Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná
Ano 4 | nº 627 | 27 de maio de 2024
NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL
BOVINOS
Boi gordo: tendência de baixa na arroba deve persistir nas próximas semanas
A transição do período água-seca está intensificando a necessidade de diminuir a pressão de pastejo no Centro-Norte, refletindo em outras praças, ressalta Felipe Fabbri, da Scot. No Paraná, o boi vale R$215,00 por arroba. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de onze dias
Com a boa oferta de bovinos e a maior necessidade de negociação pela ponta vendedora, a pressão de baixa nos preços da arroba deverá persistir nas próximas semanas, prevê o zootecnista Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria. Segundo ele, a chegada do período seco está reduzindo significativamente o volume de capim, enfraquecendo o poder dos pecuaristas nas negociações. “A transição do período água-seca está intensificando a necessidade de diminuir a pressão de pastejo no Centro-Norte, refletindo em outras praças”, ressalta Fabbri. Além disso, no mercado interno, aumentou o descompasso entre a oferta de carne e a demanda, acrescenta ele. Com isso, segundo apurou a Scot, a cotação do boi gordo destinado ao mercado interno paulista registrou queda de R$ 3/@ na sexta-feira (24/5), atingindo R$ 222/@. Os preços da vaca e novilha gordas seguem em R$ 203/@ e R$ 213/@ no mercado de São Paulo, respectivamente (preços brutos e a prazo). O “boi-China” (base SP) está apregoado em R$ 227/@, com ágio de R$ 5/@ sobre o valor do animal “comum”, de acordo com os dados da Scot. Na avaliação da S&P Global Commodity Insight, com escalas de abate bem definidas e prolongadas, as indústrias frigoríficas brasileiras têm demonstrado pouca urgência em realizar novas aquisições de boiadas gordas. Segundo a Agrifatto, para este final de semana, a previsão climática indica a chegada de uma frente fria em vários Estados brasileiros. “A queda das temperaturas prejudica ainda mais as pastagens já desgastadas, ampliando a pressão de baixa sobre os valores da arroba”, observa a consultoria. Nesse cenário, continua a Agrifatto, a tendência de aumento de oferta e baixa dos preços no mercado físico pode perdurar por várias semanas, exatamente nesse período de transição entre a safra e a entressafra. Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na sexta-feira (24/5): São Paulo — O “boi comum” vale R$215,00 a arroba. O “boi China”, R$230,00. Média de R$222,50. Vaca a R$200,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abates de catorze dias; Minas Gerais — O “boi comum” vale R$195,00 a arroba. O “boi China”, R$205,00. Média de R$200,00. Vaca a R$180,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de catorze dias; Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de onze dias; Mato Grosso — O “boi comum” vale R$200,00 a arroba. O “boi China”, R$210,00. Média de R$205,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de catorze dias; Tocantins — O “boi comum” vale R$195,00 a arroba. O “boi China”, R$205,00. Média de R$200,00. Vaca a R$175,00. Novilha a R$180,00. Escalas de abate de quinze dias; Pará — O “boi comum” vale R$195,00 a arroba. O “boi China”, R$205,00. Média de R$200,00. Vaca a R$175,00. Novilha a R$180,00. Escalas de abate de quinze dias; Goiás — O “boi comum” vale R$195,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$205,00. Média de R$200,00. Vaca a R$180,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de catorze dias; Rondônia — O boi vale R$185,00 a arroba. Vaca a R$170,00. Novilha a R$175,00. Escalas de abate de catorze dias; Maranhão — O boi vale R$200,00 por arroba. Vaca a R$175,00. Novilha a R$175,00. Escalas de abate de doze dias.
Scot Consultoria/Portal DBO/S&P Global/AGRIFATTO
SUÍNOS
Carcaça suína no mercado paulista encerrou a sexta-feira (24) custando R$10,00/kg
Segundo a Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo baixou 0,75%, com preço médio de R$ 132,00, e a carcaça especial cedeu 0,99%%, fechando em R$ 10,00/kg, em média
Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à quinta-feira (23), houve queda de 1,10% em Minas Gerais, chegando a R$ 7,19/kg, e tímida alta de 0,15% no Paraná, alcançando R$ 6,50/kg. Os valores ficaram estáveis no Rio Grande do Sul (R$ 6,27/kg), Santa Catarina (R$ 6,33/kg), e São Paulo (R$ 7,02/kg).
