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CLIPPING DO SINDICARNE Nº 593 DE 08 DE ABRIL DE 2024

  • prcarne
  • 8 de abr. de 2024
  • 22 min de leitura

Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná

Ano 4 | nº 593|08 de abril de 2024


NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL

 

BOVINOS

 

Boi gordo: desova da safra vem aí, alerta analista da Scot Consultoria

“Não nos espantará se os preços voltarem a cair em curto prazo”. Com as chuvas ocorridas entre fevereiro/março/24, no Brasil Central, os pecuaristas tendem a continuar cadenciando a oferta de boiadas gordas, relatou o zootecnista Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria. No Paraná, o boi vale R$225,00 por arroba. Vaca a R$200,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de sete dias.

 

O histórico da pecuária de corte brasileira mostra que, independentemente da fase do ciclo, a desova de final de safra – salvo as intensidades –, mais cedo ou mais tarde, chega. O analista Raphael Galo, administrador de empresas Terra Investimentos, recomenda aos pecuaristas o uso de mecanismos de proteção de preços (hedge) na bolsa B3. Galo chama a atenção para o comportamento positivo dos preços futuros do boi gordo registrado recentemente. Do final de fevereiro/24 para início de abril/24 (até dia 2), diz ele, os preços spot (Cepea) cederam 2,89%, enquanto a curva de preços dos contratos futuros melhorou. “Atualmente todos os contratos possuem ágio sobre o preço Cepea atual, o que antes só víamos nos contratos de setembro/24, outubro/24 e novembro/24”, informou. Na avaliação da Agrifatto, as altas recentes na B3 trouxeram “melhora nas contas dos pecuaristas” e podem ter indicado que há espaço para acelerar as negociações. “Nesse momento de elevada oferta de animais, principalmente fêmeas, é prudente para os pecuaristas realizarem travas de pelo menos parte de suas produções para o trimestre vindouro, já que esse período costuma ser de pressão de oferta e risco mais elevado de queda nas cotações”, ressaltaram os analistas da Agrifatto. De acordo com a consultoria, os preços do boi gordo seguem firmes na B3 e isso tem atraído maiores negócios no mercado de opções. No mercado físico, a pressão de baixa sobre os valores da arroba voltou a dar as caras nos últimos dias desta semana. Por conta disso, diz a Agrifatto, as negociações de boiadas gordas prosseguiram ainda mais cautelosas entre as praças brasileiras. Na sexta-feira (5/4), o preço do boi gordo em São Paulo permaneceu estável, em R$ 227,50/@, considerando a média de valor entre o animal “comum” e o boi-China, segundo dados da Agrifatto. A Scot Consultoria também apurou estabilidade no mercado paulista envolvendo todas as categorias de bovinos destinados ao abate. Assim, o boi “comum” segue negociado em R$ 227/@, a vaca em R$ 205/@ e a novilha em R$ 220/@ (preços brutos e a prazo), informa a Scot.  A arroba do “boi China” está valendo R$ 235 em SP, com ágio de R$ 8/@ sobre o animal “comum”. Na avaliação dos analistas da Agrifatto, diante do fraco desempenho no varejo de carne bovina durante a semana atual e da queda das exportações na última de março, o mercado físico do boi gordo já sinaliza uma perda de tração, levando vários frigoríficos a oferecerem valores mais baixos pela arroba do animal macho. Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na sexta-feira (5/4): São Paulo — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$235,00. Média de R$227,50. Vaca a R$200,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abates de nove dias; Minas Gerais — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de dez dias; Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$215,00 a arroba. O “boi China”, R$225,00. Média de R$220,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de sete dias; Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de oito dias; Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de dez dias; Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de doze dias; Goiás — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias; Rondônia — O boi vale R$190,00 a arroba. Vaca a R$175,00. Novilha a R$180,00. Escalas de abate de doze dias; Maranhão — O boi vale R$205,00 por arroba. Vaca a R$180,00. Novilha a R$185,00. Escalas de abate de onze dias.

