Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná
Ano 4 | nº 544 | 24 de janeiro de 2024
NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL
BOVINOS
Preços do boi seguem estáveis em São Paulo, mas consumo fraco pressiona a arroba
A pressão baixista ganhou mais “corpo” sobre o boi gordo, relatou a Agrifatto. Na terça-feira (23/1), a cotação média do boi gordo em São Paulo continuou em R$ 240/@, apurou a Agriftato, que acompanha diariamente os negócios em 17 regiões brasileiras. Queda no Paraná: o boi vale R$230,00 por arroba. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias.
Das 17 praças monitoradas, 2 desvalorizaram a arroba na terça-feira: Mato Grosso e Paraná. Outras duas passaram por ajustes positivos: Minas Gerais e Rio Grande do Sul. As demais 13 regiões mantiveram os preços estáveis, acrescentou a Agrifatto. Segundo apurou a Scot Consultoria, no mercado pecuário paulista, a oferta de animais gordos sofreu redução, mas, “com o escoamento ainda enfraquecido da carne bovina, a oferta está atendendo à demanda”. Pelos dados da Scot, o boi gordo “comum” (direcionado ao mercado doméstico) vale R$ 240/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 215/@ e R$ 237/@ (preços brutos e a prazo). O “boi-China” (abatido mais jovem, com até 30 meses de idade) está cotado em R$ 245/@ no mercado paulista (bruto, prazo). De acordo com a S&P Global Commodity Insights, a baixa procura por animais no mercado físico tem pressionado as cotações da arroba bovina nas regiões monitoradas pela consultoria. “Escalas alongadas reduzem a necessidade de compra pelos frigoríficos”, afirma a S&P Global. Segundo a consultoria, ainda há registros de indústrias que permanecem em férias coletivas bem como manutenções periódicas, o que reduz a quantidade de agentes ativos no mercado. Por outro lado, verifica-se que o consumo doméstico arrefecido, como sugere a sazonalidade do período, o que também contribui para a reduzida demanda. “Diante das obrigações de início de ano, há um deslocamento para as proteínas concorrentes, como frango e suínos, já que são mais competitivas quando comparadas à carne bovina”, observa a S&P Global. Cotações: PR-Maringá: boi a R$ 230@ (à vista) vaca a R$ 210/@ (à vista); SP-Noroeste: boi a R$ 240/@ (prazo) vaca a R$ 225/@ (prazo); MS-Dourados: boi a R$ 227/@ (à vista) vaca a R$ 215/@ (à vista); MT-Cáceres: boi a R$ 208/@ (prazo) vaca a R$ 190/@ (prazo); MT-Cuiabá: boi a R$ 210/@ (à vista) vaca a R$ 185/@ (à vista); GO-Sul: boi a R$ 230/@ (prazo) vaca a R$ 210/@ (prazo); MG-Triângulo: boi a R$ 230/@ (prazo) vaca a R$ 215/@ (prazo); PA-Redenção: boi a R$ 210/@ (prazo) vaca a R$ 192/@ (prazo); TO-Araguaína: boi a R$ 220/@ (prazo) vaca a R$ 198/@ (prazo); RO-Cacoal: boi a R$ 200/@ (à vista) vaca a R$ 180/@ (à vista).
Scot Consultoria/Portal DBO/S&P Global/AGRIFATTO
SUÍNOS
Cotações do suíno vivo caem nas principais praças
Segundo pesquisadores do Cepea, a desvalorização da carcaça especial suína, após quatro meses seguidos de alta, se deve à demanda enfraquecida típica de início de ano, em razão das despesas extras da população e à oferta elevada
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, o preço médio da arroba do suíno CIF teve queda de 1,69, custando, em média, R$ 116,00, enquanto a carcaça especial ficou estável, com valor de R$ 8,90/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à segunda-feira (22), houve queda de 2,32% em Minas Gerais, chegando a R$ 6,75/kg, queda de 1,47% no Paraná, atingindo R$ 6,02/kg, baixa de 2,66% no Rio Grande do Sul, alcançando R$ 5,86/kg, recuo de 2,51% em Santa Catarina, valendo R$ 5,82/kg, e de 2,97% em São Paulo, fechando em R$ 6,20/kg.
Cepea/Esalq
FRANGOS
Ave congelada e frango resfriado ficaram estáveis
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja teve queda de 0,98%, valendo R$ 5,05/kg, enquanto o frango no atacado subiu 1,07%, valendo R$ 6,62/kg
Na cotação do animal vivo, em Santa Catarina, houve queda de 0,43%, chegando a 4,58/kg, e no Paraná, o preço ficou estável em R$ 4,56/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à segunda-feira (22), tanto a ave congelada quanto o frango resfriado ficaram estáveis, custando, respectivamente, R$ 7,36/kg e R$ 7,38/kg.
