top of page
Buscar

CLIPPING DO SINDICARNE Nº 504 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2023

  • prcarne
  • 21 de nov. de 2023
  • 11 min de leitura

Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná

Ano 3 | nº 504| 21 de novembro de 2023


NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL


BOVINOS


Boi gordo: mercado morno

Pelo levantamento da Scot Consultoria, em São Paulo, as cotações dos animais terminados ficaram estáveis na segunda-feira de feriado. “O mercado está morno e a oferta tem sido suficiente para preencher as escalas de abate”, relatou a Scot


Com isso, o boi gordo paulista segue negociado em R$ 235/@, enquanto a vaca e a novilhas gordas estão valendo R$ 215/@ e R$ 225/@ (preços brutos e a prazo). Por sua vez, diz a Scot, a arroba do “boi-China” está cotada em R$ 240 em SP, no prazo (valor b bruto), com ágio de R$ 5/@ sobre o valor do macho “comum”. Na última semana foi observado um recuo de 0,24% nos preços da carcaça casada do boi castrado, fechando com o valor médio de R$ 15,78/kg (base SP), informou a Agrifatto. Nota-se que, entre os cortes, houve uma maior desvalorização do dianteiro bovino (R$12,72/kg), com queda semanal de 1,65%, acrescenta a consultoria. Com a chegada da segunda quinzena (período marcado pelo menor poder aquisitivo da população, devido ao maior distanciamento do pagamento dos salários), o escoamento da proteína no mercado doméstico perdeu força. Porém, reforça a consultoria, tal situação tende a se reverter com o pagamento da primeira parcela do 13º salário, dando uma movimentação mais firme no consumo da carne vermelha nas próximas semanas. O indicador de preço da consultoria fechou a semana passada cotado em R$ 234,16/@ (mercado de SP), com alta de 0,32% – maior valor desde a última semana de outubro/23. Seguindo o mercado físico, a última semana foi marcada por valorização nas cotações futuras do boi gordo na B3, informou a Agrifatto. Os contratos com vencimento mais distante foram os que registraram a maior valorização, com destaque para o papel para maio/24, que fechou a sexta-feira (17/11) valendo R$ 245/@, com avanço de 2,49% em comparação à sexta-feira anterior. Com isso, o boi gordo paulista segue negociado em R$ 235/@, enquanto a vaca e a novilhas gordas estão valendo R$ 215/@ e R$ 225/@ (preços brutos e a prazo). Cotações: PR-Maringá: boi a R$ 225/@ (à vista) vaca a R$ 202/@ (à vista); SP-Noroeste: boi a R$ 233/@ (prazo) vaca a R$ 217/@ (prazo); MS-Dourados: boi a R$ 222/@ (à vista) vaca a R$ 209/@ (à vista); MT-Cáceres: boi a R$ 212/@ (prazo) vaca a R$ 192/@ (prazo); MT-Cuiabá: boi a R$ 210/@ (à vista) vaca a R$ 190/@ (à vista); GO-Sul: boi a R$ 227/@ (prazo) vaca a R$ 212/@ (prazo); MG-Triângulo: boi a R$ 231/@ (prazo) vaca a R$ 207/@ (prazo); PA-Redenção: boi a R$ 209/@ (prazo) vaca a R$ 189/@ (prazo); TO-Araguaína: boi a R$ 214/@ (prazo) vaca a R$ 192/@ (prazo); RO-Cacoal: boi a R$ 212/@ (à vista) vaca a R$ 195/@ (à vista).

Scot Consultoria/Portal DBO/S&P Global)


Exportação de Carne bovina in natura: Volume é de 119,02 mil toneladas até a terceira semana de novembro

Média diária exportada está em 10,8 mil toneladas. Preço por tonelada cai 12,30%


Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), as exportações de carne bovina in natura alcançaram 119,02 mil toneladas até a terceira semana de novembro/23. No ano anterior, o total exportado no mês de novembro ficou em 148,8 mil toneladas, em 20 dias úteis. A média diária movimentada ficou em 10,8 mil toneladas alta de 45,4%, frente ao mês de novembro do ano anterior, com 7,4 mil toneladas. O preço médio foi de US$ 4.582 por tonelada, queda de 12,30% frente à novembro de 2022, com preços médios de US$ 5.226 por tonelada. O valor negociado para o produto foi de US$ 545,3 milhões. A média diária ficou em US $ 49,5 milhões e registrou, avanço de 27,5%, frente ao observado no mês de novembro do ano passado, que ficou em US$ 38,8 milhões.