Scot Consultoria/Portal DBO/S&P Global/AGRIFATTO


Em visita ao Chile, presidente Lula vai anunciar abertura de mercado para carne paranaense

O Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da abertura da 62ª edição da Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina (ExpoLondrina) na sexta-feira

 

No evento, ele anunciou novidades sobre a chamada Lei do Autocontrole, que estabelece critérios de compartilhamento de responsabilidades entre governo e setor produtivo na regulação de produtos animais e vegetais, e confirmou a abertura de novos mercados para a proteína animal produzida no Paraná, como o Chile. Segundo o ministro, foram habilitadas seis novas plantas frigoríficas paranaenses para a exportação para países da Ásia e do Oriente Médio. Fávaro confirmou que “o Paraná foi muito bem contemplado” nesse processo, e no mês de maio, em visita oficial ao Chile, o Presidente Lula vai anunciar a abertura daquele mercado para a carne produzida no estado. “A auditoria por parte do governo do Chile no Paraná, nesta última semana, foi muito bem-sucedida. A visita vai trazer o reconhecimento do status de território livre de febre aftosa sem vacinação. Isso vai permitir a comercialização da carne de bovinos e suínos por lá, o que é um sucesso para o estado. E quando um país faz esse reconhecimento, abre a possibilidade para outros países, como o Japão”, avaliou. Autocontrole no setor de rações animais será publicado na próxima semana. Sobre a Lei do Autocontrole, o ministro garantiu que os termos do processo que dará mais agilidade e eficiência para o setor de rações estão na Casa Civil para publicação na semana que vem. “Para proteínas animais, essa publicação ocorre em 30 dias”, afirmou.

Gazeta do Povo

 

SUÍNOS

 

Cotações estáveis no mercado da suinocultura na sexta-feira

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, o preço médio da arroba do suíno CIF ficou estável, custando, em média, R$ 127,00, assim como a carcaça especial, com valor de R$ 9,90/kg

 

Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à quinta-feira (4), houve leve alta de 0,32% no Paraná, chegando a R$ 6,24/kg, e de 0,46% em São Paulo, custando R$ 6,59/kg. Os valores ficaram estáveis em Minas Gerais (R$ 6,37/kg), Rio Grande do Sul (R$ 6,13/kg), e Santa Catarina (R$ 6,04/kg). 

Cepea/Esalq

 

Mesmo com margens em alta, crise da suinocultura brasileira persiste

Queda dos preços de milho e farelo de soja melhora o resultado financeiro dos criadores, que continuam a sentir o impacto da diminuição das vendas à China. Com a melhora das margens, criadores têm priorizado o pagamento de dívidas que acumularam nos últimos três anos

 

A queda dos preços do milho e do farelo de soja, dois dos principais insumos da suinocultura, fez com que os criadores voltassem a ter margens positivas na atividade. No entanto, esse quadro ainda não é suficiente para o setor se recuperar dos efeitos da crise dos três últimos anos, período em que a China reduziu suas compras de carne suína brasileira. A peste suína africana dizimou os rebanhos suínos da China entre 2018 e 2019, o que levou o país a intensificar as importações da proteína. Mas, passada a crise sanitária, a produção chinesa voltou a crescer — e a recuperação ocorreu com mais rapidez do que se previa. Com isso, os chineses diminuíram as importações de 2021 em diante, o que afetou diretamente os suinocultores brasileiros que investiram para ampliar a oferta. O momento é de pegar essa margem que a gente tem hoje apertada, mas positiva, e colocar a casa em ordem para ela não cair no chão. É assim que vejo como produtor”, disse Luiz Roberto Miotto, proprietário da Granja Biriba’s, que cria matrizes de suíno no oeste do Paraná. Sem dar detalhes sobre o tamanho do passivo que a granja acumulou durante a crise do segmento, Miotto acredita que precisará de pelo menos mais dois anos para conseguir equilibrar as contas e ter um fluxo de caixa saudável, com espaço que permita a ele ampliar as operações. “Hoje, nosso objetivo não é investir para aumentar a produção. A gente trabalha com matrizes reprodutoras, e estamos investindo apenas em genética, para ganho de eficiência”, afirmou. O presidente da Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs), Valdecir Luis Folador, disse que o custo com alimentação animal também caiu no Estado, mas salientou que os investimentos em produção só vão ocorrer em projetos que já estavam previstos, e não como resultado da melhoria das margens. “Vai ter um aumento pequeno da oferta, tudo dentro da normalidade. De 2022 para 2023, o crescimento dos abates não chegou a 2%”, disse ele. Segundo Folador, no Rio Grande do Sul, 75% dos suinocultores trabalham em regime de integração com indústria, sistema em que a empresa banca despesas como o valor do animal e a alimentação, deixando para o produtor apenas a responsabilidade pela criação. Os 25% restantes são suinocultores independentes. Nos dois grupos, a percepção é de que o foco neste início de ano tem sido o pagamento de débitos. “O produtor que está fora do sistema integrado está estabilizando as contas, fazendo caixa. E nas próprias empresas, integradoras, como carregam todo o custo de produção, também há um sentimento de recompor caixa, de buscar estabilidade”, pontuou Folador. Losivânio Luiz de Lorenzi, que preside a Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), ressalta que a perda no poder de compra do consumidor brasileiro tem limitado o aumento do consumo de carne suína. “Nós não precisamos aumentar muito a produção porque não vamos ter para quem vender, e as exportações também não vão crescer muito”, disse. “Por isso, nós da associação recomendamos aos criadores cautela nos investimentos em matrizes”. Lorenzi acredita que os preços dos suínos precisariam ter uma reação mais significativa para que o segmento conseguisse, de fato, abandonar a crise. E o que tem acontecido com as cotações do animal é justamente o oposto, segundo ele: o valor médio do suíno de 115 a 120 quilos, que era de R$ 7,60 por quilo em 2021, é hoje de R$ 6,40. Esse intervalo de tempo coincide com o período em que as exportações da proteína para o mercado chinês diminuíram. Os embarques de carne suína brasileira à China somaram 533,7 mil toneladas em 2021, caíram para 460,2 mil no ano seguinte e, em 2023, foram de 388,6 mil toneladas, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Isso significa que, em dois anos, a queda foi de 27%. Neste ano, até março, o preço médio do suíno vivo acumulou queda de 2,52%, para R$ 6,20 por quilo, conforme dados da consultoria Agrifatto. Já as cotações de milho e farelo de soja recuaram ainda mais — nesse período, os preços dos dois insumos caíram 10,2% e 15%, respectivamente. “A relação de troca para os produtores do Sul do país atingiu 9,22 quilos por saca de milho. O patamar histórico é de 11,3 quilos por saca”, disse Yago Ferreira, analista da Agrifatto. No caso do farelo de soja, a relação de troca está em 340 quilos por tonelada, proporção inferior à média histórica, de 362 quilos por tonelada. “Ou seja, atualmente, o suinocultor está com boas relações de troca no Sul”, acrescentou o especialista. “E a tendência é que esse padrão de margens se mantenha”. Os três Estados da região dominam a produção de suínos no país.