Cepea/Esalq
EMPRESAS
Coopavel registra segundo maior faturamento da sua história
A Coopavel, cooperativa agropecuária localizada em Cascavel, no oeste do estado, registrou um faturamento de R$ 5,24 bilhões
A Coopavel, cooperativa agropecuária sediada em Cascavel, no Paraná, registrou o segundo maior faturamento de sua história em 2023, com R$ 5,24 bilhões, resultado pouco abaixo do registrado em 2022, R$ 5,43 bilhões. Os cooperados presentes na Assembleia Geral Ordinária aprovaram por unanimidade os números apresentados. Os investimentos feitos no ano passado somaram R$ 264,3 milhões. A assembleia aprovou também a destinação das sobras, que totalizaram R$ 66 milhões, e o plano de investimentos para 2024. Em 2023, a Coopavel recebeu 1,1 milhão de toneladas de grãos, sendo 498,7 mil toneladas de soja, 201,4 mil toneladas de trigo e 302,6 mil toneladas de milho. A cooperativa também registrou um aumento de 10% no número de cooperados, chegando a 7.408. O presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, destacou o papel do agronegócio para o Brasil e o mundo, e ressaltou as contribuições dos agricultores para a sustentabilidade. “Doamos 20% de nossas propriedades ao meio ambiente e à sociedade, e esse gesto precisa ser reconhecido”, afirmou. “Nosso objetivo é continuar crescendo e contribuindo para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro”, complementou.
Canal Rural
MEIO AMBIENTE
Protocolos de produção de carne reduzem em até 15% a emissão de gás de efeito estufa, diz Embrapa
Os protocolos permitiram ganhos superiores de peso dos animais, entre 2% a 5% em relação ao manejo tradicional
A aplicação dos protocolos Carne Carbono Neutro (CCN) e Carne Baixo Carbono (CBC) em uma área comercial demonstrou que os sistemas reduzem em 12% e 15%, respectivamente, a emissão de metano entérico pelos animais durante a fase de recria a pasto. O metano entérico é um dos principais gases responsáveis pelo efeito estufa, que provoca o aquecimento global. Além desse benefício, os protocolos permitiram ganhos superiores de peso dos animais, entre 2% a 5% em relação ao manejo tradicional. Essa é a primeira vez que esses protocolos são aplicados em um rebanho de alto padrão genético. O estudo foi realizado na Fazenda Experimental Orestes Prata Tibery Jr., em Uberaba (MG), em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). “Comprovamos que a atividade pecuária, com recria a pasto e terminação em confinamento, seguindo as práticas corretas, proporciona a redução das emissões e tem viabilidade. O sistema, no caso da Carne Carbono Neutro, não é capaz de neutralizar todas as emissões, mas a redução é significativa. E o que é muito importante para o pecuarista, o desempenho animal é muito bom”, afirma a pesquisadora da Embrapa Cerrados (DF) Giovana Maciel, responsável pela condução do experimento. Considerando as fases de recria e terminação, o uso dos protocolos CCN e CBC promoveu a redução na emissão de metano entérico, de 2% a 5%, e o aumento na produtividade, de 4% a 8%, respectivamente, em relação ao manejo tradicional. Com esses resultados, o pesquisador Roberto Giolo, da Embrapa Gado de Corte (MS), ressalta a importância do manejo de pastagem, com a aplicação dos protocolos CCN e CBC, e que mesmo em rebanhos de alto padrão genético se mostrou eficiente, com melhoria na produtividade e redução das emissões de metano entérico no pasto. As marcas Carne Carbono Neutro (CCN) e Carne Baixo Carbono (CBC) atestam que a produção de bovinos de corte em sistemas pecuários neutraliza ou reduz, respectivamente, a emissão do metano entérico. A primeira, com introdução obrigatória de árvores no sistema de produção (Ilpf ou silvipastoril), considera o carbono sequestrado e armazenado nos troncos e sua utilização como produtos de madeira com valor agregado. A segunda produz animais cujas emissões de metano foram mitigadas pelo próprio processo produtivo, por meio da redução na idade do abate, da melhoria da dieta e do aumento do estoque de carbono no solo, resultante da adoção de boas práticas agropecuárias envolvendo recuperação e manejo sustentável das pastagens e sistemas de integração lavoura-pecuária (ILP). O Protocolo CBC deverá ser disponibilizado ao público na plataforma Agri Trace Rastreabilidade Animal, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em 2024. Para aderir à certificação, a propriedade deverá, já na auditoria inicial, estar em conformidade com os 20 requisitos mínimos obrigatórios para sua implantação, de um total de 67, que serão requeridos progressivamente ao longo de auditorias bienais. O CCN está disponível nessa mesma plataforma desde 2020, à disposição dos pecuaristas interessados. Ao final de 385 dias de prova, o ganho de peso final do rebanho foi elevado: 346 quilos para os animais na área de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (Ilpf), dentro do protocolo Carne Carbono Neutro; 359 quilos para os animais na área de ILP, no protocolo Carne Baixo Carbono, aos 21,5 meses de idade – um aumento de 4,2% e 8,1%, respectivamente, em relação ao rebanho em manejo padrão da ABCZ.
