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CLIPPING DO SINDICARNE Nº 300 DE 25 DE JANEIRO DE 2023


Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná

Ano 3 | nº 300 |25 de janeiro de 2023



SINDICARNE NA MÍDIA


A recente paralisação das operações de uma das maiores plantas de abate de bovinos no Norte do Paraná no dia 10 de janeiro, com a perda de centenas de postos de trabalho, motivou o Sindicarne-PR a dirigir um documento ao Governador do Estado na última 6a feira (dia 20 de janeiro) pedindo apoio urgente ao setor


O fechamento da empresa, segundo o Sindicarne-PR, “é um reflexo amargo da crise instalada no setor industrial da carne bovina nos últimos anos, gerada pela combinação de uma extensa lista de fatores negativos: aumento de custos, fuga de matéria-prima para outros estados, desidratação do consumo interno, além da perspectiva sombria de aumento da carga tributária”, aponta o documento. Segundo a entidade, “o cenário mercadológico da carne bovina paranaense já era adverso quando ocorreu o reconhecimento do estado do Paraná como Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação e a consequente imposição de medidas sanitárias restritivas à entrada de animais provenientes de outros estados onde a vacinação continua sendo adotada. Este quadro abalou fortemente a dinâmica da cadeia pecuária bovina estadual, gerando crescentes dificuldades e prejuízos aos frigoríficos paranaenses”. Não bastasse esse quadro, há perspectiva de uma oneração ainda maior do setor com o início da cobrança do Funrep, a partir de março de 2023. Se tal cobrança realmente vier a ocorrer, poderá significar um golpe fatal para muitas empresas do setor no Paraná. Os números confirmam o agravamento da situação. Somente em 2020, ano de início das restrições sanitárias, o êxodo de bovinos para outros estados (principalmente São Paulo) passou de 150.000 cabeças, impossibilitando aos frigoríficos paranaenses obterem as escalas de abate necessárias para rentabilizar minimamente suas operações. Esse patamar recuou ligeiramente em 2021, mas voltou a subir com ainda mais força em 2022. No setor, estima-se que o desestímulo derivado a elevação dos custos de produção no campo, atrelado à insuficiência de recursos direcionados ao fomento da pecuária de corte tenha causado uma redução do plantel bovino de corte paranaense em até 300.000 cabeças desde 2019. Muitas propriedades voltadas à terminação e/ou confinamento existentes no estado foram desativadas ou simplesmente desmanteladas, informa o documento. O cenário tem prejudicado inclusive as empresas exportadoras, fazendo a participação do Paraná nas externas de carne bovina e derivados cair de 1,8% em 2019 para 0,8% em 2022. Para garantir a formação de escalas de abate e cumprir seus compromissos contratuais, os frigoríficos paranaenses foram obrigados a assumir um ônus logístico adicional exorbitante na busca de animais para abate a milhares de quilômetros, nos estados de Rondônia e Acre, que possuem o mesmo status sanitário. Mesmo assim, o volume de abates dos frigoríficos paranaenses com SIF recuou drasticamente, de 835 mil cabeças em 2019 para 795 mil cabeças em 2020 e 695 mil cabeças em 2021, uma queda de 17% em apenas dois anos. Vale dizer que até cinco anos atrás o abate com SIF de bovinos no Paraná passava rotineiramente de um milhão de cabeças/ano. “É vergonhoso e inaceitável para a tradição centenária da cadeia industrial da carne bovina paranaense que o Paraná continue seguindo no rumo de converter-se em mero fornecedor de gado para outros estados”, conclui o Sindicarne-PR.

PUBLICADO EM: NOTÍCIAS AGRÍCOLAS/ GLOBO RURAL/AGÊNCIA REUTERS/SAFRAS/CANAL RURAL/PORTAL DBO/AGRO MAIS/AGROLINK/ AGRO EM DIA/MONEY TIMES/ISTO É/FORBES/INVESTMAX/PÁGINA RURAL/CARNETEC/PECUARIA.COM.BR/SIPRS


Produtores de carne bovina do Paraná focam o trabalho para exportar para China e Indonésia

Paraná ainda não possui habilitação para exportação para China, maior comprador de carne bovina do Brasil; estado exportou 19 mil toneladas em 2022.