Globo Rural

 

FRANGOS

 

Sexta-feira teve alta para o frango no atacado em São Paulo

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja ficou estável, valendo R$ 5,00/kg, enquanto o frango no atacado subiu 0,45%, valendo R$ 6,65/kg

 

Na cotação do animal vivo, Paraná não mudou, valendo R$ 4,56/kg, da mesma maneira que em Santa Catarina, com valor de R$ 4,43/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à quinta-feira (4), tanto a ave congelada quanto o frango resfriado ficaram com valores estáveis, custando, respectivamente, R$ 7,17/kg e R$ 7,39/kg.

Cepea/Esalq

 

Frango/Cepea: Carne amplia competividade frente à suína em 6%, mas perde para a de boi

A carne de frango ganhou competitividade frente à suína em março, mas perdeu para a de boi. Isso porque, segundo pesquisadores do Cepea, a proteína avícola se desvalorizou mais que a suína e menos que a bovina, em valores absolutos, em relação ao mês anterior

 

Na média de março, a carcaça suína foi negociada a 2,58 Real/kg acima da de frango, ante a diferença de 2,42 Real/kg registrada em fevereiro, evidenciando o aumento de 6,4% na competitividade da proteína avícola. Já no comparativo com a carne bovina, o frango perdeu a competividade em 0,9% no período, com a diferença de preços passando de 9,50 Reais/kg para 9,42 Reais/kg. Segundo pesquisadores do Cepea, para a proteína avícola, a pressão veio da fraca demanda na ponta final na maior parte do mês, que levou atacadistas a reajustarem negativamente as cotações, no intuito de evitar aumentos de estoques. 

Cepea

 

Exportações de carne de frango alcançam 418,1 mil toneladas em março

Volume mensal é o melhor registrado em 2024; queda comparativa resulta de comportamento atípico em março de 2023. Paraná segue na liderança das exportações com 172,3 mil toneladas embarcadas no mês de março, volume 19,6% menor que o total registrado no terceiro mês de 2023.