Página Rural
NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ
Colheita do milho verão apresenta produtividades abaixo do esperado no Paraná, indica Deral
De acordo com o levantamento do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura e do Abastecimento do Paraná, as lavouras da safra de verão de milho 2023/24 se dividem em 5% em floração, 38% em frutificação e 57% já em maturação. Enquanto isso, 13% da área já foi colhida até a última segunda-feira (22)
Os técnicos do Deral ainda classificaram 70% das lavouras em boas condições de desenvolvimento, 25% em médias e 5% em ruins. Ao mesmo tempo, as lavouras de milho segunda safra já plantadas chegaram à 8% do total previsto, e dividem entre germinação (64%) e desenvolvimento vegetativo (36%). As áreas avaliadas como boas são 99% e como média 1%. Detalhando as regiões paranaenses, o Deral indica que a maior parte das lavouras está pronta para colheita na região Norte, embora a produtividade tenda a ficar aquém do inicialmente previsto. A colheita do milho verão também começou com produtividades abaixo do esperado na região Sul do estado. Nas regiões Oeste e Centro-Oeste a colheita do milho primeira safra segue avançando lentamente, enquanto o plantio da safrinha se inicia e deve aumentar após as chuvas da última semana.
SEAB-PR/DERAL
ECONOMIA/INDICADORES
Dólar cai ante real em dia de ajustes
O dólar à vista fechou a terça-feira em queda ante o real, numa sessão marcada por ajustes de posições e a despeito da alta da moeda norte-americana ante outras divisas no exterior
O dólar à vista fechou o dia cotado a 4,9554 reais na venda, em baixa de 0,65%. Em janeiro, a moeda acumula elevação de 2,14%. Na B3, às 17:18 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,70%, a 4,9605 reais. Dados da B3 indicaram que, na última sexta-feira, os investidores estrangeiros retiraram 3,45 bilhões de reais da bolsa brasileira, o que não passou despercebido entre os players que atuam no câmbio. Na prática, houve recomposição de posições e realização de lucros por parte de alguns investidores, em especial quando a moeda norte-americana se reaproximou dos 5,00 reais -- uma marca psicológica que tem atraído vendedores para o mercado. “Na região de 5,00 reais podemos vender um pouco mais, aumentando o médio da venda”, opinou pela manhã o diretor da consultoria Wagner Investimentos, José Faria Júnior, em comentário enviado a clientes. Além disso, dando suporte aos ativos brasileiros, os contratos futuros de minério de ferro subiram na terça-feira, atingindo o nível mais alto em mais de uma semana, depois que autoridades da China prometeram estabilizar seus mercados. Durante a sessão, dados sobre a arrecadação federal em dezembro melhoraram a percepção de risco fiscal entre os investidores, o que favoreceu o fechamento da curva de juros futuros e contribuiu para maior otimismo também no mercado de câmbio. O recuo da divisa dos EUA no Brasil ocorreu apesar de, no exterior, o dólar registrar ganhos firmes ante uma cesta de moedas fortes e também subir ante boa parte das demais moedas.
