
Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná
Ano 2 | nº 220 |23 de setembro de 2022
NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL
BOVINOS
Boi-China recua em SP, e também fica abaixo dos R$ 300/@, informa a Scot Consultoria
Animal com padrão para exportação ao mercado chinês recuou R$ 5/@ na quinta-feira, 22 de setembro, para R$ 295/@ (base São Paulo, valor bruto e a prazo)
Por sua vez, relata a Scot, o preço do boi gordo “comum”, que recuou nos dias anteriores desta semana, “parece ter encontrado um limite”, registrando estabilidade nesta quinta-feira.
Com isso, o animal paulista segue negociado a R$ 285/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são vendidas, respectivamente, por R$ 270/@ e R$ 280/@ (preços brutos e a prazo), de acordo com a Scot. Historicamente, durante o segundo semestre, os preços do boi gordo tendem a seguir trajetória de alta, refletindo a escassez de animais terminados a pasto. No entanto, o período de entressafra deste ano está sendo marcado por um comportamento diferente, relata a Julia Zenatti, analista de mercado da Scot Consultoria. “Os preços da arroba, que geralmente sobem de julho a setembro, caíram consideravelmente”, destaca ela. Comparado ao valor do boi gordo de setembro/2021, em termos nominais, os preços atuais da arroba paulista caíram 5,1%. Em termos reais (deflacionado pelo IGP-DI) houve retração de 13,1%, informa a analista da Scot. Segundo Julia, “a oferta de animais é confortável para o período, principalmente em função da comercialização antecipada de boiadas e a maior participação de fêmeas no abate no primeiro semestre, fatores que, em meio a um consumo doméstico ainda patinando, pressionam as cotações da arroba”. Nos últimos sete dias, em levantamento realizado pela Scot Consultoria, o boi gordo em São Paulo recuou R$ 5/@, para (os já mencionados acima) R$ 285/@. “Mesmo com as exportações em um dos melhores patamares, o consumo enfraquecido no mercado interno tem travado o escoamento da carne bovina”, justifica a analista, que acrescenta: “Por ora, com a proximidade do final do mês, a tendência é de que o mercado do boi gordo siga o caminho frio dos últimos meses, apesar da mudança de estação”. Com o início de primavera, o tempo chuvoso começou a dar a cara em boa parte dos Estados brasileiros, observa Julia. “O período marca o início da rebrota do capim e aproximação do fim do período de entressafra”, relata. Segundo a consultoria IHS há operações programadas de abate entre os frigoríficos brasileiros que já avançam para além dos primeiros dias de outubro. “Este alongando das escalas se dá pela necessidade de garantir oferta de animais diante da perspectiva de recuperação do consumo doméstico com as festividades de final de ano”, justifica a IHS. No mercado atacadista, a maior parte dos cortes seguem com preços inalterados, segundo levantamento da IHS. “O ambiente de negócios continua evoluindo de forma lenta; a reposição dos estoques permanece abaixo das expectativas do setor”, relatam os analistas. Entre os principais cortes bovinos, a carcaça (vaca casada) registrou queda na quinta-feira. Cotações: PR-Maringá: boi a R$ 290/@ (à vista) vaca a R$ 265@ (à vista); SP-Noroeste: boi a R$ 295/@ (prazo) vaca a R$ 275/@ (prazo); MS-C. Grande: boi a R$ 275/@ (prazo) vaca a R$ 260/@ (prazo); MS-Três Lagoas: boi a R$ 272/@ (prazo) vaca a R$ 255/@ (prazo); MT-Cáceres: boi a R$ 262/@ (prazo) vaca a R$ 250/@ (prazo); MT-B. Garças: boi a R$ 260/@ (prazo) vaca a R$ 250/@ (prazo); MT-Cuiabá: boi a R$ 260/@ (à vista) vaca a R$ 250/@ (à vista); MT-Colíder: boi a R$ 260/@ (à vista) vaca a R$ 248/@ (à vista); GO-Goiânia: boi a R$ 270/@ (prazo) vaca R$ 250/@ (prazo); RS-Fronteira: boi a R$ 300/@ (à vista) vaca a R$ 267/@ (à vista); PA-Marabá: boi a R$ 260/@ (prazo) vaca a R$ 252/@ (prazo); PA-Paragominas: boi a R$ 275/@ (prazo) vaca a R$ 265/@ (prazo); TO-Araguaína: boi a R$ 260/@ (prazo) vaca a R$ 250/@ (prazo); TO-Gurupi: boi a R$ 265/@ (à vista) vaca a R$ 255/@ (à vista); RO-Cacoal: boi a R$ 255/@ (à vista) vaca a R$ 235/@ (à vista); MA-Açailândia: boi a R$ 265/@ (à vista) vaca a R$ 250/@ (à vista).
