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CLIPPING DO SINDICARNE Nº 272 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2022


Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná

Ano 2 | nº 272 |09 de dezembro de 2022


NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL


BOVINOS


Boi gordo: movimentos de alta nos preços perdem força; em SP, arroba recua R$ 3

A recente estratégia dos frigoríficos paulistas em aumentar a agressividade nas compras de boiadas para fechar escalas de abate mais longas funcionou e agora, com programações mais confortáveis, as indústrias locais retomaram os preços praticados anteriormente, informou na quinta-feira (8/12) a Scot Consultoria


O boi gordo “comum” (sem prêmio exportação) negociado em São Paulo sofreu redução diária de R$ 3/@, caindo para R$ 282/@ (no prazo, valor bruto), relatou a Scot. Os preços da vaca e da novilha gordas também registraram queda de R$ 3/@ sobre o dia anterior, e agora estão em R$ 262/@ e R$ 272/@, respectivamente (preços brutos e a prazo) nas praças paulistas. O bovino com destino à exportação (“boi-China”) está cotado em R$ 290,00/@ (preço bruto e a prazo), o mesmo valor do dia anterior, acrescenta a Scot. Apesar dessa queda da arroba, a IHS Markit detectou na quinta-feira estabilidade na maioria das praças pecuárias brasileiras. “Já há relatos de plantas frigoríficas dando férias coletivas em algumas regiões, sobretudo as unidades que atuam com suas operações voltadas em atender exclusivamente o mercado doméstico”, informa a IHS. Na ponta vendedora, destaca a consultoria, o maior volume de boiada disponível para venda é de animais terminados a pasto, em sistema extensivo. “Os bons índices de chuvas em grande parte do Brasil durante o último trimestre de 2022 possibilitaram aos pecuaristas reter algumas ofertas de boiadas no campo para barganhar melhores condições de preços nas negociações dos lotes”, relatam os analistas da IHS. De qualquer forma, a quinta-feira não trouxe maiores variações nos preços da boiada gorda.

No mercado atacadista, a recuperação nas vendas de carne bovina condicionou variações positivas quanto aos preços dos cortes de traseiro, observou a IHS. Cotações: PR-Maringá: boi a R$ 276/@ (à vista) vaca a R$ 261/@ (à vista); SP-Noroeste: boi a R$ 291/@ (prazo) vaca a R$ 266/@ (prazo); MS-C. Grande: boi a R$ 266/@ (prazo) vaca a R$ 248/@ (prazo); MS-Três Lagoas: boi a R$ 263/@ (prazo) vaca a R$ 246/@ (prazo); MT-Cáceres: boi a R$ 251/@ (prazo) vaca a R$ 236/@ (prazo); MT-B. Garças: boi a R$ 251/@ (prazo) vaca a R$ 231/@ (prazo); MT-Cuiabá: boi a R$ 249/@ (à vista) vaca a R$ 229/@ (à vista); MT-Colíder: boi a R$ 246/@ (à vista) vaca a R$ 230/@ (à vista); GO-Goiânia: boi a R$ 281/@ (prazo) vaca R$ 261/@ (prazo); RS-Fronteira: boi a R$ 276/@ (à vista) vaca a R$ 249/@ (à vista); PA-Marabá: boi a R$ 256/@ (prazo) vaca a R$ 246/@ (prazo); PA-Paragominas: boi a R$ 261/@ (prazo) vaca a R$ 251/@ (prazo); TO-Araguaína: boi a R$ 271/@ (prazo) vaca a R$ 256/@ (prazo); TO-Gurupi: boi a R$ 271/@ (à vista) vaca a R$ 256/@ (à vista); RO-Cacoal: boi a R$ 241/@ (à vista) vaca a R$ 222/@ (à vista); MA-Açailândia: boi a R$ 266/@ (à vista) vaca a R$ 241/@ (à vista).