Dados do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Paraná (Sindicarne – PR) mostram que, em 2022, o Paraná foi o 10º estado que mais exportou carne bovina no Brasil. Foram quase 16 mil toneladas. Diante de bons números de 2022, a expectativa é boa e os trabalhos são direcionados para conquistar novos mercados. Em especial, China e Indonésia. O trabalho é intenso e não para: em um frigorífico em Cruzeiro do Oeste, no Oeste do Paraná, são abatidas até 900 cabeças de gado por dia. Mil colaboradores preparam a carne, que será entregue em vários estados do Brasil e também para fora do país. No exterior, os principais compradores são Israel, Arábia Saudita e Rússia e foi o mercado externo o responsável pelo fechamento positivo das contas da unidade, no ano passado. “Foi um ano muito desafiador por causa da pandemia de Covid-19. Tivemos um baixo consumo da proteína de carne bovina, que diminui muito em 2022. Foi o menor consumo em 26 anos. Isso prejudicou bastante a indústria frigorífica”, diz Jeremias Silva Júnior, Diretor-Geral do frigorífico. Silva Júnior explica que, de cada dez quilos de carne, no máximo, três eram exportados. Porém, com a queda no consumo pelos brasileiros, a empresa passou a vender metade da produção para o mercado externo. É o mesmo cenário Brasil afora. As exportações atingiram patamares recorde em 2022. No faturamento, foram 13 bilhões de dólares movimentados, quase 42% a mais que no ano anterior. O volume total também lidera a série histórica, segundo a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). De acordo com a associação, em 2022, o Brasil exportou mais de 2,3 milhões de toneladas de carne bovina, somando carne in natura e carne processada – um volume 26% maior se comparado com 2021. Para 2023, o desafio é manter esse ritmo e, apesar da tendência de os valores das negociações serem menores, há um otimismo na expansão do mercado consumidor da carne bovina brasileira. "Estamos muito otimistas para 2023. Existem hoje 38 frigoríficos habilitados mandando carne para a China, um gigante asiático que é o maior comprador de carne bovina do Brasil e estamos [esperando] uma possível habilitação de novas plantas para esse mercado chinês”, diz Silva Júnior. Ele diz que a Indonésia também é um mercado em potencial para vendas e que pode receber um grande volume de carne brasileira. Gustavo Fanaya, Coordenador Técnico do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Paraná (Sindicarne – PR), explica que ainda não há no estado um frigorífico habilitado para exportar para a China. O trabalho para essa abertura, que gera uma expectativa agora, começou há um bom tempo. “É um processo muito lento, que envolve uma série de auditorias e vistorias, além de investimentos específicos que são exigidos não só na produção, mas na logística, no controle sanitário, de qualidade”, explica Fanaya. “Segundo Fanaya, a expectativa é que nos próximos dois ou três meses já tenhamos a confirmação da habilitação de plantas paranaenses para esse mercado.

Por g1 PR e Caminhos do Campo — Curitiba


NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL


BOVINOS


Boi gordo: mais uma rodada de baixas nos preços da arroba em importantes praças pecuárias

Na terça-feira (24/1), o mercado físico do boi gordo voltou a registrar quedas nos preços da arroba em praças importantes do País, ainda efeito da fraca procura por animais terminados. No Noroeste do Paraná, a cotação da arroba bovina caiu R$3,00/@ para todas as categorias


