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CLIPPING DO SINDICARNE Nº 524 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2023


Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná

Ano 3 | nº 524|19 de dezembro de 2023

 

NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL  

 

BOVINOS

 

Boi gordo: mercado lento no início da semana

A cotação média da arroba seguiu estável em São Paulo, valendo R$ 245/@, informa a Agrifatto, que acompanha diariamente 17 praças brasileiras. No Paraná, o boi vale R$ 240,00 por arroba. Vaca a R$ 215,00. Novilha a R$ 220,00. Escalas de abate de nove dias

 

Segundo a Agrifatto, no médio prazo, ao menos durante o primeiro trimestre de 2024, a tendência é de preços firmes para os preços do boi gordo, “porém, sem perspectivas de correções”. No mercado futuro (B3), na sexta-feira (15), ocorreu desvalorização generalizada nos contratos do boi gordo. O papel com vencimento em dezembro de 2023 encerrou o dia cotado em R$ 247,70/@, com recuo de 0,12% no comparativo diário. Na última semana, o mercado físico encerrou o período sem novidades relevantes, disse a Agrifatto. Na última sexta-feira, a arroba valorizou em apenas duas das 17 praças acompanhadas pela Agrifatto: MS e PR. Nas demais 15 regiões, os preços do boi gordo andaram de lado. De acordo com apuração da S&P Global Commodity Insights, em São Paulo, no mercado de cortes de carne, denota regularidade tanto no atacado quanto no varejo. “Os preços dos cortes traseiros mantiveram-se estáveis, o que reflete um equilíbrio entre oferta e demanda entre consumidores”, afirmaram os analistas da S&P Global Commodity Insights. Segundo levantamento da Scot Consultoria, com um mercado típico de segunda-feira, todas as cotações dos animais terminados ficaram estáveis neste início da semana. Com isso, apurou a Scot, o preço do “boi comum” está em R$ 245/@, a da vaca em R$ 220/@ e a da novilha em R$ 237/@ (valores brutos e a prazo). A arroba do “boi-China” segue valendo R$ 250, no bruto e a prazo (base SP). Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 18/12. São Paulo — O “boi comum” vale R$ 240,00 a arroba. O “boi China”, R$ 250,00. Média de R$ 245,00. Vaca a R$ 220,00. Novilha a R$ 235,00. Escalas de abates de dez dias; Minas Gerais — O “boi comum” vale R$ 240,00 a arroba. O “boi China”, R$ 245,00. Média de R$ 242,50. Vaca a R$ 215,00. Novilha a R$ 220,00. Escalas de abate de sete dias; Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$235,00 a arroba. O “boi China”, R$ 245,00. Média de R$ 240,00. Vaca a R$ 215,00. Novilha a R$ 220,00. Escalas de abate de nove dias; Mato Grosso — O “boi comum” vale R$ 210,00 a arroba. O “boi China”, R$ 220,00. Média de R$ 215,00. Vaca a R$ 195,00. Novilha a R$ 200,00. Escalas de abate de nove dias; Tocantins — O “boi comum” vale R$ 225,00 a arroba. O “boi China”, R$ 235,00. Média de R$ 230,00. Vaca a R$ 210,00. Novilha a R$ 210,00. Escalas de abate de sete dias; Pará — O “boi comum” vale R$ 215,00 a arroba. O “boi China”, R$ 225,00. Média de R$ 220,00. Vaca a R$ 205,00. Novilha a R$ 205,00. Escalas de abate de onze dias; Goiás — O “boi comum” vale R$ 240,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$ 245,00. Média de R$ 242,50. Vaca a R$ 220,00. Novilha a R$ 225,00. Escalas de abate de seis dias; Rondônia — O boi vale R$ 215,00 a arroba. Vaca a R$ 200,00. Novilha a R$ 205,00. Escalas de abate de nove dias; Maranhão — O boi vale R$ 220,00 por arroba. Vaca a R$ 205,00. Novilha a R$ 205,00. Escalas de abate de nove dias.

S&P Global/Scot Consultoria/Portal DBO

 

Volume exportado de carne bovina alcança 97,3 mil toneladas até terceira semana de dezembro/23

Média diária exportada registrou um avanço de 27,5% no volume no comparativo anual

 

O volume embarcado de carne bovina in natura alcançou 97,3 mil toneladas até a terceira semana de dezembro/23. No mesmo período do ano anterior, o volume ficou em 152,7 mil toneladas em 20 dias úteis. Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), a média diária exportada ficou em 8,8 mil toneladas na terceira semana de dezembro/23, alta de 27,5%, frente a dezembro do ano anterior, com 6,9 mil toneladas. O preço médio ficou com US$ 4,573 por tonelada, queda de 7,6% frente aos dados divulgados em dezembro de 2022, com preços médios de US$ 4,951 por tonelada. O valor negociado para o produto na terceira semana de dezembro/23 ficou em US $ 445,403 milhões, tendo em vista que o preço comercializado durante o mês de dezembro do ano anterior foi de US$ 756,2 milhões. A média diária ficou em US $ 40,4 milhões num avanço de 17,8%, frente a dezembro do ano passado, que ficou em US$ 34,3 milhões.