PORTAL DBO


SUÍNOS


Mercado de suínos tem alta no RS e SC

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 130,00/R$ 135,00, enquanto a carcaça especial teve recuo de até 2,88%, custando R$ 9,90/kg/10,10/kg


Na cotação do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quarta-feira (7), o preço ficou estável somente em Minas Gerais, valendo R$ 7,26/kg. Houve leve alta de 0,90% no Rio Grande do Sul, alcançando R$$ 6,71/kg, e de 0,15% em Santa Catarina, atingindo R$ 6,51/kg. Quedas foram apontadas no Paraná, na ordem de 0,31%, baixando para R$ 6,49/kg, e de 0,14% em São Paulo, fechando em R$ 7,17/kg. Na quinta-feira (8) as principais praças que comercializam suínos no mercado independente registraram aumento nos preços, ainda que estes não estejam "empatando" com os custos de produção. A expectativa na semana anterior era de que estes reajustes viriam na quinta, com a entrada da massa salarial, 13º salário e proximidade com as festas de final de ano.

Cepea/Esalq


Suinocultura independente: preços sobem

Na quinta-feira (8) as principais praças que comercializam suínos no mercado independente registraram aumento nos preços


No Paraná, considerando a média semanal (entre os dias 01/12/2022 a 07/12/2022), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve alta de 2,85%, fechando a semana em R$ 6,60/kg vivo. "Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente queda, podendo ser cotado a R$ 6,53/kg vivo", informo o Lapesui. Em São Paulo, o preço se manteve estável por cinco semanas consecutivas em R$ R$ 7,73/kg vivo, e agora aumentou para R$ 8,00/kg vivo segundo dados da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), com acordo entre suinocultores e frigoríficos. No mercado mineiro, após seis semanas consecutivas estável em R$ 7,30/kg vivo, o valor subiu na quinta-feira, chegando em R$ 7,60/kg segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), com acordo entre suinocultores e frigoríficos. Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal teve alta, saindo de 6,71/kg vivo para R$ 6,83/kg nesta semana.

AGROLINK


FRANGOS


Preço do frango estável no PR e SC

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja caiu 1,85%, atingindo R$ 5,30/kg, enquanto o frango no atacado teve leve aumento de 0,42%, atingindo R$ 7,15/kg


Na cotação do animal vivo, São Paulo ficou sem referência de preço. No Paraná não houve alteração de preço, com a ave viva cotada em R$ 5,20/kg, assim como Santa Catarina, com valor de R$ 4,80/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quarta-feira (7), a ave congelada ficou estável em R$ 7,89/kg, enquanto o frango resfriado teve aumento de 0,25%, fechando em R$ 7,97/kg.

Cepea/Esalq


ABPA recomenda suspensão de visitas a granjas para evitar influenza aviária

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) disse na quinta-feira (08) que recomendou a seus associados a suspensão imediata das visitas a granjas, frigoríficos e demais estabelecimentos da avicultura do Brasil, após a identificação de casos da doença em países da América do Sul


“Apenas quem trabalha diretamente e exclusivamente na respectiva unidade produtiva deve ter o acesso autorizado”, disse a ABPA em comunicado enviado à imprensa. O Brasil nunca registrou casos de influenza aviária, mas a doença foi recentemente identificada em outros países da América do Sul, sendo que Peru e Equador declararam emergência sanitária na semana passada após surtos da doença. Na Europa e Estados Unidos, a epidemia de influenza aviária é uma das maiores já registradas nestas regiões. A ABPA disse que a recomendação de suspensão de visitas em granjas e frigoríficos brasileiros vale independentemente do cumprimento de vazios sanitários, em que o profissional vindo de outros países cumpria quarentena para atestar ausência de contaminação. A entidade também recomenda higienização das mãos e troca de roupas e sapatos antes de acessar as granjas, no caso dos profissionais com acesso autorizado; desinfecção de todos os veículos que acessem a propriedade, sejam de passeio ou de transporte; higienização de todas as roupas e sapatos em caso de retorno de viagem ao exterior, além de vazio sanitário no retorno ao trabalho. Além disso, deve-se evitar o contato dos animais das granjas com outras aves, especialmente aves silvestres. “Cabe lembrar que os casos registrados na América do Sul ocorreram no litoral, em aves aquáticas locais e migratórias. Existem questões geográficas que também protegem o nosso setor desta enfermidade que afeta apenas os animais”, disse o presidente da ABPA, Ricardo Santin, em nota. Santin disse que não se espera que as notificações de influenza aviária de alta patogenicidade em aves silvestres ou outras que não sejam de produção industrial, e de baixa patogenicidade em aves domésticas ou de cativeiro, afetem o status sanitário do Brasil e gerem fechamento de mercado.