PORTAL DBO
Preços recuam nos supermercados
Em relação às carnes bovinas, houve queda de 1,24% nos últimos 12 meses e de 1,09% no acumulado do ano
O Índice de Preços dos Supermercados (IPS), apurado pela APAS-Fipe (Associação Paulista de Supermercados/Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), registrou queda de 0,02% em relação ao mesmo período do ano passado. Em julho, o índice geral ficou em 1,77%. O resultado de agosto aponta deflação de 5,38% nos itens do grupo dos in natura e de 3,46% nas carnes bovinas. Segundo o APAS-Fipe, a redução nas cotações das commodities internacionais ligadas à cadeia produtiva dos principais produtos comercializados no mercado interno também contribuiu para o cenário. Em relação às carnes bovinas, houve queda de 1,24% nos últimos 12 meses e de 1,09% no acumulado do ano. O coxão mole, um dos cortes mais populares nos supermercados, deflacionou 8,29% no mês, 3,95% nos últimos 12 meses e 6,42% no acumulado do ano “A desaceleração dos cortes bovinos é consequência do equilíbrio na demanda produtiva, após a alta dos preços no 1º semestre decorrente de variáveis como alteração no volume dos rebanhos, a guerra no Leste Europeu e a pandemia da Covid-19.
MONEY TIMES
SUÍNOS
Suínos: preços estáveis em SP, SC e RS
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 125,00/R$ 132,00, assim como a carcaça especial, valendo R$ 9,20/R$ 9,60 o quilo
Na cotação do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quarta-feira (21), houve leve alta de 0,15% em Minas Gerais, alcançando R$ 6,66/kg, e queda de 0,16% no Paraná, atingindo R$ 6,35/kg. Ficaram estáveis os preços no Rio Grande do Sul (R$ 6,37/kg), Santa Catarina (R$ 6,31/kg), e em São Paulo (R$ 6,96/kg). A quinta-feira (22) ficou marcada por queda nas principais praças que comercializam os suínos na modalidade independente, com exceção de São Paulo, que manteve preço estável. Ainda que as exportações estejam em bom ritmo, lideranças se preocupam com a dificuldade com a oferta no mercado interno.
CEPEA/ESALQ
Suinocultura independente: quedas generalizadas na quinta-feira (22)
No Paraná, considerando a média semanal (entre os dias 15/09/2022 a 21/09/2022), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve queda de 4,84%, fechando a semana em R$6,37/kg vivo. "Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente alta, podendo ser cotado a R$6,40/kg vivo", informou o Lapesui
O preço em São Paulo ficou estável R$ 7,46/kg vivo, valor praticado pela quinta semana consecutiva, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo informações da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). De acordo com a entidade, "a incerteza no mercado preocupa os produtores e frigoríficos paulistas". No mercado mineiro, o preço passou de R$ 7,00/kg para R$ 6,40/kg, com acordo entre os frigoríficos e suinocultores, conforme dados da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). Em Santa Catarina, segundo dados da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o preço do animal teve recuo, passando de R$ 6,66/kg vivo para R$ 6,58/kg vivo.
AGROLINK
Suínos/Cepea: Poder de compra do suinocultor cai em setembro
O poder de compra do suinocultor frente ao milho e ao farelo de soja recuou nesta parcial de setembro frente ao do mês anterior, interrompendo o movimento de avanço que vinha sendo observado desde março deste ano
Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário é resultado das valorizações do milho e do farelo de soja e dos recuos nos preços do suíno vivo no mercado independente. Assim, considerando-se o suíno negociado na região SP-5 e os insumos comercializados no mercado de lotes da região de Campinas, o suinocultor paulista pode comprar 5,02 quilos de milho com a venda de um quilo de animal nesta parcial de setembro (até o dia 20), quantidade 5,5% menor que a de agosto. De farelo de soja, o suinocultor consegue adquirir 2,67 quilos, recuo mensal de 4,9%.
CEPEA
FRANGOS
Frango congelado subiu 0,37% em SP
Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja ficou estável em R$ 5,80/kg, enquanto o frango no atacado cedeu 0,66%, fechando em R$ 7,47/kg
Na cotação do animal vivo, São Paulo ficou sem referência de preço. Em Santa Catarina não houve mudança de preço, custando R$ 4,22/kg, nem no Paraná, custando R$ 5,41/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quarta-feira (21), a ave congelada teve aumento de 0,37%, alcançando R$ 8,18/kg, enquanto a resfriada baixou 0,25%, atingindo R$ 8,12/kg.