AGÊNCIA SAFRAS


SUÍNOS


Cotações no mercado de suínos vivos subiram segunda-feira em MG, RS e SP

Segundo pesquisadores do Cepea, o movimento está atrelado à proximidade das festividades de fim de ano – ressalta-se que, nesse período, compradores costumam incrementar as aquisições de novos lotes de animais, visando formar estoques de carne suína


Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, o preço médio da arroba do suíno CIF ficou estável, custando, em média, R$ 126,00, assim como a carcaça especial, com valor de R$ 10,10/kg, em média. Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à sexta-feira (17), os preços não mudaram no Paraná (R$ 6,35/kg), e em Santa Catarina (R$ 6,24/kg). Houve aumento de 2,37% em Minas Gerais, chegando a R$ 6,92/kg, avanço de 0,32% no Rio Grande do Sul, com preço de R$ 6,27/kg, e de 0,30% em São Paulo, fechando em R$ 6,65/kg.

Cepea/Esalq


Em 11 dias úteis de novembro, volume de carne suína exportada chega a 67,87% do total de novembro/22

Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), as exportações de carne suína in natura nos 11 dias úteis de novembro passaram de 60% tanto na arrecadação quanto no volume em novembro de 2022


Para o analista da SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias "o Brasil vai caminhando a passos largos como melhor alternativa de fornecimento global de carnes". A receita, US$ 131 milhões, representa 60,37% do total de todo o mês de novembro de 2022, com US$ 217 milhões. No volume embarcado, as 57.576 toneladas são 67,87% do total registrado em novembro do ano passado, com 84.828 toneladas. A receita por média diária foi de US$ 11,9 milhões, valor 9,8% maior do que o de novembro de 2022. No comparativo com a semana anterior, queda de 5,61%. Nas toneladas por média diária, 5.234 toneladas, avanço de 23,4% no comparativo com o mesmo mês de 2022. Em relação à semana anterior, recuo de 5,02%. No preço pago por tonelada, US$ 2.275, ele é 11,00% inferior ao praticado em novembro passado. Frente ao valor atingido na semana anterior, baixa de 0,61% em relação aos US$ 2.290,036 anteriores.

AGÊNCIA SAFRAS


FRANGOS


Mercado do frango encerrou a segunda-feira com queda de 1,21% para a ave resfriada

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja ficou estável em R$ 5,20/kg, assim como o frango no atacado, valendo R$ 6,92/kg


Na cotação do animal vivo, no Paraná, o preço não mudou, valendo R$ 4,55/kg, enquanto em Santa Catarina houve aumento de 0,95%, com valor de R$ 4,24/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à sexta-feira (17), a ave congelada cedeu 0,81%, chegando a R$ 7,37/kg, enquanto o frango resfriado baixou 1,21%, fechando em R$ 7,34/kg.

Cepea/Esalq


Na receita, exportações de carne de frango em 11 dias úteis de novembro estão abaixo de 2022

Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), a exportação de carnes de aves in natura nos 11 dias úteis de novembro tem faturamento menor do que o mesmo mês de 2022


O analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias disse que "o Brasil vai bater recorde em volume, mas o problema é preço. Para o setor de carnes brasileiro, a recuperação econômica na China é uma peça fundamental para que o Brasil consiga melhorar os indicadores em relação a preço". A receita, 393,4 milhões, representa 54,81% do total arrecadado em todo o mês de novembro de 2022, com US$ 717,8 milhões. No volume embarcado, as 224.887 toneladas são 64,86% do total registrado em novembro do ano passado, com 346.683,407 toneladas. A receita por média diária, US$ 35,7 milhões é 0,3% menor do que a registrado em novembro de 2022. No comparativo com a semana anterior, houve queda de 3,59%. Em toneladas por média diária, 20.444 toneladas, alta de 17,9% no comparativo com o mesmo mês de 2022. Quando comparado à semana anterior, diminuição de 3,83% em relação às 21.260 toneladas da semana anterior. No preço pago por tonelada, US$ 1.749, ele é 15,5% inferior ao praticado em novembro do ano passado. Frente ao valor da semana anterior, alta de 0,24% no comparativo ao valor de US$ 1.745 da semana passada.