 

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 418,1 mil toneladas em março. O volume é o maior registrado no ano de 2024, embora seja 18,8% menor que o total embarcado no mesmo período de 2023, com 514,6 mil toneladas (maior volume mensal já embarcado na história do setor). A receita total obtida com as exportações de março chegou a US$ 751,3 milhões, desempenho 23,4% menor que o saldo comparativo do mesmo período do ano passado, com US$ 980,5 milhões. No comparativo trimestral, as exportações realizadas entre janeiro e março deste ano alcançaram 1,220 milhão de toneladas, volume 7,2% inferior ao saldo acumulado nos três primeiros meses de 2023, com 1,314 milhão de toneladas. No mesmo período, a receita acumulada alcançou U$ 2,141 bilhões, número 16,77% menor que o total registrado no primeiro trimestre de 2023, com US$ 2,573 bilhões. “Houve um comportamento atípico no mês de março do ano passado, único momento em que a barreira de 500 mil toneladas foi rompida no histórico das exportações de carne de frango. Isto cria uma ideia equivocada em relação ao mês de março deste ano que, na verdade, seguiu dentro do fluxo esperado pelo setor, mantendo-se na média acima de 400 mil toneladas mensais”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin. No ranking dos principais destinos do mês de março, os Emirados Árabes Unidos lideram com 40,7 mil toneladas, volume 16,2% superior ao registrado no mesmo período de 2023. Em seguida estão China, com 38,9 mil toneladas (-48,9%) e Arábia Saudita, com 35 mil toneladas (+3,9%). Entre os principais estados exportadores, o Paraná segue na liderança com 172,3 mil toneladas embarcadas no mês de março, volume 19,6% menor que o total registrado no terceiro mês de 2023. Em seguida estão Santa Catarina, com 94,5 mil toneladas (-9,6%) e Rio Grande do Sul, com 56,8 mil toneladas (-23,4%). "Temos acompanhado os países do Oriente Médio ganharem ainda mais destaque nos últimos meses, com compras substanciais de carne de frango, em um contexto de incertezas na região. De maneira geral, o mercado mundial apresenta neste momento equilíbrio entre oferta e demanda, o que deverá favorecer os exportadores brasileiros nos próximos meses, especialmente em um contexto de recrudescimento da influenza aviária em alguns países concorrentes" destacou o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

ABPA

 

INTERNACIONAL

 

Gripe aviária: casos nos EUA avançam para rebanhos de mais dois Estados

Doença é diagnosticada pelo USDA em animais de Ohio e Idaho nesta semana. Estados norte-americanos com gripe aviária confirmada na pecuária doméstica. Os casos de gripe aviária de alta patogenicidade (GAAP) em rebanhos leiteiros seguem se espalhando pelos Estados Unidos.

 

Depois de registros no Texas, Kansas, Michigan e Novo México, o Serviço de Inspeção de Saúde Animal e Vegetal (APHIS) do Departamento de Agricultura (USDA) confirmou a presença do vírus H5N1 em animais de Ohio e Idaho. Atualmente, são 15 ocorrências no território americano. De acordo com o órgão, as autoridades veterinárias e de saúde pública investigam a doença que causa diminuição da produção de leite, baixo apetite e outros sinais clínicos nas vacas. Acredita-se que o vírus tenha sido introduzido no país por gansos de linhagem euro-asiática, aves consideradas selvagens e que foram encontradas mortas em propriedades rurais do Texas no mês de março. Apesar dos casos nos seis Estados, o USDA destacou que não há preocupação sobre eventuais riscos em relação ao leite para o consumidor ou no fornecimento comercial, porque o produto é pasteurizado antes de entrar no mercado. O processo obrigatório elimina vírus e bactérias após o aumento da temperatura e garante a segurança da bebida. Além dos casos em rebanhos leiteiros, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos confirmou o diagnóstico positivo em um trabalhador de uma propriedade de laticínios no Texas. Ele apresentou apenas um sintoma, vermelhidão nos olhos, a popular conjuntivite, após contato com as vacas contaminadas, e está se recuperando com o uso de medicamentos. O trabalhador é a segunda pessoa com teste positivo para o vírus H5N1 no território americano. O primeiro caso aconteceu em 2022, no Estado do Colorado. A doença também atingiu aves de uma granja do Texas, a Cal-Maine Foods, conhecida por ser a maior produtora e distribuidora de ovos frescos dos Estados Unidos. Em razão da contaminação, a empresa teve que abater quase 2 milhões de animais – 1,6 milhão de poedeiras e 337 mil frangos – e paralisar as atividades temporariamente. Em nota, a Cal-Maine Foods tranquilizou os consumidores afirmando que a gripe aviária não pode ser transmitida por meio da alimentação. “Não se conhece qualquer risco relacionado associado aos ovos que se encontram atualmente no mercado e nenhum foi recolhido”, disse. A transmissão em granjas de postura, aquelas em que a atividade visa a produção de ovos e reprodução, acontece pelo ar e pela ingestão de secreções de aves contaminadas de forma rápida, explicou Luizinho Caron, pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Suínos e Aves), à Globo Rural. Por isso, a orientação sanitária é o abate de todos os animais presentes no espaço. “Até mesmo aquelas galinhas que, aparentemente, não estão doentes, já se contaminaram e vão ficar com o vírus por algum tempo no corpo. Quanto mais tempo deixar as galinhas ali, maior é o risco de o vírus chegar a outros locais”, afirma.