“Com as escalas de abate prontas até o começo de fevereiro, a estratégia das indústrias frigoríficas é regular ainda mais o fluxo de aquisições, testando novos negócios a valores abaixo das máximas vigentes”, declaram os analistas da S&P Global. Paralelamente, a boa qualidade do pasto na faixa central do Brasil e a retomada das vendas externas são fatores que devem devolver maior liquidez ao mercado do boi nos curto e médio prazos, prevê a S&P Global. Com o escoamento de carne contido e o aumento da oferta de bovinos, as cotações do boi gordo em São Paulo seguem pressionadas. Na terça-feira, os preços dos animais terminados nas fazendas do interior de São Paulo ficaram estáveis. O boi gordo está cotado em R$ 270/@, a vaca em R$ 259/@ e a novilha em R$ 265/@ (preços brutos e a prazo), de acordo com a Scot Consultoria. O “boi-China”, segue valendo R$ 275/@ no mercado paulista (preço bruto e a prazo), com negócios esporádicos abaixo da referência, acrescenta a Scot. Cotações: PR-Maringá: boi a R$ 261/@ (à vista) vaca a R$ 236/@ (à vista); SP-Noroeste: boi a R$ 273/@ (prazo) vaca a R$ 256/@ (prazo); MS-C. Grande: boi a R$ 253/@ (prazo) vaca a R$ 238/@ (prazo); MS-Três Lagoas: boi a R$ 251/@ (prazo) vaca a R$ 238/@ (prazo); MT-Cáceres: boi a R$ 246/@ (prazo) vaca a R$ 233/@ (prazo); MT-B. Garças: boi a R$ 246/@ (prazo) vaca a R$ 234/@ (prazo); MT-Cuiabá: boi a R$ 244/@ (à vista) vaca a R$ 234/@ (à vista); MT-Colíder: boi a R$ 241/@ (à vista) vaca a R$ 231/@ (à vista); GO-Goiânia: boi a R$ 261/@ (prazo) vaca R$ 241/@ (prazo); RS-Fronteira: boi a R$ 267/@ (à vista) vaca a R$ 240/@ (à vista); PA-Marabá: boi a R$ 238/@ (prazo) vaca a R$ 232/@ (prazo); PA-Paragominas: boi a R$ 254/@ (prazo) vaca a R$ 251/@ (prazo); TO-Araguaína: boi a R$ 241/@ (prazo) vaca a R$ 231/@ (prazo); TO-Gurupi: boi a R$ 246/@ (à vista) vaca a R$ 236/@ (à vista); RO-Cacoal: boi a R$ 234/@ (à vista) vaca a R$ 217/@ (à vista); MA-Açailândia: boi a R$ 251/@ (à vista) vaca a R$ 226/@ (à vista).

PORTAL DBO


SUÍNOS


Preço do suíno vivo cai em mais Estados

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 118,00/R$ 122,00, enquanto a carcaça especial baixou até 1,08%, cotada em R$ 8,80/kg/9,30/kg


Na cotação do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à segunda-feira (23), o preço ficou estável somente em Minas Gerais, fixado em R$ 6,96/kg. Houve recuo de 0,16% no Paraná, atingindo R$ 6,13/kg, baixa de 0,65% no Rio Grande do Sul, com valor de R$ 6,15/kg, retração de 1,15% em Santa Catarina, precificado em R$ 6,03/kg, e de 1,37% em São Paulo, fechando em R$ 6,49/kg.

Cepea/Esalq


FRANGOS


Terça-feira de cotações estáveis para o mercado do frango

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja ficou estável em R$ 4,90/kg, enquanto o frango no atacado baixou 0,33%, custando R$ 6,05/kg


Na cotação do animal vivo, São Paulo ficou sem referência de preço. No Paraná, o preço não mudou, valendo R$ 4,98/kg, enquanto em Santa Catarina houve valorização de 26,25%, subindo para R$ 4,04/kg. Apesar da porcentagem expressiva apontada em Santa Catarina, o engenheiro agrônomo do Epagri/Cepa, Alexandre Luís Giehl, explica que não houve mudança nos fundamentos de mercado. "O que aconteceu é que, por motivo de férias de alguns colegas que coletam preços em mais praças no Estado, estava sendo coletado apenas o valor de Joaçaba, que era de R$ 3,20, e agora, com a retomada da verificação de valor de Chapecó, a média subiu", disse o especialista. Conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à segunda-feira (23), a ave congelada baixou 0,43%, atingindo R$ 7,00, enquanto o frango resfriado cedeu 0,14%, fechando em R$ 7,19/kg.