CARNETEC

INTERNACIONAL


Polônia relata surto de gripe aviária em fazenda com 220.000 aves

A Polônia registrou um surto de gripe aviária H5N1 altamente patogênica, ou gripe aviária, em uma fazenda de quase 220 mil aves, informou a Organização Mundial de Saúde Animal (WOAH), com sede em Paris, na quarta-feira

O surto, na parte sudoeste do país, matou 3.000 aves, com o restante do rebanho abatido, disse a WOAH em um relatório, citando informações das autoridades polonesas. O relatório não detalhou o tipo de aves.

REUTERS


Chile confirma primeiro caso de influenza aviária H5N1 em aves silvestres

Após o aumento da vigilância ativa, os laboratórios do Serviço Agropecuário confirmaram um caso positivo de alta patogenicidade. As colaborações com outras agências estatais e o setor privado foram fortalecidas para fortalecer as medidas de biossegurança


O ministro da Agricultura, Esteban Valenzuela, juntamente com o(s) diretor(es) nacional(is) do Serviço Agropecuário (SAG), Andrea Collao, confirmaram ontem a presença de um caso de gripe aviária de alta patogenicidade em um pássaro encontrado em Arica. Isso corresponde à variante H5N1, que já foi detectada no Equador, Peru, Colômbia e Venezuela. A autoridade revelou que, diante do cenário complexo que essa doença vem apresentando no continente, no Chile o SAG já vinha trabalhando entre os setores público e privado para mitigar possíveis efeitos negativos na matriz produtiva da avicultura, que até o minuto não é afetado por essa descoberta. "Queremos informar que hoje o Serviço Agropecuário, implantado em alerta durante todo o tempo para determinar se a gripe aviária chegou ao Chile, detectou definitivamente que chegou em uma ave silvestre que foi descoberta em mau estado na região de Arica e Parinacota”, disse o secretário de Estado. O SAG vinha há vários meses a reforçar a vigilância e a ativar os seus sistemas de alerta em todo o país desde que foram detectados no continente casos positivos de Gripe Aviária Altamente Patogénica (HPAI). Isso, como explicou Valenzuela, faz parte de um processo global. “Na América do Norte, na Europa e nos países da costa latino-americana, como resultado das migrações de aves silvestres, foi detectado um aumento de casos de gripe aviária no Norte e no Sul, como verificamos na região de Arica e Parinacota (…) temos trabalhado com a indústria avícola e de ovos, com o Ministério do Interior, com o Ministério da Saúde e vários departamentos públicos para prestar a máxima vigilância e apoio nesta situação”.