Globo Rural

 

NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ

 

Entre janeiro e março, Receita Estadual arrecadou R$ 3,71 bilhões com o IPVA 2024

No total, a Receita Estadual do Paraná lançou neste ano R$ 6,42 bilhões em IPVA, com valores que incidem sobre uma frota tributada composta por 4,7 milhões de veículos

A Receita Estadual do Paraná elaborou um balanço dos pagamentos do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) referentes ao exercício de 2024, com dados compilados até o dia 1º de abril. Conforme os registros, os proprietários de veículos do Estado já recolheram R$ 3,71 bilhões referentes ao imposto. Deste total, R$ 2,33 bilhões correspondem a pagamentos integrais, enquanto os pagamentos parcelados totalizaram R$ 1,38 bilhão. No mesmo período do ano passado, R$ 3,48 bilhões referentes ao IPVA do exercício haviam sido pagos, indicando um crescimento nominal de 6,6% no valor recolhido em 2024. Neste ano, os proprietários que optaram pelo pagamento à vista até o dia 23 de janeiro tiveram desconto de 6% sobre o valor do imposto. No que diz respeito aos municípios, aqueles que lideram o ranking de recolhimento do IPVA no exercício de 2024 até o momento são Curitiba, com um montante de R$ 933,59 milhões pagos, seguido por Londrina (R$ 214,91 milhões), Maringá (R$ 197,16 milhões), Cascavel (R$ 142,45 milhões), Ponta Grossa (R$ 114,83 milhões), São José dos Pinhais (R$ 103,43 milhões) e Foz do Iguaçu (R$ 81,08 milhões). A lista completa pode ser acessada. No total, a Receita Estadual do Paraná lançou neste ano R$ 6,42 bilhões em IPVA, com valores que incidem sobre uma frota tributada composta por 4,7 milhões de veículos. A alíquota do IPVA no Paraná é de 3,5% sobre o valor de mercado de carros e motos em geral. Para ônibus, caminhões, veículos de carga, aluguel ou movidos a gás natural veicular (GNV), a alíquota é de 1%. São tributados aqueles fabricados nos últimos 20 anos – no caso de motocicletas com até 125 cilindradas, a idade limite para a tributação é de 10 anos. Há isenção para algumas categorias específicas, como ônibus de transporte público, veículos de transporte escolar e veículo de propriedade de pessoas com deficiência, entre outros. O IPVA representa uma das principais fontes tributárias do Estado, e 50% de sua arrecadação é destinada aos municípios.

Agência Estadual de Notícias

 

Número de trabalhadores estrangeiros quase dobrou no Paraná entre 2018 e 2022

Em 2022, número de empregados formais oriundos de outros países chegou a 37.703 - 92% a mais que em 2018. Cenário econômico favorável e políticas públicas estaduais favoreceram o aumento no fluxo migratório

 