Cepea/Esalq


Preço de carne brasileira de aves para países árabes tem forte alta em 2022

Os preços de exportação de carnes de aves brasileiras para países árabes em 2022 tiveram alta de 26,23% para US$ 2.171,96 a tonelada, um dos principais avanços entre os produtos embarcados pelo país para a região, segundo informações da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira.


O valor é superior à média do preço por tonelada das exportações totais de carne de aves do Brasil em 2022, que foi de US$ 2.024,47. Em faturamento total, produtos derivados de aves ficaram em segundo lugar entre os mais exportados pelo Brasil para países árabes no ano passado, gerando US$ 3,16 bilhões, alta de 30,58%. A carne bovina brasileira também ficou entre os produtos brasileiros mais enviados para o bloco de 22 países árabes no Oriente Médio e norte da África no ano passado. Os embarques de derivados de bovinos brasileiros para a região subiram 13,55% para US$ 1,04 bilhão. A Copa do Mundo no Qatar foi um dos motivadores para a elevação da demanda por carnes da região, ao atrair 1 milhão de torcedores ao país-sede e aos vizinhos. Nos meses anteriores ao evento, entre janeiro e outubro, as exportações de frango para os países do Conselho de Cooperação do Golfo (bloco com Arábia Saudita, Bahrein, Qatar, Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Omã) cresceram 37,14% ante o mesmo período do ano anterior e as de carne bovina tiveram alta de 30,87%, segundo a Câmara de Comércio Árabe-Brasileira.

CARNETEC


NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ


Milho: Deral e já aponta perdas no Oeste e Sudoeste

O Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Agricultura e do Abastecimento do Paraná divulgou seu relatório semanal trazendo as condições de tempo e cultivo para as principais culturas do estado


De acordo com o levantamento, o plantio da segunda safra de milho segue em 1% do total estimado, com 56% das lavouras já em descanso vegetativo e 44% ainda em germinação. Já as áreas da primeira safra avançaram para 21% em maturação, 54% em frutificação, 17% em floração e os 8% restantes em descanso vegetativo. Detalhando as regiões paranaenses, o Deral indica que a colheita da safra de verão começou pontualmente nas regiões Norte e Centro-Oeste, com produtividade dentro da estimada inicialmente. Já na região Noroeste, a maior parte das áreas de milho 1ª safra está em florescimento. As áreas de milho grão nas regiões Oeste e Sudoeste estão em maturação e logo devem ser colhidas. “É sabido que haverá perdas na produção devido ao ataque de cigarrinhas e problemas de ordem climática”, aponta o Deral. Por fim, na região Sul, as lavouras de milho apresentam bom desenvolvimento, apesar das adversidades climáticas sofridas no início da implementação. “Essas adversidades devem atrasar a colheita”.

SEAB-PR/DERAL


ECONOMIA/INDICADORES


IPCA-15 inicia ano sob pressão de saúde e alimentos e acelera alta a 0,55% em janeiro

O IPCA-15 iniciou o ano em leve aceleração da alta sob o impacto de saúde e alimentação, depois de a inflação ter estourado o teto da meta pelo segundo ano seguido em 2022, mantendo a pressão sobre o Banco Central