Cepea/Esalq
FRANGOS
Mercado do frango estável em SC e em alta no PR
Segundo a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo ficou estável, custando, em média, R$ 4,80/kg, enquanto a ave no atacado cedeu 0,82%, fechando em R$ 6,05/kg, em média
Na cotação do animal vivo, o valor não mudou em Santa Catarina, com preço de R$ 4,40/kg; já no Paraná, houve aumento de 0,23%, com preço de R$ 4,35/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à quinta-feira (23), tanto a ave congelada quanto o frango resfriado não mudaram de preço, custando, respectivamente, R$ 7,02/kg e R$ 7,29/kg.
Cepea/Esalq
Frango/Cepea: Cai poder de compra de avicultor frente ao farelo
Os preços médios do frango vivo em maio estão abaixo dos observados em abril, ao passo que os do farelo de soja, importante insumo da atividade, apresentam forte alta
Diante disso, cálculos do Cepea mostram que o poder de compra do avicultor frente ao derivado de soja está em queda e já é o menor desde dezembro do ano passado. Dados do Cepea indicam que, nesta parcial de maio (até o dia 22), com a venda de um quilo de frango vivo, o avicultor consegue comprar 2,28 quilos de farelo de soja, expressiva retração de 13,1% frente à quantidade possível de ser adquirida em abril e o menor volume deste ano. Segundo pesquisadores do Cepea, a desvalorização do animal vivo se deve ao enfraquecimento no ritmo de vendas da proteína e ao aumento da disponibilidade interna. Com isso, muitos agentes de frigoríficos estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes, evitando elevar os volumes de carne em estoque.
Cepea
NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ
A remuneração média na agropecuária aumentou 2,1% no país, diz FGV Agro
Estudo revela que em 2023, a remuneração média real mensal do setor aumentou 11,3% desde o período pré-pandemia. Goiás é o estado com maior remuneração e Piauí, com o menor
Em 2023, a população ocupada da agropecuária caiu 5% frente ao ano anterior, passando de 8,68 milhões para 8,25 milhões de pessoas – uma perda de 432,99 mil postos de trabalho. Contudo, é importante destacar que essa redução no número de ocupações foi causada, exclusivamente, pela redução das vagas informais, uma vez que as formais apresentaram estabilidade. Dessa forma, entre 2022 e 2023, a população ocupada informal “dentro da porteira” contraiu 6,5%, refletindo em uma perda de 435,31 mil ocupações. Já as vagas formais mantiveram-se praticamente estáveis (+0,1%), correspondendo a criação de 2,32 mil postos de trabalho. Os dados são do estudo do Centro de Estudos do Agronegócio da Fundação Getulio Vargas (FGVAgro), com base nos microdados da PNAD Contínua. É válido ressaltar que, no entanto, a redução dos postos de trabalho na agropecuária não é algo exclusivo do ano de 2023, uma vez que há claramente uma trajetória de queda refletida nos dados. Isto é, desde 2016 (início da série histórica para abertura dos formais e informais) até o ano passado, houve perda de 791,25 mil ocupações na atividade agropecuária do país. Destaca-se que essa queda, assim como em 2023, ocorreu exclusivamente por conta dos informais. De acordo com Felippe Serigati, coordenador do estudo e pesquisador do FGVAgro, apesar dos cenários adversos para algumas culturas e criações nesse ano, a expectativa é de que essa trajetória prossiga, pois, a demanda por uma mão de obra mais qualificada no setor não é algo conjuntural, mas estrutural. Os dados demonstram que o setor agropecuário está ficando, ao longo do tempo, menos intensivo em trabalho e mais intensivo em tecnologia. Isso fez com que a demanda por profissionais mais qualificados aumentasse. Embora o número de ocupados na agropecuária tenha reduzido na passagem de 2022 para 2023, a remuneração média real mensal do setor aumentou 2,1%, passando de R$ 1.855,94 para R$ 1.894,89, ou seja, mesmo após um crescimento anual de 7,7% em 2022, a remuneração média do mercado de trabalho agropecuário registrou novamente robusta expansão. Com isso, desde o período pré-pandemia (2019), a