O número de trabalhadores estrangeiros com emprego formal quase dobrou no Paraná entre 2018 e 2022. A informação faz parte de uma análise feita pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) a partir de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego. No período analisado, o total de trabalhadores formais não nascidos no País saltou de 19.605 para 37.703 no Estado, o que representa um aumento de 92% neste contingente. Ou seja, nos cinco anos, o Estado teve 18.098 contratações a mais que o número de demissões. O número também inclui os brasileiros naturalizados – estrangeiros que vivem no Brasil e passaram pelo processo legal de obtenção de cidadania. Nos cinco anos mais recentes com dados consolidados pela RAIS, o Paraná foi o segundo estado com maior crescimento de imigrantes contratados formalmente, atrás apenas de Santa Catarina, que teve 29.639 admissões a mais do que demissões no mesmo período. Em 2022, o Paraná registrou o maior volume de imigrantes que ingressaram no mercado formal de trabalho no Brasil: 8.379. O número representa 23,4% de todos os estrangeiros que obtiveram um emprego com carteira assinada no Brasil no ano. De acordo com o presidente do Ipardes, Jorge Callado, o aquecimento do mercado de trabalho paranaense, decorrente do crescimento econômico do Estado, tem atraído muitos trabalhadores do exterior. “Observamos um crescente número de imigrantes oriundos de países em crise, em busca de melhores condições de vida, mas também de pessoas provenientes de nações desenvolvidas, o que reflete os investimentos das multinacionais no Estado devido ao ambiente favorável de negócios”, afirma. Entre os ocupados formais estrangeiros em território estadual, a maior parcela é de venezuelanos, que somaram 14.507 trabalhadores em 2022, seguidos pelos haitianos (9.156), paraguaios (6.475) e argentinos (1.038). Já entre aqueles de fora da América Latina, destacaram-se os japoneses (544) e portugueses (330). Curitiba foi a segunda cidade brasileira a receber mais trabalhadores de fora do País entre 2018 e 2022, com 5.844 trabalhadores contratados, fazendo com que a Capital paranaense também quase dobrasse o número de imigrantes empregados, chegando a 10.152. Na sequência, aparecem Cascavel (4.790), Foz do Iguaçu (2.511) e Toledo (1.815). Em termos proporcionais, os números mais relevantes foram contabilizados em Matelândia, Pato Bragado e Itapejara D´Oeste, com os ocupados estrangeiros respondendo por 10,1%, 7% e 6,1%, respectivamente, do total de empregados com carteira assinada nessas localidades.

Agência Estadual de Notícias

 

ECONOMIA/INDICADORES

 

Dólar fecha acima de 5 reais pela 6ª sessão após dados fortes dos EUA

O dólar à vista fechou a sexta-feira em alta ante o real no Brasil, pela sexta sessão consecutiva acima dos 5 reais, acompanhando o avanço da moeda norte-americana também no exterior, onde investidores repercutiam números fortes sobre o mercado de trabalho norte-americano

 

O dólar à vista fechou o dia cotado a 5,0649 reais na venda, em alta de 0,24%. Na semana, a divisa acumulou alta de 0,98%. Às 17h08, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,09%, a 5,0765 reais na venda. Com a divulgação do payroll, a moeda norte-americana começou sua escalada ante o real, em sintonia com o fortalecimento do dólar ante outras divisas no exterior. O payroll do Departamento do Trabalho indicou que a economia norte-americana abriu 303.000 vagas de trabalho fora do setor agrícola no mês passado – bem acima da projeção mediana de 200.000 novas vagas, conforme pesquisa da Reuters. As estimativas dos economistas variavam de 150.000 a 250.000 vagas, o que demonstra o quanto o resultado oficial surpreendeu. Os números elevaram a percepção de que, com o mercado de trabalho aquecido, o Federal Reserve tende a adiar o início do ciclo de corte de juros para junho ou depois disso, o que favoreceu as cotações do dólar ante seus pares. No Brasil, o dólar à vista atingiu o pico de 5,0753 reais (+0,45%) às 15h02, ainda sob os efeitos do payroll. “Embora o forte resultado do payroll seja positivo para a economia americana, ele pode ter implicações negativas para outras economias, como no Brasil. A perspectiva de taxas de juros nos níveis atuais por mais tempo nos Estados Unidos pode levar a uma fuga de capital dos mercados emergentes”, pontuou Diego Costa, head de câmbio para o norte e nordeste da B&T Câmbio. “Isso pode pressionar ainda mais o câmbio e dificultar o controle da inflação no Brasil,”, acrescentou.

Reuters

 

Ibovespa recua após dados fortes nos EUA

O Ibovespa fechou em queda na sexta-feira, após dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos aumentarem as incertezas sobre os próximos movimentos de política monetária na maior economia do mundo, enquanto Petrobras teve mais uma sessão volátil com os ruídos envolvendo o comando da estatal

 

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 0,5%, a 126.795,41 pontos, acumulando na semana queda de 1,02%. O volume financeiro somou 20,8 bilhões de reais. Os Estados Unidos abriram 303.000 vagas de emprego fora do setor agrícola em março, de acordo com o Departamento do Trabalho, superando estimativas compiladas pela Reuters que variavam de 150.000 a 250.000. A média de ganhos por hora subiu 0,3% em março e a taxa de desemprego caiu a 3,8%. Ao final do dia, o rendimento do título de 10 anos do Tesouro norte-americano avançava a 4,3996%, de 4,309% na véspera, uma vez que os números sustentam as dúvidas sobre o efeito na inflação e nos próximos passos do Federal Reserve. O "payroll" ter ficado bem acima do esperado, segundo o analista de investimentos Gabriel Mollo, do Banco Daycoval, impacta os prognósticos de que o banco central dos EUA irá promover três cortes na taxa de juros ainda neste ano, conforme projeções da própria autoridade monetária. "Essa ideia... começa a cair por terra já que os indicadores econômicos norte-americanos continuam bem fortes." Na visão da diretora do Fed, Michelle Bowman, não é hora de o banco central dos EUA considerar a possibilidade de reduzir sua taxa básica de juros. Embora a inflação tenha arrefecido e seja provável que continue a se aproximar da meta de 2%, "ainda não chegamos ao ponto em que seja apropriado reduzir a taxa de juros e continuo a ver vários riscos de alta para a inflação", afirmou Bowman em um discurso no Shadow Open Market Committee em Nova York.