O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) registrou alta em janeiro de 0,55%, depois de ter subido 0,52% em dezembro, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados na terça-feira. Índice considerado prévia da inflação oficial passou a acumular em 12 meses alta de 5,87%, de 5,90% em dezembro. A meta para a inflação este ano é de 3,25%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos, medida pelo IPCA. No ano passado, a inflação medida pelo IPCA fechou com alta acumulada de 5,79%, pressionada principalmente por alimentação. Já 2023 começou sob o impacto das altas de 1,10% de Saúde e cuidados pessoais e de 0,55% e Alimentação e bebidas. No primeiro caso, o resultado foi influenciado principalmente por higiene pessoal (1,88%), perfume (4,24%) e produtos para pele (3,85%). Já no caso de alimentação, os aumentos dos preços da batata-inglesa (15,99%), do tomate (5,96%), do arroz (3,36%) e das frutas (1,74%) provocaram uma alta de 0,61% nos preços dos alimentos para consumo no domicílio. Em janeiro, todos os nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta, sendo que a maior variação foi registrada pelo grupo Comunicação, de 2,36%. A intensa pressão inflacionária ao longo do ano passado levou o Banco Central a realizar forte aperto monetário que levou a Selic aos atuais 13,75%, patamar que deve ser mantido quando a autoridade monetária voltar a se reunir em 31 de janeiro e 1 de fevereiro. As projeções do BC atualizadas em dezembro são de que a inflação seguirá em queda neste ano, terminando 2023 em 5%, nível inferior ao de 2022, mas ainda acima do teto da meta, de 4,75%. De acordo com o presidente do BC, Roberto Campos Neto, os motivos para isso são principalmente a hipótese do retorno da tributação federal sobre combustíveis neste ano e os efeitos inerciais da inflação de 2022, embora esses efeitos sejam compensados pela política monetária contracionista.

REUTERS


Real esboça reação em dia de exterior positivo e dólar cai 1%

O dólar à vista encerrou a sessão da terça-feira em queda firme, em um dia sem grandes ruídos políticos e com ajuda da fraqueza da moeda americana no exterior


No exterior, a prévia do índice de gerentes de compras (PMI) dos Estados Unidos, assim como o PMI prévio da zona do euro, mostraram economias menos fragilizadas, o que alimentou a queda do dólar no cenário global. Terminadas as negociações do dia no mercado à vista, o dólar fechou em queda de 1,05%, cotado a R$ 5,1417, perto da mínima de R$ 5,1406 (enquanto a máxima do dia foi de R$ 5,2202). Perto das 17h45, o contrato futuro para fevereiro da moeda americana operava em queda de 1,27%, a R$ 5,1505. Na avaliação de Fabrizio Velloni, economista-chefe da Frente Corretora, o movimento do real hoje foi de retomada de valor. Para profissional da área de câmbio de uma gestora, o real ficou muito atrasado nos últimos dias e, na terça-feira, esteve em momento de recuperação. Ele diz que, mesmo sendo muito difícil separar o que é retórica do governo do que de fato vai ser implementado, ainda há um espaço de benefício da dúvida, “em especial quando o mercado externo está também benéfico”. “Não havendo novidades, é natural ter esse tipo de alívio que vimos hoje”, afirma o gestor.

VALOR ECONÔMICO


Ibovespa fecha em alta com Vale e recuperação parcial de bancos

Ações ligadas à economia doméstica também ajudaram índice a avançar, em dia no qual sessão em Nova York foi marcada por problemas técnicos


A instabilidade dos negócios em Nova York na terça-feira não contaminou os ativos locais. O Ibovespa se manteve apoiado pelas empresas ligadas às commodities metálicas, nomeadamente a Vale (+1,06%), e também contou com performances positivas de bancos e de algumas ações ligadas à economia doméstica para avançar. No fim da sessão, o referencial local registrou ganhos de 1,16%, aos 113.028 pontos, tocando os 111.669 pontos na mínima intradiária e os 113.040 pontos na máxima. Em Nova York, o S&P 500 recuou 0,07%, aos 4.016 pontos, o Dow Jones fechou em alta de 0,31%, aos 33.733 pontos, e o Nasdaq perdeu 0,27%, aos 11.334 pontos.

VALOR ECONÔMICO


Arrecadação federal tem alta real de 8,18% em 2022 e atinge recorde de R$2,218 tri

A arrecadação do governo federal fechou 2022 com alta real de 8,18%, a 2,218 trilhões de reais, divulgou a Receita Federal na terça-feira, no melhor desempenho da série histórica da pasta, iniciada em 1995. Em dezembro, a arrecadação teve alta real de 2,47% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a 210,2 bilhões de reais. O nível também é o maior já registrado para o mês na série da Receita.

REUTERS


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