Agência Safras

 

SUÍNOS

 

Suínos: cotações em alta

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, o preço médio da arroba do suíno CIF teve aumento de 0,75%, custando, em média, R$ 135,00, enquanto a carcaça especial ficou estável, com valor de R$ 10,60/kg, em média.

 

Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à sexta-feira (15), houve aumento de 0,96% em Minas Gerais, chegando a R$ 7,36/kg, avanço de 0,46% no Paraná, atingindo R$ 6,53/kg, e de 0,28% em São Paulo, custando R$ 7,04/kg. Os valores ficaram estáveis no Rio Grande do Sul (R$ 6,40/kg) e em Santa Catarina (R$ 6,48/kg).

Cepea/Esalq

 

Média diária da receita nas exportações de carne suína cai na 3ª semana de dezembro

Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), as exportações de carne suína in natura nos 11 dias úteis de dezembro tiveram queda no faturamento em média diária no comparativo com dezembro de 2022 e com a semana anterior

 

A receita, US$ 106,5 milhões, representa 45,07% do total arrecadado em todo o mês de dezembro de 2022, com US$ 236.4 milhões. No volume embarcado, as 47.430 toneladas são 51,25% do total registrado em dezembro do ano passado, com 92.540 toneladas. A receita por média diária, US$ 9, 688 milhões é 9,8% menor do que a de dezembro de 2022. No comparativo com a semana anterior, houve queda de 12,98% em relação aos US$ 11,135 milhões vistos na semana passada. Nas toneladas por média diária, 4.311 toneladas, houve leve aumento de 2,5% no comparativo com o mesmo mês de 2022. Quando comparada a semana anterior, retração de 14,18%, comparadas às 5.024 da semana passada. No preço pago por tonelada, US$ 2.247, ele é 12,1% inferior ao praticado em dezembro passado. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, representa leve aumento de 1,38% em relação aos US$ 2.216 anteriores.

Agência Safras

 

FRANGOS

 

Preços no mercado do frango caíram na segunda-feira (18)

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja ficou estável em R$ 5,20/kg, assim como o frango no atacado, valendo R$ 7,00/kg

 

Na cotação do animal vivo, Paraná ficou estável em R$ 4,65/kg, enquanto Santa Catarina baixou 0,47%, atingindo R$ 4,23/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à sexta-feira (15), a ave congelada teve recuo de 3,09%, alcançando R$ 7,22/kg, enquanto o frango resfriado cedeu 1,74%, fechando em R$ 7,34/kg.

Cepea/Esalq

 

Preço da tonelada de frango exportado na 3ª semana de dezembro abaixo de dezembro/22

Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), as exportações de carne de aves in natura nos 11 dias úteis de dezembro tiveram alta em relação ao ano passado no faturamento por média diária e toneladas por média diária

 

A receita, US$ 428,7 milhões, representa 60,43% do total arrecadado em todo o mês de dezembro de 2022, que foi de US$ 709,4 milhões. No volume embarcado, as 244.059 toneladas são 69,01% do total registrado em dezembro do ano passado, com 353.629 toneladas. A receita por média diária, no comparativo com a semana anterior, teve recuo de 11,98% quando comparada aos US$ 44.2 milhões vistos na semana passada. Nas toneladas por média diária, foram 22.187 toneladas, houve aumento de 38,00% no comparativo com o mesmo mês de 2022. Quando comparado a semana anterior, baixa de 12,16% em relação às 25.259 toneladas da semana anterior. No preço pago por tonelada, US$ 1.756, ele é 12,4% inferior ao praticado em dezembro do ano passado. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, representa alta de 0,19% no comparativo ao valor de US$ 1.753 visto na semana passada.