Reuters

 

Poupança tem depósitos de R$1,3 bi em março após 2 meses de saques

A caderneta de poupança registrou depósitos líquidos de 1,339 bilhão de reais em março depois de dois meses de saques, segundo dados divulgados pelo Banco Central na sexta-feira

 

Em janeiro, a poupança havia registrado retirada de 20,149 bilhões de reais, seguida de saques de 3,824 bilhões de reais em fevereiro. Em março, houve entrada de 341,1 milhões de reais no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), enquanto a poupança rural registrou depósitos de 997,9 milhões de reais. O Banco Central embarcou em um ciclo de afrouxamento monetário que tirou a taxa básica de juros Selic do pico de 13,75% para os atuais 10,75%, mas sinalizou novo corte de meio ponto percentual apenas em junho -- e não necessariamente no encontro seguinte, de julho. Isso ocorreu em função do aumento da incerteza.

Reuters

 

Setor público consolidado do Brasil tem déficit nominal acima do esperado em fevereiro; dívida bruta sobe

O setor público consolidado do Brasil registrou em fevereiro um déficit nominal acima do esperado, com aumento da dívida bruta, informou o Banco Central na sexta-feira

 

O déficit nominal, que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados, chegou a 113,858 bilhões de reais no mês, contra expectativa em pesquisa da Reuters de um saldo negativo de 104,0 bilhões de reais. No acumulado em 12 meses, o déficit nominal alcançou 1,015 trilhões de reais, o equivalente a 9,24% do PIB. No mês, o setor público consolidado registrou um déficit primário de 48,692 bilhões de reais. Economistas consultados em pesquisa da Reuters esperavam resultado negativo de 48,048 bilhões de reais. O desempenho mostra que o governo central teve déficit primário de 57,821 bilhões de reais, enquanto Estados e municípios registraram superávit primário de 8,646 bilhões de reais e as estatais tiveram saldo positivo de 483 milhões de reais, mostraram os dados do Banco Central. Os juros nominais do setor público consolidado, apropriados por competência, somaram 65,2 bilhões de reais em fevereiro, chegando no acumulado em 12 meses a 746,9 bilhões de reais. Já a dívida pública bruta do país como proporção do PIB fechou fevereiro em 75,5%, contra 75,1% no mês anterior, enquanto a dívida líquida foi a 60,9%, de 60,1%. As expectativas em pesquisa da Reuters eram de 75,5% para a dívida bruta e de 60,5% para a líquida.

Reuters

 

IGP-DI desacelera queda para 0,30% em março com alguma pressão de commodities, mostra FGV

O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) recuou 0,30% em março, desacelerando a queda ante -0,41% em fevereiro, informou na quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV), destacando a recuperação nos preços de algumas commodities agrícolas. Com esse resultado, o índice geral passou a acumular baixa de 4,00% em 12 meses

 

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-DI), que responde por 60% do indicador geral, arrefeceu a queda para 0,50% no mês passado, ante recuo de 0,76% em fevereiro. "Os fatores determinantes para a diminuição menos acentuada do índice ao produtor incluem a variação nos preços da soja, que passou de uma queda de 10,02% para um aumento de 2,71%, além das alterações nas variações da mandioca, de -0,54% para um acréscimo de 7,02%, e do açúcar VHP, que passou de -1,17% para 7,45%", explicou André Braz, coordenador dos índices de preços. Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que responde por 30% do IGP-DI, reduziu a alta para 0,10% em março, de 0,55% em fevereiro, principalmente sob a influência da alimentação. "Itens in natura, como a batata inglesa e a cenoura, apresentaram significativas flutuações de preço, indo de 10,02% para -16,51% e de 13,65% para -6,51%, respectivamente", disse Braz. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), por sua vez, avançou 0,28% em março, ante alta de 0,13% no mês anterior. "No setor da construção civil, um leve aumento nos custos da mão de obra, de 0,05% para 0,42%, contribuiu para a aceleração do índice", completou Braz. O IGP-DI calcula os preços ao produtor, consumidor e na construção civil entre o 1º e o último dia do mês de referência.