CEPEA/ESALQ
CARNES
Preços recuam nos supermercados
Em relação às carnes bovinas, houve queda de 1,24% nos últimos 12 meses e de 1,09% no acumulado do ano
O Índice de Preços dos Supermercados (IPS), apurado pela APAS-Fipe (Associação Paulista de Supermercados/Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), registrou queda de 0,02% em relação ao mesmo período do ano passado. Em julho, o índice geral ficou em 1,77%. O resultado de agosto aponta deflação de 5,38% nos itens do grupo dos in natura e de 3,46% nas carnes bovinas. Segundo o APAS-Fipe, a redução nas cotações das commodities internacionais ligadas à cadeia produtiva dos principais produtos comercializados no mercado interno também contribuiu para o cenário. “Apesar dos primeiros sinais de convergência da inflação, as incertezas do período eleitoral e o consumo estimulado pela Copa do Mundo podem gerar um desequilíbrio no controle inflacionário, analisa Diego Pereira, economista-chefe da APAS. Em relação às carnes bovinas, houve queda de 1,24% nos últimos 12 meses e de 1,09% no acumulado do ano. O coxão mole, um dos cortes mais populares nos supermercados, deflacionou 8,29% no mês, 3,95% nos últimos 12 meses e 6,42% no acumulado do ano “A desaceleração dos cortes bovinos é consequência do equilíbrio na demanda produtiva, após a alta dos preços no 1º semestre decorrente de variáveis como alteração no volume dos rebanhos, a guerra no Leste Europeu e a pandemia da Covid-19. A tendência é de estabilidade para o segundo semestre”, explica Diego Pereira O índice aponta que o preço dos suínos se mantém estáveis. A diminuição de 4,54% nas exportações brasileiras registrada de janeiro a agosto contribuiu para deflação de 0,62% do produto em agosto, de 3,56% nos últimos 12 meses e de 5,97% no acumulado do ano. Já as exportações brasileiras de frango aumentaram 2% no período de janeiro a agosto. Em contrapartida, a produção interna registrou queda de 0,36%, fator que contribuiu para inflação de 3,92% registrada de janeiro a agosto deste ano.
MONEY TIMES
EMPRESAS
Agrária: área de nutrição animal promove congresso técnico de bovinos de corte
Nos dias 15 e 16 de setembro, a Agrária Nutrição Animal realizou seu primeiro Congresso Técnico de Bovinos de Corte. O evento contou com o apoio da Tortuga e reuniu cerca de 300 pessoas no Centro Cultural Mathias de Leh, em Entre Rios, Distrito de Guarapuava, no Centro-Sul do Paraná
Segundo Juliano Gross, Coordenador Comercial da Agrária Nutrição Animal, a realização do Congresso é parte de uma série de ações que a empresa tem feito com foco nesse setor. “Nos últimos anos lançamos novos produtos e promovemos treinamentos para as equipes técnicas, porque acreditamos muito no segmento de bovinos de corte e pretendemos crescer cada vez mais nele”, declarou. Durante dois dias, o público assistiu a seis palestras que abordaram desde temas técnicos até as perspectivas para o mercado de carne em 2023. De acordo com o médico veterinário e especialista da Agrária Nutrição Animal, Paulo Piemontez, a programação do Congresso foi planejada para oferecer informação útil ao dia a dia do produtor. Desenvolvemos o evento pensando em facilitar aos nossos clientes o acesso à conteúdos técnicos de qualidade, assim como acontece em eventos realizados nas regiões de São Paulo e Minas Gerais”, revelou. O zootecnista João Victor Yamaguchi, Gerente Técnico Operacional da DSM, foi um dos palestrantes do Congresso e avaliou positivamente a iniciativa da Agrária Nutrição Animal. “Acredito que eventos como esse são de grande importância para agropecuária, para compartilhar conhecimento e novos aprendizados”, disse. Para Márcio Dasko, proprietário do Frigorífico Dasko, localizado em Pitanga, no Paraná, oportunidades como essa ajudam o produtor a estar atento a medidas que parecem simples, mas que contribuem de forma significativa para o sucesso das atividades com o gado de corte. “São detalhes que fazem grande diferença no confinamento, no ganho de peso, e principalmente no final do confinamento, quando o boi chega ao frigorífico e precisa estar com um acabamento excelente, para que se consiga agregar valor e ter uma carne de qualidade”, exemplificou Dasko.