AGÊNCIA SAFRAS


EMPRESAS


JBS inicia processo para compra de unidade de suínos da Languiru

Companhia pagará R$ 80 milhões pelo ativo e deve investir mais R$ 120 milhões para reestruturar a planta, atualmente paralisada. A planta em Poço das Antas tem potencial de atingir o processamento diário de 3.400 suínos em dois turnos


A JBS vai assinar nesta terça-feira (21/11) um protocolo de intenções para adquirir a unidade de processamento de suínos da Cooperativa Languiru, em Poço das Antas (RS), e pagará R$ 80 milhões pelo ativo. Trata-se do primeiro passo da negociação. A companhia ainda pretende, pelos próximos cinco anos, investir mais R$ 120 milhões para reestruturar a planta e trazer novos equipamentos para a unidade, atualmente paralisada. Com o retorno às atividades, a capacidade de processamento da fábrica deve chegar a 1.200 suínos por dia, e cerca de 400 postos de trabalho diretos deverão ser mantidos na cidade, segundo a JBS. A empresa afirmou em nota que seis municípios no entorno devem ser beneficiados. “Com a planta de Poço das Antas abastecendo o mercado interno, em especial o próprio Estado, poderemos ampliar a exportação de outras unidades, habilitadas para atender mercados também relevantes”, disse em nota Fábio Soares, diretor do Negócio de Suínos da Seara. Segundo Soares, a planta em Poço das Antas tem potencial de atingir o processamento diário de 3.400 suínos em dois turnos. Nesse estágio, disse ele, a unidade, além de atender o mercado gaúcho, também poderia ser habilitada para exportações para destinos importantes, como Chile e Cingapura, entre outros, com a agregação de valor da marca Seara. A expectativa da JBS é de, no começo do próximo ano, iniciar a recontratação de mão de obra para a unidade e em março retomar a produção. Atualmente, os suínos disponíveis na região estão sendo abatidos nas unidades da Seara em Ana Rech e Seberi, no Rio Grande do Sul. “A venda desse ativo é um movimento importante, que permite ao Vale do Taquari como um todo ter um novo alento, considerando que muitas famílias foram afetadas pela descontinuidade do segmento de suinocultura e pela atual situação econômico-financeira da Cooperativa”, acrescentou no comunicado o presidente da Languiru, Paulo Roberto Birck.

VALOR ECONÔMICO


NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ


Vencedor do lote 1 do pedágio no Paraná, Grupo Pátria pede adiamento para assinatura de contrato

Concessionária não se manifesta sobre motivos do adiamento, mas alega que não se trata de atraso


O Grupo Pátria, vencedor do lote 1 do pedágio no Paraná com leilão na Bolsa de Valores (B3) no dia 25 de agosto passado, solicitou à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) o adiamento de prazos para assinatura do contrato. O pedido foi aceito pela ANTT no último dia 9 de novembro e o contrato que deveria ser assinado em 29 de dezembro, agora, deve ser referendado em 26 de janeiro de 2024. “Nesse sentindo, a Comissão de Outorga informa que o pedido foi deferido sendo necessário a adequação do Cronograma de Edital, com a adição de 20 dias úteis para a entrega dos documentos”, comunica a ANTT, sem esclarecer os argumentos que embasaram o pedido da concessionária. Com os novos prazos, o grupo tem até o dia 28 de dezembro para apresentar o documento de comprovação de atendimento das condições prévias à assinatura do contrato de concessão. A publicação do Ato de Outorga está programada para 19 de janeiro e a assinatura do contrato uma semana depois. Ao vencer o lote 1 do pedágio no Paraná, o Grupo Pátria ofereceu desconto de 18,25% nas tarifas. O trecho compreende 473km de rodovias e engloba as ligações entre Curitiba e Guarapuava (Trevo do Relógio) e Guarapuava a Ponta Grossa, além da Região Metropolitana de Curitiba. O investimento em obras é de R$ 7,9 bilhões e outros R$ 5,2 bilhões em custos operacionais pela administração nos próximos 30 anos. O Pátria não quis se pronunciar sobre o pedido. "A Agência Nacional de Transportes Terrestres esclarece que o procedimento é previsto dentro do edital e que está dedicada para garantir o bom andamento do processo até a entrada da concessionária nas vias", afirmou a ANTT. Assim, conforme o edital, o aditamento de prazos não é considerado atraso de cronograma.

