dos preços da carne, que, por sua vez, recuam neste ano, mas menos que os valores do boi.
Cepea
SUÍNOS
Cotações dos suínos seguiram com estabilidade na 5ª feira
As referências para os suínos apresentaram estabilidade na quinta-feira (20). De acordo com as informações divulgadas pela Scot Consultoria, a carcaça suína especial seguiu estável e está cotada em R$ 10,70/kg, enquanto o preço médio da arroba do suíno CIF também seguiu sem alteração e está próximo de R$ 136,00/@.
Segundo levantamento realizado pelo Cepea na última quarta-feira (19), o Indicador do Suíno Vivo em Minas Gerais seguiu sem alteração e está cotado em R$ 7,27/kg. No Paraná, o preço do animal seguiu com estabilidade e está precificado em R$ 6,78/kg. Já na região do Rio Grande do Sul, o animal não teve alteração e está precificado em R$ 6,38/kg. Em São Paulo, o valor ficou próximo de R$ 7,10/kg e apresentou ganho de 0,71%. Em Santa Catarina, o valor do suíno registrou incremento de 0,16% e está cotado em R$ 6,45/kg. O levantamento feito pelo Cepea mostra que os preços médios das carnes suína e de frango têm subido em junho, em relação ao mês anterior, com avanços mais intensos para a proteína suinícola. A carne bovina, por sua vez, vem se desvalorizando, também conforme pesquisas do Cepea. Ainda de acordo com o Cepea, a competitividade da carne suína caiu frente às concorrentes, com a diferença entre o preço da carcaça especial suína e o da carcaça casada bovina sendo a menor desde novembro/20. Segundo pesquisadores do Cepea, a valorização da carne de frango está relacionada sobretudo ao aumento do poder de compra da população na primeira quinzena do mês, devido ao recebimento de salários.
Cepea/Esalq
Suínos/Cepea: Diferença entre preços das carnes suína e bovina é a menor desde nov/20
Levantamento do Cepea mostra que os preços médios das carnes suína e de frango têm subido em junho, em relação ao mês anterior, com avanços mais intensos para a proteína suinícola
A carne bovina, por sua vez, vem se desvalorizando, também conforme pesquisas do Cepea. Como resultado, a competitividade da carne suína caiu frente às concorrentes, com a diferença entre o preço da carcaça especial suína e o da carcaça casada bovina sendo a menor desde novembro/20. Segundo pesquisadores do Cepea, a valorização da carne de frango está relacionada sobretudo ao aumento do poder de compra da população na primeira quinzena do mês, devido ao recebimento de salários.
Cepea
Suinocultura independente: alta nas regiões de São Paulo e Santa Catarina
As bolsas de suínos que comercializam os animais no mercado independente registraram valorização dos preços na quinta-feira (20). Com a entrada da segunda quinzena do mês, a expectativa é que a comercialização fique mais lenta
Em São Paulo, os preços dos suínos apresentaram valorização de R$ 0,05/kg frente à semana anterior, em que passou de 7,31/kg e está precificado em R$ 7,36/kg por vivo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo dados da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). No mercado mineiro, o valor do animal seguiu com estabilidade nesta semana e está sendo negociado próximo de R$7,30/kg vivo, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal apresentou ganho de 1,20% nesta a semana frente a anterior, em que passou de R$ 6,67/kg para R$ 6,75/kg vivo.
Agrolink
FRANGOS
Frango: Preço no atacado paulista registrou baixa de 0,32% na 5ª feira
Na quinta-feira (20), a referência para o frango no atacado paulista registrou queda de 0,32% e ele está sendo negociado em R$ 6,28/kg, conforme reportou a Scot Consultoria. Já a cotação do frango na granja paulista não registrou alteração e está cotada em R$ 5,00/kg
As cotações permaneceram estáveis para o frango vivo, na qual a referência em Santa Catarina seguiu próxima de R$ 4,38/kg, conforme foi divulgado pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri). Já no estado do Paraná, o frango vivo também seguiu com estabilidade e sendo negociado em R$ 4,32/kg. Com base no levantamento realizado pelo Cepea na última quarta-feira (19), o preço do frango congelado seguiu estável e cotado em R$ 7,15/kg. Já a referência para o frango resfriado não houve alteração e está sendo comercializado em torno de R$ 7,38/kg.