IMPRENSA AGRÁRIA
MEIO AMBIENTE
Campeões da pecuária lideram desmate
Os cinco municípios em que o rebanho mais cresceu responderam por 17% de todo o desmatamento na Amazônia Legal no ano passado
Os cinco municípios brasileiros em que o rebanho bovino mais cresceu entre 2020 e 2021, todos na Amazônia Legal, responderam por quase um quinto (17%) de todo o desmatamento na região no ano passado. Somadas, Marabá (PA), Altamira (PA), São Félix do Xingu (PA), Porto Velho e Novo Repartimento (PA) ganharam 591,7 mil novas cabeças no ano passado, segundo a Pesquisa Pecuária Municipal 2021, que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na quinta-feira. Em 2021, o Brasil tinha 224 milhões de cabeças de gado, 6 milhões a mais do que no ano anterior. Esses mesmos municípios registraram desmatamento de 222 mil hectares em 2021, de acordo com dados mais recentes do Prodes, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Essa área correspondeu a 17%de todo o desmate na Amazônia Legal no ano passado, de 1,3 milhão de hectares. Em Marabá, onde o rebanho bovino mais cresceu em 2021, foram desmatados 7,4 mil hectares. Em Altamira, que teve o segundo maior crescimento no número de cabeças de gado, o desmatamento ocorreu em 76,5 mil hectares. São Félix do Xingu, que há anos lidera o rebanho bovino brasileiro, foi o terceiro município com o maior crescimento do rebanho, com acréscimo de 106 mil animais em 2021. Também no ano passado, o desmate no município chegou a 57,7 mil hectares. Outro destaque foi Porto Velho, onde o rebanho ganhou 86 mil animais e foram desmatados 61,9 mil hectares. Novo Repartimento (PA) foi o quinto município que mais viu crescer seu rebanho no ano passado, com acréscimo de 82,6 mil cabeças. O desmatamento na cidade foi de 19 mil hectares. “Nos [municípios] campeões de desmatamento, o gado está como companheiro da expansão da terra. É preciso aumentar o rebanho para estabelecer a posse da área. Então, a expansão [do rebanho] não é necessariamente algo que indica um aumento da relevância econômica da pecuária no Brasil. Muitas vezes está mais vinculada a um processo de grilagem de terra do que de produção de carne”, diz Raoni Rajão, professor da UFMG e pesquisador do pesquisador no Wilson Center, em Washington. Esse processo de uso de gado para grilagem e especulação de terras está mais relacionado a áreas abertas recentemente, como em Novo Repartimento, observa Lisandro Inakake de Souza, coordenador de Cadeias Agropecuárias do Imaflora. Já em outros municípios, como Altamira, a ocupação é anterior e há frigoríficos em atividade, incluindo empresas que assinaram o TAC da Carne - que proíbe o frigorífico de comprar de fornecedores com ilegalidades. Há ainda frigoríficos sem TACs assinados nem compromisso voluntários para “limpar” suas cadeias e que hoje dão vazão ao gado associado a desmates recentes. “Hoje, o perigo que vivemos na Amazônia é o abandono por grandes empresas capitalizadas e exportadoras, porque a pressão para limpar a cadeia delas está cada vez maior”, diz Rajão. “Se é ruim hoje [rastrear o gado] com poucas empresas dominando a produção na Amazônia, imagina quando houver 40, ou 400. Como dialogar com elas e buscar compromissos?” Para evitar o vazamento de gado para frigoríficos sem compliance, o coordenador do Imaflora defende que todos os Estados coloquem à disposição os dados de comercialização de animais em seus territórios para que, assim, o Ministério Público Federal (MPF) aborde as empresas. A pressão sobre os grandes frigoríficos, porém, já pode ter reflexos, avalia Tajão. “Os pecuaristas não percebem que a agroindústria está se reorganizando e que a Amazônia está se tornando cada vez mais tóxica para produção em escala. Quando perceberem, vão ter que vender bezerro por preços mais baixos”, disse.
VALOR ECONÔMICO
NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ
Bovinocultura de corte: cooperativas do Paraná discutem ações para o fortalecimento do setor no mercado
Quarenta representantes de cooperativas paranaenses que atuam com bovinocultura de corte, entre gestores e técnicos, participaram, na última terça-feira (20/09), do fórum promovido pelo Sistema Ocepar, na Colônia Samambaia, em Entre Rios, Distrito de Guarapuava, na região Centro-Sul do Estado.