SAG - Serviço Agrícola e Pecuário Chile


NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ


Portos do Paraná têm queda de 4,6% em cargas em novembro; no ano alta de 2%

Os portos de Paranaguá e Antonina movimentaram 4,3 milhões de toneladas em cargas no mês de novembro, queda de 4,6% ante igual período de 2021, em meio a um clima mais chuvoso na região que normalmente limita embarques de grãos, mas acumularam alta de 2% na movimentação no acumulado do ano, disse na quinta-feira a administradora Portos do Paraná


No mês passado, a unidade portuária de Paranaguá, uma das principais do Brasil para embarques de commodities agrícolas, precisou trabalhar com estoques para manter as exportações por um período, devido a um bloqueio do principal acesso ao porto por deslizamento de terra. Algumas das principais cargas transportadas por Paranaguá são açúcar, soja, milho e farelos, sendo que parte delas continuou chegando normalmente ao porto no período mais crítico de novembro por meio de ferrovia. Segundo a Portos do Paraná, a movimentação acumulada nos onze primeiros meses do ano pelas duas unidades portuárias foi de 54 milhões de toneladas, contra 53,03 milhões em igual período de 2021. “Nossa expectativa é superar o recorde do ano passado, que foi de 57,5 milhões de toneladas. Paranaguá tem produtividade acima da média”, disse em nota o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. O desempenho positivo contou com expressiva colaboração do milho, cujos embarques saltaram 533% no comparativo anual, para 4,52 milhões de toneladas, após uma quebra na segunda safra do ano passado. No total, a exportação pelos portos paranaenses somou 33,3 milhões de toneladas até novembro, alta de 8%, enquanto as importações caíram 7% no mesmo intervalo, a 20,7 milhões de toneladas. Também entre os destaques, o carregamento de farelo de soja totalizou 5,22 milhões de toneladas neste ano, 15% superior ao acumulado em onze meses de 2021. O óleo de soja avançou 38% em embarques para 1,47 milhão de toneladas. No açúcar, a alta foi de 1%, somando o produto embarcado a granel e em saca, a 4,56 milhões de toneladas.

REUTERS


Com novo marco regulatório, Paraná poderá autorizar construção de ferrovias

Paraná é o 4º estado a ter um marco regulatório do transporte ferroviário


Está na mesa do governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), esperando ser sancionada, a “Lei da Autorização Ferroviária”, projeto que dispõe sobre a regulamentação da exploração do transporte ferroviário no estado. É o primeiro marco regulatório estadual do setor e vai dar autonomia ao Paraná para autorizar a construção de ferrovias no estado. Hoje, é preciso uma autorização da União. A lei é um apoio importante ao projeto da Nova Ferroeste, porque vai permitir que empresas construam pequenas linhas férreas para fazer a produção chegar ao traçado principal da ferrovia, sem a necessidade de transbordo por caminhão, o que diminui o custo logístico do transporte.

GAZETA DO POVO


ECONOMIA/INDICADORES


Dólar tem leve alta de olho no Fed

O dólar teve leve alta frente ao real na quinta-feira, em sessão marcada por volatilidade conforme investidores aguardavam a reunião de política monetária do Federal Reserve


A moeda norte-americana à vista fechou em alta de 0,18%, a 5,2157 reais na venda. Marcelo Boragini, sócio e especialista em renda variável da Davos Investimentos, disse à Reuters que o vaivém do dólar nesta sessão reflete "cautela e volatilidade" a nível global, conforme investidores aguardam a reunião de política monetária do Federal Reserve, na semana que vem, em busca de pistas sobre quão agressiva será a alta dos juros nos Estados Unidos daqui para frente. "O Fed pode diminuir o 'pace' (ritmo), mas ter uma alta mais prolongada dos juros. A grande pergunta do mercado é: qual será a taxa terminal do Fed? O mercado está em compasso de espera", disse Boragini. Grande parte dos riscos fiscais de curto prazo do Brasil está associada à PEC da Transição, aprovada na quarta-feira pelo Senado em dois turnos e por ampla margem de votos. O texto, que agora segue para a Câmara, expande por dois anos o teto de gastos em 145 bilhões de reais para o pagamento do Bolsa Família

REUTERS


Ibovespa fecha na mínima de 4 meses com receio de efeito fiscal na Selic

O Ibovespa fechou em queda nesta quinta-feira, tocando uma mínima em quatro meses, com sinais sobre o rumo fiscal do país endossando receios de que a política monetária restritiva no Brasil dure mais do que o previsto


Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 1,8%, a 107.110,21 pontos, segundo dados preliminares, menor patamar de fechamento desde 5 de agosto. O volume financeiro somava 24 bilhões de reais.