Cepea/Esalq
Frango/Cepea: Poder de compra frente ao farelo cai pelo 3º mês
Levantamentos do Cepea mostram que os preços médios do frango vivo estão praticamente estáveis nesta parcial de junho, ao passo que os do farelo de soja, importante insumo da avicultura de corte, estão em alta
Por outro lado, as cotações do milho, outro insumo de alimentação da cadeia, registram baixa no período. Diante disso, pesquisas do Cepea apontam que o poder de compra do avicultor frente ao derivado de soja se mantém em queda pelo terceiro mês consecutivo, ao passo que, em relação ao milho, apresenta recuperação. Segundo pesquisadores do Cepea, após as cotações do frango vivo caírem com certa força em maio no mercado paulista, devido às fracas vendas e à oferta elevada de carne, o setor produtivo avícola reajustou o alojamento de animais em consoante com as demandas interna e externa.
Cepea
GOVERNO
Plano Safra deve superar R$ 500 bilhões para agricultura familiar e empresarial
Governo sinalizou que valor pode ficar próximo dos R$ 570 bilhões pedidos pelas entidades do agronegócio; iniciativas serão lançadas na próxima semana
O Plano Safra 2024/25 deve superar R$ 500 bilhões em recursos disponíveis para financiamentos da agricultura familiar e empresarial, segundo pessoas a par das negociações. O montante já havia sido antecipado pelo Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e agora está sendo fechado pelo Ministério da Fazenda. “Está bem encaminhado algo em torno e acima de R$ 500 bilhões”, relatou uma pessoa que acompanha as tratativas. O volume, se confirmado, será maior que os R$ 435,8 bilhões disponibilizados para todos os produtores (pequenos, médios e grandes) na safra atual 2023/24. Ao setor produtivo, o Executivo sinalizou que o Plano Safra pode ficar próximo dos R$ 570 bilhões, pedidos pelas entidades do agronegócio. Os acenos foram feitos a parlamentares e representantes do setor produtivo em reunião com os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Carlos Fávaro e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), nesta semana com a participação das equipes técnicas. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) sugeriu ao governo oferta de R$ 470 bilhões para médios e grandes produtores e de R$ 100 bilhões para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). As demandas dos ministérios envolvidos para os financiamentos superam R$ 532 bilhões. O pedido do Ministério da Agricultura é por R$ 452,3 bilhões para crédito para médios e grandes produtores na safra 2024/25, enquanto o pleito do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) é de R$ 80 bilhões para agricultura familiar e pequenos produtores. O lançamento do Plano Safra para agricultura familiar será na próxima terça-feira, 25, no Palácio do Planalto, enquanto o anúncio para a agricultura empresarial está previsto para a próxima quarta-feira, 26, em Rondonópolis (MT). Já a subvenção, contudo, deve ficar em volume abaixo dos R$ 21,5 bilhões estimados pelo setor produtivo. Os cálculos do custo de equalização por linhas de financiamento, para agricultura empresarial e familiar, ainda estão sendo fechados pelo Tesouro. Somente para a agricultura empresarial, estima-se necessidade de R$ 10 bilhões em subvenção das taxas de juros. Em relação aos juros do Plano Safra 2024/25, a equipe econômica não detalhou ao setor as taxas a serem aplicados, mas assegurou que haverá redução do nível geral dos juros em comparação com o adotado no Plano Safra 2023/24. De acordo com interlocutores, a ideia, ainda em estudo, é que os juros do Plano Safra 2024/25 voltem, de forma geral, abaixo de dois dígitos ou, no limite, até 10,5% ao ano, como a taxa básica de juros, a Selic. No Pronaf, onde as taxas de juros já são comumente mais baixas, a redução deve ser em menor proporção que a em estudo para a agricultura empresarial, segundo as fontes que acompanham as tratativas. O setor produtivo pediu ao governo uma redução que acompanhasse a queda da Selic, que saiu de 13,75% ao ano para 10,5% ao ano, em 12 meses, mas já há o entendimento que o pleito não será atendido em sua totalidade por elevar o custo da equalização. “Os juros devem cair em média de dois pontos porcentuais em relação ao ano passado sobretudo para linhas de investimento, como Moderfrota (principal linha para aquisição de máquinas agrícolas) e Programa de Ampliação e Construção de Armazéns (PCA) que devem cair de 10,5% ao ano para entre 8,5% ao ano e 9% ao ano”, comentou um interlocutor. Em consenso, os interlocutores ouvidos relatam que o “martelo” quanto às cifras, subvenção e juros ainda não está batido pelo Executivo e depende do aval final do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que deve ocorrer, no máximo, até segunda-feira, 24.