A Cooperaliança foi a anfitriã do evento, cujo objetivo foi discutir ações que promovam o fortalecimento do setor e o aumento da presença das cooperativas no mercado. A iniciativa também fez parte das atividades vinculadas a dois projetos do Plano Paraná Cooperativo 200 (PRC200) - o planejamento estratégico do cooperativismo paranaense -, o 4, referente ao Mercado, contemplando qualidade e sanidade, e o 6, intitulado Alianças Estratégicas. O Superintendente da Ocepar, Robson Mafioletti, discorreu sobre os projetos do PRC200 ligados à temática do evento. Houve ainda a apresentação da palestra sobre cenários e expectativas para a pecuária de corte, ministrada por Alcides Torres, da Scot Consultoria. Atualmente há seis cooperativas registradas no Sistema Ocepar que trabalham com bovinocultura de corte, com foco maior em carnes nobres. Juntas, elas abatem 70 mil animais por ano e agregam aproximadamente 500 cooperados. Estiveram presentes profissionais da Cooperaliança, Primato, Frísia, Cocamar, Maria Macia, Primato e Caiuá, além dos analistas da Gerência de Desenvolvimento Técnico da Ocepar, Alexandre Amorim e Leonardo Silvestri Szymczak.
OCEPAR
ECONOMIA/INDICADORES
Dólar cai mais de 1% com exterior, Selic alta e redução de temor local; Fed ainda preocupa
A moeda norte-americana à vista recuou 1,12%, a 5,1157 reais, renovando seu menor patamar para encerramento desde o último dia 12 (5,0983 reais). Este foi o terceiro pregão de desvalorização do dólar nesta semana, período em que acumula baixa de 2,76%
Na B3, às 17:16 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 1,15%, a 5,1240 reais. "A depreciação do real não se sustentou porque a gente ainda tem um colchão muito importante de juros altos", disse Fernando Bergallo, diretor de operações da FB Capital. O Banco Central decidiu na véspera manter a taxa Selic em 13,75% ao ano, interrompendo um agressivo ciclo de aperto monetário, mas ponderou que não hesitará em retomar as altas nos juros se a redução da inflação não transcorrer como o esperado. Ao mesmo tempo, continuava jogando a favor dos ativos brasileiros o apoio do ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Planalto, anunciada no início da semana. "Desde que Meirelles apareceu apoiando Lula, o mercado entendeu que havia chance maior de o teto (de gastos) ser mantido" em eventual governo do petista, disse à Reuters, Gabriel Cunha, especialista de mercados internacionais do C6 Bank. Apesar do alívio recente, Cunha acredita que a trajetória do dólar ao longo dos próximos meses será ascendente, tanto por causa do agressivo ciclo de aperto monetário em curso nos Estados Unidos quanto pela perspectiva de deterioração do quadro fiscal brasileiro a partir do ano que vem. No Brasil, o fiscal será um empecilho para o mercado de câmbio local porque ambos os principais candidatos nas eleições deste ano, Lula e o atual presidente Jair Bolsonaro (PL), têm mostrado sinais de que não adotarão postura de austeridade fiscal caso eleitos, avaliou Cunha, o que deve piorar a trajetória da dívida pública. O Goldman Sachs disse na quinta-feira esperar que o quadro fiscal brasileiro "se deteriore visivelmente" em 2023, com perspectiva de que o governo do próximo presidente do país --seja de Lula ou de Bolsonaro-- precisará propor suspensão do teto de gastos para cumprir as promessas de campanha. Com os desafios locais se somando a exterior adverso, o C6 espera que o dólar encerre este ano em 5,50 reais, avançando ainda mais, para 5,80 reais, até o fim de 2023.
REUTERS
Ibovespa sobe quase 2% e retoma os 114 mil pontos pela 1ª vez desde abril
Decisão do Banco Central de encerrar o ciclo de aperto monetário e a alta de commodities impulsionaram os ativos locais
Passada a decisão de política monetária do Comitê de Política Monetária (Copom), que manteve a Selic em 13,75% e encerrou, pelo menos por ora, o ciclo de aperto monetário local, os ativos domésticos, Ibovespa incluído, registraram um rali na quinta-feira. Além das ações domésticas, que subiram acompanhando a queda dos juros, o dia também foi positivo para os papéis ligados às commodities, o que permitiu alta firme do índice. O Ibovespa fechou em alta de 1,91%, aos 114.070 pontos. É a primeira vez que o índice fecha acima do patamar dos 114 mil pontos desde 20 de abril. O volume financeiro negociado na sessão foi de R$ 20,31 bilhões no Ibovespa e R$ 24,87 bilhões na B3. Em Nova York, o S&P 500 recuou 0,84%, aos 3.757 pontos, o Dow Jones perdeu 0,35%, aos 30.076 pontos, e o Nasdaq cedeu 1,37%, aos 11.066 pontos. Ontem, o Banco Central manteve a taxa Selic inalterada em 13,75% em sua decisão, interrompendo o ciclo de 12 altas consecutivas de juros, que teve início em março de 2021. Apesar da pausa, o Copom buscou utilizar uma comunicação dura para dissuadir as apostas prematuras de cortes de juros pelo mercado, ao afirmar que "o Comitê enfatiza que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados e não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação não transcorra como esperado". Mesmo assim, a leitura geral do mercado foi a de que pesou mais o fato de o Banco Central não ter entregado a alta residual de juros, esperada por cerca de um quarto dos investidores.