Agência Safras

 

EMPRESAS

 

Agrária investirá R$ 215 milhões em ampliação de unidade e construção de PCH no Paraná

A Cooperativa Agrária anunciou novos investimentos no Paraná na sexta-feira (15/12). O presidente da Agrária, Adam Stammer, assinou um protocolo de intenções com o governo do estado que inclui a ampliação da indústria de milho e aveia no programa de incentivos fiscais do Governo do Estado. Além disso, a Agrária também vai dar início à construção da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) São Jerônimo. Os dois aportes somam cerca de R$ 215 milhões

 

O investimento na fábrica, localizada em Guarapuava, na região Central, está sendo feito em duas etapas e soma cerca de R$ 55 milhões. Com isso, a cooperativa vai mais do que dobrar o processamento dos cereais, que são transformados em produtos finais de diferentes marcas, como a Nestlé, Pepsico, Yoki e Kellog’s. A produção deve saltar de 60 mil toneladas por ano para em torno de 130 mil a 140 mil toneladas anuais. A previsão é gerar cerca de 70 empregos diretos. A PCH São Jerônimo, localizada na divisa dos municípios de Pinhão e Guarapuava, recebeu R$ 160 milhões, com financiamento do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremos Sul (BRDE). A estrutura terá uma potência instalada de 15,5 Megawatts após concluída, o que deve ocorrer num prazo de 24 a 30 meses, e vai tornar a cooperativa autossuficiente em energia. O presidente da cooperativa explicou que a indústria de processamento de milho e aveia começou a produzir em 2014, e agora vai dobrar a produção para atender novos clientes. “Esse investimento está sendo feito em duas fases, sendo que a primeira já foi concluída e a outra deve iniciar no ano que vem. Isso só possível com o apoio do Paraná Competitivo, que é um incentivo fundamental para que essa ampliação e a manutenção da indústria fosse possível”, disse Stammer. “O agronegócio está indo bem no Paraná e a cooperativa Agrária sempre teve esse viés de industrialização do que o cooperado produz. Isso tem se tornado, ao longo dos anos, como a melhor solução para agregar valor à produção primária do produtor rural”, salientou o presidente.

OCEPAR

 

NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ

 

Governo do Paraná deveria reconsiderar sua decisão de aumentar o ICMS

Corte de gastos e medidas de eficiência na administração pública seriam soluções para não sobrecarregar empresas e cidadãos com aumento de impostos

 

A manutenção do aumento do ICMS pode resultar em um impacto econômico negativo para o Estado. Isso irá sobrecarregar as empresas locais, dificultar a competitividade e, eventualmente, resultar em consequências indesejadas, como a diminuição de investimentos e a perda de empregos. O Paraná tem a maior alíquota de ICMS entre os estados do Sul – 14,7% maior que Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Isto, por si só, já é um ponto negativo na possibilidade de instalação de novas empresas e de evasão do parque fabril existente para os estados vizinhos. A Reforma Tributária Federal não contempla mais a possibilidade de prejudicar o Paraná. Dessa forma, a justificativa original para o aumento do ICMS não existe mais, visto que o artigo foi suprimido da PEC 45. Isso evidencia que a medida se tornou desnecessária. O descontentamento da população em relação ao aumento do ICMS é demonstrado pelas declarações de várias entidades e confirmado por pesquisa de opinião pública, que demonstra 97% de rejeição ao aumento de ICMS e a políticos que votaram pelo aumento de tributos. Uma vez revogada a decisão, a reversão do aumento do ICMS seria vista como uma resposta positiva e sensível às demandas da sociedade. Ainda que o Art. 131 não tivesse sido suprimido do texto da Reforma Tributária, o que não ocorreu, uma vez que o texto aprovado já consta com a devida supressão do referido artigo, precisaríamos de soluções alternativas para as preocupações financeiras do Estado. Um exemplo seria o corte de gastos não essenciais ou a implementação de medidas de eficiência na administração pública. Essas alternativas podem ajudar a alcançar os objetivos financeiros sem sobrecarregar as empresas e os cidadãos com aumento de impostos.

FIEP

 

ECONOMIA/INDICADORES

 

Dólar cai ante real com fluxo de entrada de moeda no Brasil

O dólar à vista fechou o dia cotado a 4,9033 reais na venda, em baixa de 0,70%. Em dezembro, a moeda norte-americana acumula queda de 0,25%

Na B3, às 17:36 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,73%, a 4,9030 reais. Na segunda-feira, em entrevista ao Financial Times, a presidente do Fed de Cleveland, Loretta Mester, disse que os mercados financeiros se adiantaram "um pouco" ao banco central sobre quando haverá cortes de juros. Já o presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, afirmou em entrevista à CNBC que o rápido aumento das apostas do mercado financeiro de que o banco central reduzirá a taxa de juros em breve está em desacordo com o funcionamento do Comitê de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), responsável pela decisão sobre juros. “A alta do dólar ante o real pela manhã foi um pouco reflexo das indicações de autoridades do Fed de que ainda é cedo para comemorar a queda da inflação e de que o mercado está apostando numa queda de juros mais acentuada do que vai acontecer”, avaliou o diretor da assessoria de câmbio FB Capital, Fernando Bergallo. No meio da tarde, o dólar intensificou as perdas ante o real e chegou a oscilar abaixo dos 4,90 reais. Às 15h35, marcou a mínima de 4,8908 reais (-0,95%). Dois profissionais ouvidos pela Reuters afirmaram que o aprofundamento da queda do dólar ante o real ocorreu em função da entrada de moeda no país, com parte dos estrangeiros atuando na Bolsa -- o Ibovespa. Para o restante da semana, investidores seguirão atentos aos desdobramentos da agenda legislativa em Brasília e à bateria de dados econômicos a serem divulgados nos EUA -- entre eles, dados do setor de construção na terça-feira, números de confiança do consumidor na quarta-feira e a revisão final do Produto Interno Bruto do terceiro trimestre. No Brasil, o foco será a ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) do ano na terça-feira e o Relatório de Inflação na quinta-feira, ambos do Banco Central.