REUTERS


IBGE prevê safra de 293,6 milhões de toneladas para 2023, com alta de 11,8% frente a 2022

O segundo prognóstico da produção nacional de grãos, cereais, leguminosas e oleaginosas para 2023 prevê uma safra recorde de 293,6 milhões de toneladas, com alta de 11,8% (ou mais 30,9 milhões de toneladas) em relação a 2022


Já a estimativa de novembro para a safra de 2022 alcançou 262,7 milhões de toneladas, 3,7% maior que a obtida em 2021 (253,2 milhões de toneladas), crescimento de 9,4 milhões de toneladas. A área a ser colhida foi de 73,2 milhões de hectares, aumento de 4,7 milhões de hectares (6,8%) frente à área colhida em 2021. O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos deste grupo, que, somados, representam 91,5% da estimativa da produção e respondem por 87% da área a ser colhida. Em relação a 2021, houve acréscimos de 10,2% na área do milho (aumentos de 6,6% no milho 1ª safra e de 11,4% no milho 2ª safra); de 17,9% na do algodão herbáceo (em caroço), de 4,8% na da soja, de 11,8 na do trigo e queda de 3,2% na área do arroz. Quanto à produção, houve altas de 15,2% para o algodão herbáceo (em caroço), de 22,3% para o trigo e de 25,5% para o milho, com queda de 1,0% no milho na 1ª safra e aumento de 36,4% no milho na 2ª safra. Ocorreram quedas de 11,4% para a soja e de 8,2% para o arroz em casca. Em novembro de 2022, o IBGE realizou o segundo prognóstico de área e produção para a safra de 2023. A safra brasileira de grãos, cereais e leguminosas em 2023 deve somar 293,6 milhões de toneladas, com alta de 11,8% em relação a 2022, ou 30,9 milhões de toneladas. Esse aumento deve-se à maior previsão para a soja (22,5% ou 26.866.714 toneladas), o milho 1ª safra (15,8% ou 4.022.128 toneladas), milho 2ª safra (1,9% ou 1.596.689 toneladas), algodão herbáceo em caroço (0,8% ou 31.682 toneladas), sorgo (4,5% ou 127.774 toneladas) e feijão 1ª safra (4,2% ou 45.884 toneladas). Foram estimados declínios na produção para o arroz (-3,1% ou -332.552 toneladas), feijão 2ª safra (-10,4% ou -139.148 toneladas), feijão 3ª safra (-1,0% ou -6.542 toneladas) e trigo (-12,0% ou -1.145.356 toneladas). Em relação à primeira estimativa, o crescimento foi de 1,9%, ou 5,5 milhões de toneladas. Houve variações positivas na área prevista para soja (3,7%), feijão 2ª safra (0,7%), algodão herbáceo (0,1%) e milho 2ª safra (1,3%), e variações negativas para o arroz em casca (-4,0%), sorgo (-1,4%), feijão 1ª safra (-1,8%), feijão 3ª safra (-1,1%) e trigo (-2,4%). Essa 2ª estimativa para a safra a ser colhida em 2023 é passível de retificações no próximo levantamento, em dezembro, e durante o acompanhamento das safras ao longo de 2023.

IBGE


Vendas no varejo do Brasil sobem 0,4% em outubro sobre mês anterior, diz IBGE

As vendas no varejo brasileiro tiveram alta de 0,4% em outubro na comparação com o mês anterior e subiram 2,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira. Pesquisa da Reuters apontou que as expectativas eram de altas de 0,3% na comparação mensal e de 2,30% sobre um ano antes.

REUTERS


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