VALOR ECONÔMICO
Brasil continua com o juro real mais alto do mundo após manutenção da Selic
O juro real é a taxa descontada da inflação esperada para os próximos 12 meses
O Brasil continua com o juro real mais alto do mundo, de 8,22% ao ano, após o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manter a Selic em 13,75% ao ano na quarta-feira (21). O juro real é a taxa descontada da inflação esperada para os próximos 12 meses. O dado é de um levantamento elaborado pela gestora de fundos de investimentos Infinity. Juro real (em %) 1 Brasil 8,22; 2 México 5,13; 3 Colômbia 3,86; 4 Chile 3,38; 5 Indonésia 2,62; 6 Hungria 2,13; 7 Argentina 2,01; 8 Hong Kong 1,99; 9 Filipinas 1,72; 10 África do Sul 1,69. O país passou a ficar em primeiro lugar no pódio desde o encontro do Copom em março, quando a taxa básica de juros aumentou pela décima vez consecutiva, a 12,75% ao ano. Abaixo do Brasil, estão México, Colômbia, Chile e Indonésia, nessa ordem. O ranking considera a inflação prevista para os próximos 12 meses coletada no boletim Focus do Banco Central, de 4,99%, e os juros futuros dos próximos 12 meses com vencimento em setembro de 2023.
VALOR ECONÔMICO
PIB da agropecuária deve encolher 1,7% neste ano, diz Ipea
Na projeção anterior, de junho, instituto previa estagnação; para 2023, previsão é de aumento de 10,9%
O Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária brasileira deve encolher 1,7% neste ano, estimou hoje (22/9) o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que, em sua projeção anterior, de junho, previa estagnação. Entram no cálculo do Ipea somente as atividades ligadas diretamente à produção agropecuária ("da porteira para dentro"). O corte deveu-se à revisão dos dados da safra de cana-de-açúcar feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A previsão de crescimento neste ano passou de 19,2% para 3,4%. A projeção para a valor da produção vegetal, que era de queda de 0,9% em relação ao ano passado, agora é de retração de 3%. Já a estimativa para o crescimento da produção animal passou de 2,9% para 4,1%. Entre os produtos de maior relevância na produção vegetal, o Ipea estima crescimento do valor da produção apenas no café. O avanço será de 9,6% em 2022, segundo o instituto. A revisão para cima da estimativa para o valor da produção animal ocorreu graças ao bom desempenho no segmento de suínos, para o qual a previsão agora é de alta de 6,6%. Bovinos e aves também devem apresentar bom desempenho, com altas de 4,5% e 2,1%, respectivamente. O segmento de lácteos está na contramão do bom desempenho geral da produção animal. A produção no segundo trimestre deste ano cresceu em comparação com o trimestre anterior, mas recuou 7,6% em comparação com o mesmo período de 2021 e, com isso, acumulou queda de 8,8% no primeiro semestre. A nova estimativa para a produção de leite em 2022 é de declínio de 6,4%. Por outro lado, o trigo, cuja produção está com alta acima da que foi prevista na última divulgação do IBGE (+ 24,1%), pode surpreender positivamente ainda em 2022, considerando a forte expansão da área plantada (+9%). O PIB da agropecuária brasileira deve crescer cerca de 10,9% em 2023, estima o Ipea. Para a produção vegetal, o instituto projeta aumento de 13,4%, e, para a produção animal, de 2,6%. Segundo o Ipea, o aumento do valor da produção vegetal será puxado principalmente pelas safras de soja e milho, que devem crescer 21% e 10%, respectivamente, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O instituto ressalva, no entanto, que o desempenho positivo não se efetivará em caso de clima adverso nas lavouras, como aconteceu na safra passada.