O Estado de São Paulo
NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ
Importação cresce 14% nos portos paranaenses em 2024
Contêineres, malte e trigo lideram o crescimento entre os meses de janeiro e maio em comparação a 2023
Os primeiros cinco meses deste ano registraram um aumento de movimentação de importações nos portos paranaenses. Houve um crescimento de 14% em relação a 2023, passando de 9.074.119 toneladas para 10.335.801 toneladas movimentadas este ano. Entre as commodities que mais cresceram no período está o trigo. Com aumento de 28% na movimentação, a commodity passou de 134.607 toneladas no ano passado para 171.849 toneladas este ano. O principal responsável por este crescimento foi a baixa qualidade do produto colhido no País na última safra. Outra carga que apresentou aumento de movimentação foi o malte, produzido através da cevada, que é extrema relevância para a indústria cervejeira nacional. A importação do produto passou de 215.906 toneladas no ano passado para 227.357 toneladas movimentadas este ano (5%). Os contêineres também cresceram em movimentação, passando de 231.269 TEUs (medida para 20 pés de comprimento de contêiner), para 320.054 TEUs (38%). Os eletroeletrônicos, químicos e automotivos foram as cargas responsáveis por este aumento na importação dos contêineres. Os fertilizantes apresentaram estabilidade na movimentação do período, sendo 3.924.545 toneladas, em 2023, para 3.903.832 toneladas este ano (-1%). O Paraná segue sendo a principal porta de entrada da commodity no Brasil. Atualmente, a capacidade estática de armazenagem passa de 3,5 milhões de toneladas de fertilizantes.
Portos do Paraná
ECONOMIA/INDICADORES
Dólar à vista fecha em alta de 0,39%, a R$5,4618 na venda
Nem mesmo a decisão unânime do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central na véspera, que fez o dólar chegar a cair 1% no início do dia, evitou que a moeda norte-americana fechasse novamente em alta na quinta-feira, no maior patamar em quase dois anos, com o avanço firme das cotações também no exterior.
O dólar à vista encerrou o dia cotado a 5,4618 reais na venda, em alta de 0,39%. Esta é a maior cotação de fechamento desde 22 de julho de 2022 -- ainda no governo Bolsonaro -- quando encerrou a 5,4976 reais. Às 17h06, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,80%, a 5,465.5 reais na venda.
Reuters
Ibovespa fecha no azul com Petrobras
O Ibovespa fechou com uma alta discreta na quinta-feira, sustentada pelo avanço de Petrobras, enquanto a reação positiva à decisão unânime do Banco Central de manter a Selic em 10,50% ao ano se mostrou frágil
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa encerrou com acréscimo de 0,18%, a 120.472,62 pontos, de acordo com dados preliminares, após chegar a 121.606,64 pontos na máxima pela manhã. No pior momento, chegou a 120.156,30 pontos. O volume financeiro somava 19,3 bilhões de reais antes dos ajustes finais.
Reuters
Tesouro anuncia nova emissão de títulos sustentáveis no mercado internacional
O Tesouro Nacional anunciou nesta quinta-feira a segunda emissão de títulos sustentáveis em dólares no mercado internacional, citando estratégia para alongar o prazo da dívida externa e diversificar indexadores e a base de investidores
A operação, que vai oferecer papéis com duração de sete anos, a vencerem em 2032, será atrelada ao compromisso do governo brasileiro de alocar o montante equivalente aos recursos líquidos captados na operação em ações de sustentabilidade e desenvolvimento social. “O objetivo da operação é reafirmar o compromisso da República com políticas sustentáveis, convergindo com o crescente interesse de investidores não residentes e com a expansão do mercado de títulos temáticos no mundo”, disse o Tesouro em nota. A operação será liderada pelos bancos Bank of America, Goldman Sachs e HSBC. Os títulos serão emitidos no mercado global e o resultado será divulgado ao final da quinta-feira. A primeira operação desse tipo foi realizada em novembro de 2023, com captação de 2 bilhões de dólares e remuneração dos papéis ficando em 6,50% ao ano. O lançamento foi considerado um sucesso pelo governo, que também busca balizar operações desse tipo pelo setor privado. Desde então, membros do Ministério da Fazenda vinham afirmando que uma nova emissão poderia ser feita neste ano, a depender da abertura de uma janela adequada de mercado. Os parâmetros para a segunda emissão de títulos sustentáveis foram apresentados em maio. Ficou definido que 50% a 60% dos recursos captados serão associados a despesas ambientais e o restante, a despesas sociais. Entre as ações selecionadas para direcionamento dos recursos obtidos com a emissão, segundo o relatório de maio, estão iniciativas relacionadas a energia renovável, transporte limpo, adaptação a mudanças climáticas, combate à pobreza e acesso à infraestrutura básica. O prazo médio da dívida externa do Brasil está atualmente em 7,07 anos, segundo dados de abril do Tesouro, acima dos 6,78 anos observados no fim de 2023.
Reuters
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