Reuters
Ibovespa fecha em alta firme e retoma os 128 mil pontos liderado por Vale
Ativos locais tiveram sessão de recuperação, com investidores ainda calibrando suas carteiras à espera dos próximos passos do Fed
O Ibovespa teve uma sessão de recuperação na terça-feira, em linha com os demais ativos locais, e sustentou um desempenho mais forte que o das bolsas americanas, conforme investidores seguem calibrando suas carteiras enquanto aguardam os próximos passos de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Altas relevantes de Vale e Petrobras ajudaram a potencializar o avanço do índice na sessão. No fim do dia, o Ibovespa avançou 1,31%, aos 128.263 pontos. O volume financeiro negociado na sessão (até 18h20) foi de R$ 16,58 bilhões no Ibovespa e R$ 21,75 bilhões na B3. Depois de registrar queda na sessão anterior, em movimento disseminado nos mercados locais, mas descolado dos pares globais, o Ibovespa se recuperou ontem. Agentes argumentam que o quadro fiscal do país, que desencadeou piora nos ativos domésticos ontem após apresentação da nova política industrial pelo governo, não teve grande mudança e apontam que os movimentos recentes têm mais a ver com a dinâmica externa. “Parece muito mais uma questão de ajuste do que uma mudança de cenário, principalmente depois das altas de fim de ano. Primeiro houve uma diminuição do apetite por risco lá fora, o que impacta emergentes como um todo. Agora, as bolsas americanas até voltaram a subir, mas com destaque para ações de tecnologia, o que também não ajuda mercados em desenvolvimento, como o brasileiro, que tem mais força em commodities e em ações de valor”, diz o responsável pela mesa de ações do BTG Pactual, Jerson Zanlorenzi. Para o executivo, o cenário ideal para o mercado local seria uma desaceleração controlada da economia americana, com o mercado de trabalho sofrendo mais que a atividade. “Assim teríamos cortes de juros sem que as commodities sintam tanto”, afirma.
Valor Econômico
Juros futuros caem com arrecadação acima do esperado em dezembro
As taxas dos DIs fecharam a terça-feira em baixa no Brasil, novamente na contramão do mercado de Treasuries, com investidores ajustando posições após a forte alta da véspera e reagindo aos dados acima do esperado da arrecadação federal em dezembro, que sugerem um cenário fiscal mais favorável
A divulgação de números acima do esperado da arrecadação federal em dezembro, pela manhã, serviu de gatilho para que a percepção de risco em relação ao fiscal melhorasse, o que fez as taxas dos contratos futuros de juros recuarem no Brasil. A Receita Federal informou que a arrecadação de dezembro subiu 5,15% ante o mesmo mês do ano anterior, para 231,2 bilhões de reais. O dado veio acima da expectativa indicada em pesquisa da Reuters, que apontava para arrecadação de 227,3 bilhões de reais. No ano de 2023, a arrecadação teve queda real de 0,12% ante 2022, para 2,318 trilhões de reais, mas ainda assim foi a segunda melhor da série histórica iniciada em 1995. A queda das taxas dos DIs ocorreu a despeito da alta dos rendimentos dos Treasuries no exterior, com investidores ainda reduzindo apostas de corte de juros pelo Federal Reserve em março e se posicionando antes de leilões de títulos que acontecem até quinta-feira. Foi a quarta sessão consecutiva em que a curva brasileira operou na contramão da curva norte-americana, em um sinal de que questões locais, ainda que Brasília esteja em marcha lenta em função do recesso parlamentar, seguem no radar dos investidores. A divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), na próxima sexta-feira, vem sendo citada como evento que pode voltar a mexer com a curva de juros. A percepção é de que uma inflação mais pressionada pode alterar as projeções para a taxa Selic terminal -- hoje precificada em torno de 9% para o fim de 2024.
Reuters
IPPA/Cepea: Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários cai 16,4% em 2023
O Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários (IPPA/CEPEA) caiu expressivos 16,4% em 2023, frente a 2022
Para o IPA-OG-DI Preços Industriais, a queda foi menos intensa, de 4,5%. Em relação às cotações internacionais dos alimentos, também houve expressiva baixa, de 13,7%, enquanto a taxa de câmbio nominal recuou 3,3%. Segundo pesquisadores do Cepea, esses resultados indicam certa paridade entre os preços agropecuários domésticos e internacionais. Em dezembro, especificamente, o IPPA/CEPEA avançou 3,6% frente a novembro, em termos nominais, fechando um trimestre de altas consecutivas. O resultado reflete os avanços observados para todos os grupos de alimentos: IPPA-Grãos (3,7%), IPPA-Pecuária (4,2%), IPPA-Hortifrutícolas (2,4%) e IPPA-Cana-Café (2,3%). No mês, o IPA-OG-DI Produtos Industriais, por sua vez, apresentou queda de 0,2%; logo, de novembro para dezembro, os preços agropecuários subiram frente aos industriais da economia brasileira. No cenário internacional, os preços dos alimentos, cujo índice é divulgado pela FAO, recuaram 1,5% frente a novembro; enquanto a taxa de câmbio oficial (US$/R$), divulgada pelo Bacen, permaneceu estável.
Cepea
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