VALOR ECONÔMICO
Valor da produção de origem animal aumentou 21% em 2021, diz IBGE
Rebanhos bovino, suíno e de galináceos cresceram no ano passado, e produção de ovos foi recorde. O rebanho bovino brasileiro atingiu 224,6 milhões de cabeças no fim do ano passado, 3,1% mais que em 2020 e novo recorde da série, iniciada em 1974
O valor dos produtos de origem animal no país somou R$ 91,4 bilhões no ano passado, uma alta de 21,4% na comparação com 2020, segundo a pesquisa Produção da Pecuária Municipal 2021, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O montante exclui a aquicultura. O leite de vaca concentrou 74,5% desse valor. Minas Gerais, puxado pelo leite, foi o estado com o maior valor da produção de origem animal. O montante foi de R$ 21,7 bilhões, ou 21,9% a mais que no ano anterior. Entre os municípios, Santa Maria de Jetibá (ES) seguiu na liderança do valor da produção de origem animal, com R$ 1,4 bilhão; a venda de ovos de galinha respondeu por 94,1% do total. A cidade paulista de Bastos aparece em segundo lugar, com R$ 1 bilhão, 95,7% decorrente dos ovos de galinha. Castro (PR) foi o terceiro colocado, com R$ 901,9 milhões provenientes do leite de vaca. O rebanho bovino brasileiro atingiu 224,6 milhões de cabeças no fim do ano passado, 3,1% mais que em 2020 e novo recorde da série, iniciada em 1974. O IBGE destacou que 2021 foi marcado pela retenção de fêmeas para a produção de bezerros e pela queda nas exportações. O volume de exportações caiu 9,5%, mas o faturamento, puxado pelo aumento dos preços internacionais, subiu 7%. Mato Grosso registrou o maior rebanho, com 32,4 milhões de cabeças, ou 14,4% do total nacional. Em seguida, aparecem Goiás, com 24,3 milhões de cabeças e 10,8% do total nacional, e Pará, com 23,9 milhões, ou 10,7% do total. No recorte por regiões, o Centro-Oeste concentrava 33,6% do rebanho brasileiro, enquanto a região Norte fechou o ano passado com 24,8% do total nacional. O município brasileiro com o maior rebanho bovino foi, mais uma vez, São Félix do Xingu (PA), com 2,5 milhões de cabeças, o equivalente a 1,1% de todo o rebanho nacional. A seguir apareceram Corumbá (MS), com 1,8 milhão; Marabá (PA), com 1,5 milhão; e Porto Velho (RO), com 1,4 milhão de cabeças. O Paraná liderou o número de aves no país, com 428,4 milhões. São Paulo chegou ao fim do ano passado com o segundo maior efetivo, com 200,6 milhões de galináceos. Segundo estimativa do IBGE, as galinhas – que não são dedicadas ao corte, mas à produção de ovos – somaram 255,6 milhões no fim do ano passado, um crescimento de 1,1%. A região Sudeste, mesmo com queda de 3,6%, segue liderando em quantidade de galinhas: 35,4% do total nacional está distribuído entre seus Estados – destaque para São Paulo, que detém 20,9% do efetivo nacional. O segundo maior efetivo segue sendo proveniente do Paraná (10%). A cidade paranaense de Cascavel teve no ano passado, pela primeira vez, o maior efetivo dentre os 5.486 municípios que registraram presença de aves nas suas estimativas. Houve aumento de 17,8% no efetivo de galináceos da cidade, para 20 milhões. A antiga líder, a capixaba Santa Maria de Jetibá, registrou 16,1 milhões de animais ao fim de 2021, ficando em segundo lugar. A produção brasileira de ovos somou R$ 21,9 bilhões, alta de 22,5%. A região Sudeste continuou sendo fonte da maior parte da produção e, mesmo tendo apresentado queda de 4% em relação a 2020, foi responsável por 40,4% do total nacional. Completam o ranking de maiores produtores de ovos de galinha o Paraná (em segundo lugar, com 9,4% do total) e o Rio Grande do Sul, na quarta posição, com 7,9% total. O rebanho brasileiro de suínos bateu recorde no ano passado, com 42,5 milhões de animais, uma alta de 3,2%. Para matrizes suínas, foi registrado aumento de 2,4%, resultando em 5 milhões de animais. O IBGE destacou que, apesar dos aumentos históricos nos preços dos insumos utilizados na atividade, em 2021, gerando um cenário desafiador aos produtores, principalmente os independentes, o abate de suínos cresceu e as exportações de carne suína seguiram aquecidas, atingindo recordes em volume e faturamento. Com 8,4 milhões de cabeças, alta de 7,8%, Santa Catarina seguiu liderando em nível estadual - chegando agora a 19,8% do total nacional, seguido por Paraná (15,7%) e Rio Grande do Sul (14,7%). Mais uma vez Toledo (PR) apresentou o maior efetivo suíno entre os municípios, seguido dessa vez por Uberlândia (MG), Rio Verde (GO), Concórdia (SC) e Tapurah (MT). Com Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul sendo os líderes em efetivo, o Sul continuou como principal região para a criação.