GAZETA DO POVO


ECONOMIA/INDICADORES


Dólar segue exterior e cai mais de 1% com otimismo sobre Fed

A moeda norte-americana à vista fechou em queda de 1,09%, a 4,8523 reais na venda maior baixa diária desde 3 de novembro (-1,53%) e menor patamar de encerramento desde 2 de agosto (4,8051 reais)


O movimento do dólar ao longo da sessão acompanhou a fragilidade da divisa norte-americana no exterior, que por sua vez foi "reflexo do consenso por parte dos agentes do mercado de que os juros americanos não devem subir mais, movimento que ajuda na valorização das commodities e derruba o dólar no mercado de câmbio internacional", disse Jefferson Rugik, presidente-executivo da Correparti Corretora. Ao mesmo tempo que justificam o fim das altas de juros, os dados também não acenderam o alerta para uma recessão na maior economia do mundo, uma notícia duplamente positiva para o apetite por risco global. "Continuamos a pensar que (ativos de) risco serão melhor negociados no final do ano e que o topo dos juros dos EUA já está aqui", avaliou o Citi em relatório a clientes na segunda-feira. "A volatilidade das taxas dos EUA tem se comportado bem, o que normalmente apoia o 'carry trade' (retorno de taxas de juros) dos mercados emergentes." Segundo o banco norte-americano, "o ambiente parece apoiar tanto os mercados de juros de mercados emergentes quando as moedas de mercados emergentes". Na cena doméstica, "o debate sobre a meta fiscal de 2024 deve continuar gerando ruído sobre o mercado de câmbio, embora acreditemos que este já tenha sido digerido", disse Eduardo Moutinho, analista de mercados da Ebury, referindo-se a críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao objetivo estabelecido por sua equipe econômica de zerar o déficit primário no ano que vem. "Vemos espaço para o real continuar com a performance, com um ambiente mais construtivo para os eventos de risco (no exterior) nos próximos dias", completou Moutinho.

REUTERS


Ibovespa encerra com nova alta impulsionado por metálicas e alívio no exterior

Rendimentos dos Treasuries voltaram a cair, o que deu apoio aos ativos de risco em todo o mundo


O Ibovespa alcançou a quarta alta seguida hoje, dando continuidade ao rali causado pelo alívio no exterior. Os rendimentos dos Treasuries voltaram a cair, o que deu apoio aos ativos de risco em todo o mundo. A alta de papéis ligados às commodities metálicas deu impulso adicional à bolsa brasileira. O volume de negócios foi menor do que nos pregões anteriores, em razão do feriado de Dia da Consciência Negra em São Paulo e outras cidades. A semana também é mais curta nos Estados Unidos, com feriado de Dia de Ação de Graças na quinta-feira. Após ajustes, o Ibovespa subiu 0,95%, aos 125.957 pontos. A mínima intradiária foi de 124.773 pontos, enquanto a máxima alcançou os 126.162 pontos. O volume de negócios para o índice no dia foi de R$ 18,37 bilhões. Em Nova York, o índice S&P 500 subiu 0,74%, aos 4.547 pontos, o Dow Jones avançou 0,58%, para 35.151 pontos, e o Nasdaq ganhou 1,13%, aos 14.285 pontos.

VALOR ECONÔMICO


Mercado vê inflação menor no Focus

Especialistas consultados pelo Banco Central ajustaram para baixo suas expectativas de inflação e reduziram a perspectiva de crescimento para este ano na pesquisa Focus, divulgada na segunda-feira


O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, apontou que a expectativa para a alta do IPCA em 2023 caiu a 4,55%, de 4,59% na semana anterior. Para 2024 o ajuste foi de 0,01 ponto percentual para baixo, a 3,91%, enquanto para os dois anos seguintes a conta permaneceu em 3,50%. O centro da meta oficial para a inflação em 2023 é de 3,25% e para 2024, 2025 e 2026 é de 3,00%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. Os ajustes acontecem em meio a uma redução nas contas dos especialistas na pesquisa semanal para a alta dos preços administrados. A projeção para esse grupo agora é de inflação de 9,18% este ano e a 4,43% no próximo, contra 9,38% e 4,46% na semana anterior. Para o Produto Interno Bruto (PIB), a estimativa de crescimento este ano caiu em 0,04 ponto, a 2,85%, enquanto que para o próximo segue em 1,50% pela nona semana consecutiva. Na sexta-feira, o BC divulgou que seu Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) recuou 0,06% em setembro na comparação com o mês anterior, apontando contração de 0,64% da atividade econômica no terceiro trimestre sobre os três meses anteriores. A pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou ainda que segue a perspectiva de que a taxa básica de juros Selic termine 2023 a 11,75% e 2024 a 9,25%.

REUTERS


POWERED BY

EDITORA ECOCIDADE LTDA

041 3289 7122

041 99697 8868


 
 
 

Kommentare


bottom of page