Reuters

 

Balança comercial tem superávit de US$19 bi no primeiro trimestre

O comércio exterior brasileiro registrou superávit de US$ 19,08 bilhões no primeiro trimestre de 2024, crescimento de 22,2% em relação a igual período do ano passado (US$ 15,61), segundo dados da balança comercial divulgados nesta quinta-feira (4/4) pela Secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC)

 

O resultado é reflexo de exportações de US$ 78,27 bilhões no trimestre, contra Importações de US$ 59,19 bilhões, totalizando US$ 137,47 bilhões de corrente de comércio no período. Sobre o primeiro trimestre de 2023, as exportações cresceram 3,2% e a corrente foi 1,0% maior. Já as importações caíram 1,8% na comparação entre os trimestres. No recorte por setores e produtos exportados, o destaque foi para a indústria extrativista, com crescimento US$ 3,22 bilhões (18,7%) no primeiro trimestre de 2024, em relação a 2023. Nas importações, destaque para a Agropecuária, com crescimento de US$ 0,07 bi (5,6%). Apesar do crescimento trimestral, o mês de março observou recuos em relação a março de 2023. As exportações somaram US$ 28 bilhões agora, contra US$ 32,83 bi no ano passado (queda de 14,8%). Já as importações tiveram queda de 7,1%: US$ 20,5 bi em 2024 contra U$ 22,07 bi em 2023. Assim, a corrente de comércio em março/24 somou US$ 48,5 bi (-11,7%), e o superávit ficou em US$ 7,5 bi (-30%). Segundo o diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior, Herlon Brandão, a justificativa para esses resultados na exportação foi a base de comparação alta. Março de 2023 foi o recorde histórico de exportação mensal. E a importação também foi alta em março de 23, pois o mês contou com 3 dias úteis a mais em relação a março de 24. A Secex também divulgou nesta quinta a segunda estimativa para a balança comercial em 2024. A nova previsão aponta um crescimento de 1,9% na corrente de comércio, para US$ 592 bilhões. Também houve aumento de expectativa em relação às importações, cuja previsão agora é de US$ 259 bilhões (+7,6%). Já as expectativas para as exportações recuaram 2,1% e estão agora em US$ 333 bi. A redução nas expectativas de exportações, com possível aumento de importações, diminuiu também a previsão de saldo comercial para este ano, que agora está em US$ 74 bilhões. Ainda segundo o diretor, Herlon Brandão, a maior atividade econômica interna favorece o aumento da importação de bens de capital, que representam investimentos; insumos e bens intermediários, para a produção nacional; e bens de consumo, por conta do aumento da renda. Por outro lado, a queda dos preços das mercadorias exportadas acelerou no mês de março de forma a contribuir para a perspectiva de diminuição do valor previsto para as vendas externas. Além disso, a demanda mundial apresenta lento crescimento e há menor disponibilidade interna de bens agrícolas para exportação. Exportações por Setor e Produtos: março/2024: comparando com igual mês do ano anterior, o desempenho dos setores foi o seguinte: queda de US$ 1,87 bi (-20,8%) em Agropecuária; queda de US$ 2,01 bi (-23,9%) em Indústria Extrativa e queda de US$ 0,95 bi (-6,2%) em produtos da Indústria de Transformação. Janeiro/março 2024: No acumulado do ano atual, o desempenho dos setores foi: crescimento de US$ 3,22 bi (18,7%) em Indústria Extrativa; queda de US$ 0,68 bi (-4,0%) em Agropecuária e queda de US$ 0,07 bi (-0,2%) em produtos da Indústria de Transformação. Importações por Setor e Produtos; março/2024: Comparando com igual mês do ano anterior, o desempenho dos setores foi o seguinte: crescimento de US$ 0,04 bi (10,4%) em Agropecuária; queda de US$ 0,03 bi (-2,1%) em Indústria Extrativa e queda de US$1,56 bi (-7,8%) em produtos da Indústria de Transformação. Janeiro/março 2024: No acumulado do ano atual, o desempenho dos setores foi: crescimento de US$ 0,07 bi (5,6%) em Agropecuária; queda de US$ 0,58 bi (-13,4%) em Indústria Extrativa e queda de US$ 0,53 bi (-1,0%) em produtos da Indústria de Transformação.

Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços 

 

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