VALOR ECONÔMICO
Intenção de consumo das famílias em setembro sobe 16,5% na comparação anual
Índice medido pela CNC subiu 1,4% neste mês ante agosto, para o nível de 84,4 pontos. Os brasileiros ficaram mais propensos às compras em setembro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC)
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) subiu 1,4% em relação a agosto, para o nível de 84,4 pontos. Na comparação com setembro de 2021, houve elevação de 16,5%. Segundo a CNC, o avanço foi puxado por uma melhora no mercado de trabalho, mas também pelo aumento no valor do Auxílio Brasil, pago pelo governo às famílias mais vulneráveis. Apesar do crescimento em setembro, o ICF permanece na zona de insatisfação, abaixo dos 100 pontos. Na passagem de agosto para setembro, todos os sete componentes do indicador registraram avanços, embora apenas dois deles estejam na zona favorável, acima dos 100 pontos: Emprego Atual (alta de 1,2%, para 112,2 pontos) e Perspectiva Profissional (aumento de 1,4%, para 103,4 pontos). “As pessoas estão sendo mais empregadas e esperam que essa situação permaneça nos próximos meses”, avaliou a economista Catarina Carneiro, responsável pela pesquisa da CNC. Quanto aos demais componentes, os destaques foram as altas na Renda Atual, 2,1% em setembro ante agosto, para 99,1 pontos, e Acesso ao Crédito, 1,9%, para 85,5 pontos. Houve expansão ainda no Nível de Consumo Atual (1,5%, para 67,4 pontos), Perspectiva de Consumo (1,2%, para 80,6 pontos) e Momento para Bens Duráveis (0,6%, para 42,9 pontos).
O ESTADO DE SÃO PAULO
Desemprego cai no Brasil, mas país tem A 5º maior taxa em ranking de 40 países
Baixa da desocupação no mundo reflete trégua da pandemia e fim de restrições, diz economista
Em um ano, a taxa de desemprego do Brasil teve a queda mais intensa de uma lista com 40 países, conforme ranking da agência de classificação de risco Austin Rating. Ainda assim, o indicador local está entre os mais elevados. É o quinto maior do levantamento, que avalia o comportamento de nações com dados já divulgados até julho, de acordo com a Austin. A taxa de desemprego brasileira estava em 13,7% no trim4stre até julho de 2021, quando a economia ainda era afetada por restrições para frear a Covid-19. Em igual período de 2022, o mais recente com informações disponíveis, o indicador recuou para 9,1%. A queda foi de 4,6 pontos percentuais. Mesmo com o recuo mais intenso do ranking, a taxa de 9,1% só ficou abaixo das registradas em quatro nações em julho de 2022. A Espanha (12,6%) está no topo, seguida por Grécia (11,4%), Colômbia (10,6%) e Turquia (10,1%). Dos 40 países observados, 38 tiveram desocupação menor do que um ano antes. A queda disseminada sinaliza que as economias, incluindo a brasileira, vêm sendo beneficiadas especialmente pela trégua da pandemia, aponta Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating. "O principal fator é o combate à Covid-19", diz. "O quadro de desemprego melhorou no Brasil, mas ainda estamos no bloco dos países com as maiores taxas. Significa que precisamos avançar muito. Isso depende do crescimento econômico e da melhora do ambiente de negócios", afirma. Agostini, a exemplo de outros analistas, vê chance de a taxa de desocupação ficar próxima de 8% até dezembro no Brasil. A reta final do ano, lembra, costuma ser marcada por contratações temporárias em razão da demanda sazonal em setores como o comércio. A sensação de melhora do emprego, contudo, é prejudicada pela inflação persistente que derrubou o poder de compra das famílias na pandemia. A taxa de desemprego de 9,1% no Brasil, calculada pelo IBGE está no menor patamar da série histórica comparável desde o trimestre encerrado em outubro de 2015. À época, o indicador também marcava 9,1%, e a economia nacional amargava recessão. De acordo com Agostini, a explicação para a Espanha (12,6%) registrar a maior taxa de desemprego do ranking pode estar associada ao fato de o país europeu ter uma população mais envelhecida. A outra ponta da lista elaborada pela Austin é ocupada pela Suíça. O país teve a menor taxa de desocupação até julho deste ano: 2%. Na comparação com igual período de 2021, a Dinamarca foi o único local em que o indicador ficou no mesmo nível (4,6%). A China, por sua vez, teve a única alta no indicador, de 5,1% para 5,4%.
FOLHA DE SP
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