agropecuária acumula uma alta real de 11,3% em sua remuneração média; já o mercado de trabalho brasileiro acumula uma expansão de apenas 1,5%. É importante destacar que o crescimento da remuneração em 2023, em relação a 2022, foi causado tanto pelos informais quanto pelos formais, uma vez que ambos tiveram seus rendimentos aumentados em, respectivamente, 3,7% e 4,1%. Em 2023, as principais Unidades da Federação em termos de Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária, foram Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina. Juntos, esses estados responderam por 81,3% do VBP da atividade no período, de acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária. Com exceção de Minas Gerais, todas as principais Unidades da Federação, em termos de VBP da agropecuária, registraram um crescimento, entre 2019 e 2023, mais intenso da remuneração paga pela agropecuária do que aquela paga pela média de todos os setores econômicos do estado. No caso do Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Goiás e Mato Grosso – ou seja, potências da agropecuária – a remuneração paga aos trabalhadores “dentro da porteira” cresceu tanto que se tornou, na média, maior do que àquela paga aos trabalhadores de todos os setores do estado. Por exemplo, em Goiás, uma pessoa ocupada na agropecuária recebeu, em 2023, uma remuneração média 19,9% maior do a média da remuneração do estado; em 2019, uma pessoa ocupada no agro recebia, em média, 89,0% do que a remuneração média mensal do estado. Já São Paulo, Paraná, Santa Catarina e outras dezessete Unidades da Federação, apesar de ainda o trabalhador do agro receber, na média, uma remuneração mensal menor do que a média estadual, a diferença entre essas remunerações diminuiu entre 2019 e 2023. A diferença entre a remuneração da agropecuária e a total somente não diminuiu no Distrito Federal, no Amapá e em Minas Gerais.
FGV
ECONOMIA/INDICADORES
Dólar tem leve alta com busca por proteção e fala de Campos Neto
A busca por proteção na reta final da sexta-feira, antes do feriado de segunda-feira nos Estados Unidos, fez o dólar à vista fechar o dia em leve alta ante o real, em movimento influenciado ainda por comentários sobre a inflação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, enquanto no exterior a divisa norte-americana cedia ante boa parte das demais moedas
O dólar à vista encerrou o dia cotado a 5,1682 reais na venda, em leve alta de 0,29%. Na semana, a divisa acumulou avanço de 1,28%. Às 17h12, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,49%, a 5,1690 reais na venda. A moeda norte-americana novamente oscilou em margens bastante estreitas durante a maior parte da sessão, com as cotações ora influenciadas pelo exterior, ora reagindo à busca por proteção antes do feriado do Memorial Day nos Estados Unidos, na próxima segunda-feira. “O mercado está alternando entre estabilidade e um pouco de queda, às vezes, ou de alta. Não há fatores muito fortes”, pontuou Matheus Massote, especialista em câmbio da One Investimentos. Na reta final dos negócios, porém, investidores fizeram o tradicional movimento de proteção, antes do feriado de segunda-feira nos EUA, e foram em busca de dólares. Com isso, as cotações aceleraram um pouco. O movimento teve o auxílio ainda, conforme operador ouvido pela Reuters, de declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em evento da Fundação Getulio Vargas (FGV). Campos Neto afirmou que as expectativas de inflação têm sido uma má notícia no Brasil. Além disso, segundo ele, o ambiente externo e a credibilidade do BC podem explicar a desancoragem de expectativas da inflação, além de uma possível piora na percepção sobre o Brasil. "Mais recentemente, a gente viu que as curvas longas (de juros) norte-americanas voltaram e a taxa terminal até voltou um pouco, mas o Brasil não melhorou quase nada. Então parece que nesse movimento a gente ficou um pouco na contramão do mundo emergente, o que sugere que se adicionou prêmio (de risco) específico de Brasil na curva", afirmou Campos Neto.