Reuters

 

Ibovespa fecha em alta e renova recorde com apoio de Petrobras

O Ibovespa fechou em alta na segunda-feira, renovando máxima histórica e a caminho de encerrar 2023 com o melhor desempenho anual desde 2019, encontrando apoio na sessão principalmente nas ações da Petrobras.

 

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,68%, a 131.083,82 pontos, superando o recorde anterior de fechamento registrado na semana passada. No ano, o Ibovespa avança cerca de 19,5%. O volume financeiro somou 22,6 bilhões de reais. Wall Street corroborou o viés positivo no pregão brasileiro, com o S&P 500 terminando com elevação de 0,45%, enquanto agentes financeiros aguardam novos dados sobre o comportamento dos preços ao consumidor e seguem calibrando apostas sobre os próximos passos do Federal Reserve. Na visão do gestor Tiago Cunha, sócio da Ace Capital, em uma sessão com baixa liquidez, o mercado brasileiro parece seguir no ritmo do rally de final de ano promovido pelo discurso do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, que sinalizou na semana passada o fim do aumento de juros nos Estados Unidos. "Isso fez com que o mercado passasse automaticamente a projetar o início do ciclo de cortes nos EUA", afirmou, acrescentando que, no Brasil, isso chancelou perspectivas de um ciclo de cortes mais longo da Selic, com o mercado passando a precificar uma taxa abaixo de 10%. "Com esse cenário mais benigno para os juros, a bolsa paulista seguiu nesta sessão a tendência observada na semana passada, quando continuou se beneficiando do fluxo de investidores estrangeiros", avaliou o gestor, chamando atenção ainda para o efeito benigno da aprovação da reforma tributária.

REUTERS

 

Mercado reduz projeção do IPCA de 2023 para 4,49%, aponta Focus

Para o crescimento da economia brasileira em 2023, a mediana das estimativas permaneceu em 2,92% 

 

A mediana das projeções dos economistas do mercado para a inflação oficial brasileira de 2023 caiu, de 4,51% para 4,49%, segundo o Relatório Focus, do Banco Central (BC), divulgado na segunda-feira (18) com estimativas coletadas até o fim da semana passada. Para 2024, a mediana das expectativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) manteve-se em 3,93%. Para 2025, permaneceu em 3,50%. Para a taxa básica de juros (Selic), a mediana das estimativas manteve-se 9,25% no fim de 2024 e 8,50% no de 2025. Na semana passada, a Selic foi reduzida de 12,25% para 11,75% na última reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, confirmando as expectativas mais recentes da Focus. A meta de inflação perseguida pelo BC é de 3,25% em 2023, e 3,00% em 2024 e 2025, sempre com margem de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. A mediana das projeções do mercado para o crescimento da economia brasileira em 2023 permaneceu em 2,92%. Para 2024, a mediana das expectativas para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) manteve-se em 1,51%. Para 2025, permaneceu em 2,00%. A economia brasileira cresceu 0,1% no terceiro trimestre, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no começo de dezembro. O resultado veio acima da mediana das estimativas de 71 consultorias e bancos ouvidos pela reportagem do Valor, que apontava para recuo de 0,2%, com projeções indo de queda de 0,6% a avanço de 0,5%. A mediana das estimativas para o dólar no fim deste ano foi reduzida de R$ 4,95 para R$ 4,93. Para 2024, a mediana das estimativas para a moeda americana ficou parada em R$ 5,00 entre uma semana e outra. Para 2025, caiu de R$ 5,10 para R$ 5,08. A mediana das estimativas para o IPCA no fim de 2023 subiu de 4,41% para 4,47% entre os economistas que mais acertam as previsões compiladas pelo BC para o Focus, os chamados Top 5, de médio prazo. Para 2024, a mediana das expectativas para a inflação oficial brasileira permaneceu inalterada em 3,33% entre eles. Para 2025, manteve-se em 3,25%. Para o dólar, os campeões de acertos do Focus mantiveram as estimativas em R$ 4,90 no fim de 2023, R$ 4,80 no de 2024 e R$ 4,80 em 2025.

Valor Econômico

 

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