Reuters
Ibovespa tem semana negativa com receios sobre juros nos EUA
O Ibovespa fechou em baixa na sexta-feira, ampliando o desempenho negativo na semana, em meio a receios de que o Federal Reserve possa postergar ainda mais o primeiro corte de juros na maior economia do mundo
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 0,34%, a 124.305,57 pontos, completando seis pregões seguidos de queda. Na semana, perdeu 3%. Investidores continuam debatendo sobre o início do ciclo de afrouxamento monetário nos Estados Unidos, que por ora segue esperado para setembro, mas com dados recentes e declarações cautelosas de autoridades do banco central norte-americano corroborando um cenário de taxas altas por mais tempo. De acordo com o economista Michael Gapen, do Bank of America, o discurso recente (de autoridades) do Fed e a ata da última decisão de juros do Fed deixam claro que as surpresas de alta da inflação este ano, juntamente com uma atividade sólida, deverão tirar da mesa, por agora, os cortes nas taxas. "Numa análise prospectiva, os cortes nas taxas poderão ser desencadeados pelo abrandamento da inflação ou por uma deterioração acentuada da atividade. Por outro lado, os aumentos provavelmente só entrarão em jogo se a inflação - ou as expectativas de inflação - aumentarem consideravelmente." Apesar das incertezas ainda presentes, o mercado acionário brasileiro acumula em maio entrada líquida de capital externo, de 1,87 bilhão de reais até o dia 22, mas ainda tem saldo negativo no acumulado do ano, de 31,1 bilhões, em dados que excluem ofertas de ações. De acordo com o economista-chefe da Azimut Brasil, Gino Olivares, a trajetória do gasto público não afeta apenas a demanda agregada (quanto maior o gasto público, maior a demanda agregada), mas também é um dos determinantes da taxa de juros neutra (quanto maior o gasto público, maior será essa taxa). Isso não impossibilita que a política monetária atinja seu objetivo de colocar a inflação na meta; mas eleva significativamente os custos de fazê-lo", afirmou em comentário enviado a clientes.
Reuters
Enchentes no RS afetam expectativas e confiança do consumidor tem menor nível em 1 ano em maio, diz FGV
As expectativas dos consumidores brasileiros para os próximos meses registraram piora em maio sob o impacto da tragédia no Rio Grande do Sul, e a confiança caiu para o nível mais baixo em um ano, mostraram dados da Fundação Getúlio Vargas divulgados na sexta-feira
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da FGV teve em maio queda de 4,0 pontos, para 89,2 pontos, após duas altas consecutivas. Foi o resultado mais fraco desde abril do ano passado (87,5 pontos) e a maior queda desde setembro de 2021 (6,5 pontos). "O resultado mais que devolve as altas dos últimos dois meses... A forte queda nas expectativas foi, principalmente, influenciada pelo desastre ambiental no Rio Grande do Sul, com impactos nas condições de vida dos cidadãos e incertezas em relação à economia local”, disse Anna Carolina Gouveia, economista da FGV IBRE em comunicado. De acordo com Gouveia, a confiança registrada na pesquisa, que levanta percepções de entrevistados nas principais capitais do país, foi fortemente influenciada pelo sentimento dos consumidores da capital gaúcha, Porto Alegre, apesar de ter havido queda também em outros locais, como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. "Esse resultado foi mais forte por conta de Porto Alegre, mas, de repente se a queda não fosse tão grande lá, ainda assim é possível que teria uma queda da confiança neste mês. Ela foi em maior magnitude por conta do desastre no Sul", disse a economista à Reuters. Gouveia pontuou que os danos materiais causados no Rio Grande do Sul podem ter levado os consumidores gaúchos a temerem por sua perspectiva de emprego e renda, projetando que o nível de confiança atual na região pode se prolongar pelos próximos meses e até recuar mais. No cenário nacional, a economista argumentou que o desastre climático no Estado pode fazer com que os consumidores esperem um aumento de gastos por parte do governo federal devido à necessidade de reconstruir o local, motivando preocupação em relação à inflação. "Esse orçamento a mais vai precisar sair de algum lugar, ou seja, vai ser necessário fazer uma política fiscal expansionista neste momento. Isso pode vir a gerar alguma necessidade de se atentar melhor a questão da inflação", afirmou. Em maio, o Índice de Expectativas (IE) recuou em 6,7 pontos, para 95,5 pontos, menor nível desde dezembro de 2022 (94,6 pontos). Já o Índice da Situação Atual (ISA) ficou estável em 80,6 pontos. Entre os quesitos que compõem o ICC, o que mede o ímpeto de compras de bens duráveis deu a maior contribuição para a queda da confiança no mês ao recuar 8,3 pontos, para 78,8 pontos, atingindo o menor nível desde outubro de 2022 (78,1 pontos). Também foi observada queda nos indicadores que medem as perspectivas para as finanças futuras das famílias e para a situação futura da economia, que caíram 6,1 e 4,7 pontos, para 100,1 e 108,3 pontos, respectivamente, de acordo com a FGV. Gouveia também mencionou como possíveis razões para a queda da confiança e de expectativas o nível de endividamento dos consumidores e a perspectiva de término ou maior desaceleração no ritmo de cortes da taxa Selic feito pelo Banco Central, o que sinaliza que a inflação ainda precisa ser controlada.
Reuters
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